Papel de parede volta de Jesus
"ENTREGA TEU CAMINHO AO SENHOR, CONFIA NELE E O MAIS ELE FARA".
SALMOS 37.5

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

TEOLOGANDO...

EXEGESE DE ROMANOS 1:1  O Significado da Expressão: Servo de Jesus Cristo(Grego: Doulos Cristou Iesou) O texto original em grego diz: PAULOS DOULOS CRISTOU IESOU KLETOS APOSTOLOS APHORISMENOS EIS EUANGELION THEOU . (Paulo, um escravo de Jesus Cristo, chamado apóstolo que foi separado para o evangelho de Deus). A Bíblia de Jerusalém traduz o texto assim: Paulo, servo de Jesus Cristo. Apóstolo por vocação, escolhido para o evangelho de Deus . Contudo, temos que notar a ausência do artigo definido antes da palavra Apóstolo no original grego. Paulo começa sua carta assinando no começo pois este é o costume da sua época, isto é, indica o nome e dá certa informação do autor no começo e não no final como geralmente fazemos hoje. Quem Foi Paulo?A carta aos Romanos começa com um nome pessoal, Paulo. Não é por acaso que ele começou assim, pois um nome não é uma mera palavra de rotina, e principalmente no caso de Paulo que era um dirigente religioso.. Ao iniciar a carta de Romanos com o seu nome Paulo assume sua responsabilidade pois seu nome o colocava em evidência. Sem dúvidas que a mensagem do seu Senhor começa com o nome, a humanidade do profeta sob a inspiração do espírito Santo de Deus (Cf. II Pedro 1:21).Vamos considerar algumas características da vida pessoal de Paulo. Nascido em tarso da Cilicia por volta do ano 10 de nossa era, de uma família judia da tribo de benjamim, mas ao mesmo tempo cidadão romano. Havia um pacto entre Roma e Tarso de que quem nascia em Roma era Tarsiano e quem nascia em Tarso era Romano. Logo, Paulo era com certeza cidadão Romano por nascimento.Podemos concluir também que Paulo foi também Hebreu por nascimento, educação e sentimentos pois foi capaz de denominar-se hebreu dos hebreus (Cf. Filipenses 3:5). Em Romanos 11:1 lemos que era da tribo de Benjamim. Siegfried Horn sugere que talvez colocaram seu primeiro nome como Saul, o primeiro rei de Israel, o qual também era da tribo de Benjamim.As Escrituras Sagradas não dizem quase nada acerca de seus pais. Há apenas uma menção passageira a sua mãe (Cf. Gálatas 1:15). Segundo Atos 23:16 Paulo não era filho único, pois neste texto é mencionado o filho da irmã de Paulo. Mas, pouco se sabe de sua família. Atos 22:28 faz menção ao seu pai como um cidadão romano e talvez fariseu (Cf. Atos 23:6); Se foi assim podemos supor que Paulo procedia de uma família de certa importância na sociedade judaica. Jerônimo, historiador judeu, afirma que os pais de Paulo viveram originariamente na região da Galiléia e que por volta do ano 04 antes de Cristo foram levados como escravos a Tarso, onde obtiveram sua liberdade, prosperaram e se tornaram cidadãos romanos.Assim, a vida de Paulo começou em tarso, e como todo judeu foi circuncidado ao oitavo dia. O mundo na época de Paulo era culturalmente heterogêneo e era um mundo poliglota. Sem dúvida havia uma multidão de idiomas diferentes, sendo o grego a língua franca do império e o latim além da língua vernácula de cada grupo.Os comentaristas estão de acordo ao afirmarem que Paulo recebeu dois nomes por ocasião de seu nascimento. Devido ao contexto poliglota e multicultural no qual nasceu Paulo ou Saulo, ele tinha dois nomes. Pode Ter acontecido o seguinte: quando foi circuncidado recebeu um nome judeu: Saulo, mas como vivia numa comunidade gentil foi lhe dado também um nome latino: Paulus, cujo significado eqüivale em grego a Pauros, que significa pequeno garoto .Talvez como hebreu Paulo se identificaria ou se apresentaria assim: sou Saulo, o fariseu de Jerusalém; e talvez como cidadão romano assim: sou Paulo cidadão de Tarso. Portanto, a suposta modificação ou mudança de seu nome não tem fundamento, e certamente não está relacionada com sua conversão no caminho de damasco. Mas o que pode Ter acontecido foi uma transição do uso de um nome para outro, mas por quê? Segundo James Dunn, Paulo como cidadão romano gozava de privilégios, então desde que Paulo se converteu no apóstolo dos gentios desejava desfrutar de mais liberdade para levar o evangelho ao mundo da época. Desde que Saulo era um nome pouco familiar fora dos círculos judaicos, a transição do uso do seu nome foi um feito natural; assim, Paulo refletia seu compromisso e sua responsabilidade como apóstolo dos gentios.O Doutor Siegfried Horn afirma que Paulo (Gr. Paulos) é mencionado até Atos 13:9 com o nome de Saulo (Gr. Saulos, do Hebraico Shaul = pedido [a Deus]; Cf. Atos 7:58); e dali em diante só é mencionado como Paulo, exceto no relato que ele mesmo faz de sua conversão (Cf. Atos 22:7,13; 26:14). Horn também sugere que o apóstolo tem dois nomes e que em seus contatos com os judeus talvez usasse o nome hebreu Saulo, e por outro lado usava seu nome greco-romano, Paulus, em contato com os gentios, aos quais desejava evangelizar.Ma há muita especulação com respeito a isto, e a mais possível talvez seja a que esteja relacionada com o contexto histórico de seu nascimento. Por tanto é claro perceber que Paulo expressa seu nome como cidadão romano numa carta para os fiéis cristãos da capital do império, uma igreja de cristãos judeus e gentios. Uma coisa é certa, que sua conversão foi decisiva para que ele mudasse o uso do seu primeiro nome para o segundo, ou seja, Saulo estava relacionado a sua vida farisaica (judia) e Paulo era um nome mais próprio para aproximar-se dos gentios como ele mesmo escreveu; Me faço fraco para com os fracos... então eu creio que Paulo estava fazendo-se gentil para ganhar os gentios, com relação ao uso de seu nome num mundo gentílico. Paulo desejava Ter uma nova visão de si mesmo, não mais como Saulo, o fariseu, mas como Paulo, o apóstolo (aquele que foi enviado com uma missão) para os gentios.Paulo, desde sua juventude recebeu uma educação profundamente religiosa segundo as doutrinas farisaicas. Saulo tinha um orgulho especial por ser fariseu, vivia como um fariseu conforme a mais rigorosa seita da religião judaica (Cf. Atos 26:5; Filp. 3:5). Saulo recebeu duas fortes influencias para ser um fariseu: a primeira foi a de seu pai, que segundo a indicação do próprio Paulo era talvez um fariseu; a outra por meio da educação que recebeu sob a tutela de Gamaliel I (Cf. Atos 5:34; Atos 23:6). O certo é que Saulo chegou a ser o partidário mais fanático de sua seita (Cf. Atos 5:34), e desta maneira colocou o fundamento para sua futura e enérgica cruzada contra Jesus representado em sua igreja militante (Cf. Atos 9:4). Além de estar envolvido na morte de Estevão (Cf. Atos 7-8:1-3), Paulo foi um feroz perseguidor da nascente igreja cristã.Como fariseu Paulo considerava Jesus como um impostor, uma vez que acreditava na salvação pelas obras, em recompensa por méritos, no sofrimento purificatório e na graça acrescentada ao méritos próprios, ou seja, a salvação era obra humana ajudada pela graça de Deus quando faltavam ações meritórias.Entretanto Saulo foi tocado bruscamente no caminho de Damasco, pela aparição de Jesus Cristo, que revelou a ele a verdade da fé cristã e lhe fez conhecer sua missão especial de apóstolo dos gentios (Cf. Atos 9:1-22). É neste ponto que Paulo ou Saulo começa a se transformar em Servo de Jesus Cristo .Servo de Jesus Cristo (Gr. Doulos Cristou Iesou)Paulo não inicia sua carta aos Romanos com orgulho, ele jogou fora toda exaltação própria ao declarar que era um servo de Jesus Cristo (Gr. Cristou Iesou = Salvador Ungido). Paulo teve toda sua mente e filosofia farisaica de salvação mudada quando encontrou ao seu Senhor. E agora começa escrevendo que é servo, escravo do Senhor dos senhores, Jesus Cristo.O que Paulo tinha em mente ao escrever a palavra servo (Gr. Doulos = escravo)? Estava dizendo que sua personalidade e sua liberdade estavam anuladas? Não tinha mais liberdade para fazer sua própria vontade?A palavra servo que Paulo usa é no original grego Doulos, que significa escravo; mas Paulo não usa a palavra Doulos como algo comum simplesmente. O que ele deseja dizer é que ele não é mais escravo do farisaísmo cheio de justiça própria, mas agora é escravo do Senhor Justiça Nossa . O apóstolo dos gentios se denomina a si mesmo como Doulos de cristo Jesus.Granfield sugere que o contexto para sua própria designação como escravo está embasado no Antigo Testamento. Para a tradição grega a palavra Doulos tem uma conotação muito negativa. Por outro lado, no Antigo Testamento a palavra é usada com ois sentidos ou significados: revela as relações entre reis e servos, mas também é empregada para mostrar o relacionamento entre o ser humano e Deus. Talvez Paulo esteja tirando a expressão Servo de Jesus Cristo de sua herança judia, uma vez que no Antigo Testamento os judeus se consideravam em geral como servos de Deus, sendo que a aplicação de servo de Deus também é usada em relação a grandes pessoas ou profetas, como por exemplo Moisés.James Dunn sugere que o uso da palavra servo pelo povo de Israel lhe dava um sentido peculiar e exclusivo de que eles pertenciam somente a Jeová. Ao usar a mesma expressão, não significa que Paulo estivesse pretendendo a mesma posição dos antigos profetas, mas ele talvez estivesse chamando a atenção da igreja em Roma de que ele não pertencia mais a si mesmo e que era tão exclusivo para Deus como pessoa como foi o povo de Israel. Paulo estava dizendo que ele pertencia e dependia do seu Senhor.Paulo freqüentemente usa a palavra Doulos em seus escritos. Colin Brown afirma que o título Servo de Jesus Cristo é usado por Paulo para referir-se a um de seus colegas, Epafras (Cf. Col. 4:12). Brown sugere que a palavra Doulos tem uma ligação próxima com a palavra Diáconos (aquele que serve ou servo). Mas, a palavra Doulos é distinta pois revela um sentido de subordinação, obrigação e responsabilidade para com o seu Senhor.O conceito Paulino de escravidão está intimamente relacionado ao conceito de liberdade, ao mesmo tempo em que todos somos chamados para a liberdade, somos chamados também para ser servos uns dos outros em amor (CF. Gal. 5:13). O próprio Paulo se faz a si mesmo servo de todos por meio do evangelho (Cf. I Cor. 9:19).É interessante notar que a frase servo de Jesus cristo é amplamente usada no vocabulário cristão primitivo. Para os apóstolos na liderança da igreja, mas também para a comunidade cristã em geral (Atos 4:29; I Cor. 7:22).É importante perguntar: Por que Paulo é um escravo? Que status ocupa como Doulos?Em seu livro Slavery as Salvation , Dale Martin informa que na sociedade romana os escravos não ocupavam posições comuns como escravos apenas, mas muitos deles serviam em casas particulares e alguns como escravos livres. Desta maneira podemos imaginar que havia diferentes graus de escravatura e diferentes senhores. Sendo assim, os próprios escravos viviam e estavam em diferentes status.Quando um escravo era mudado de lugar, mudava também sua situação, a qual podia ser menos ou mais importante. Por exemplo: um escravo no palácio do imperador e um escravo numa casa mais pobre. Resumindo, a situação de um escravo estava relacionada com a autoridade e grandeza de seu senhor. Logo, ser um escravo de Jesus Cristo não é para Paulo uma vergonha ou um status baixo, mas é simplesmente o mais alto lugar de serviço. Seu valor como escravo está ligado a posição de seu senhor. Paulo é um exclusivo escravo de Jesus Cristo (Gr. Iesous Cristou). O que significa ser servo do Senhor? O nome do Senhor é importante nesta relação, Iesous , segundo Mouton é a forma grega para o nome Joshua em Hebraico, e foi amplamente usado pelos judeus tanto antes como depois da era cristã. Então era um nome comum, simples, mas Paulo não está falando de um personagem comum, pois este Iesous é o Cristou que segundo Smith é o Mesias, ou seja, o Ungido do Senhor YHWH. A escravidão de Paulo está intimamente relacionada com o senhorio de Cristo, pois Ele é o Kurios, aquele que tem poder, autoridade, é mestre, é Senhor, Kurios é um título divino para Jesus e usado depois de sua ressurreição, Ele é o vitorioso Senhor, Eterno Senhor, Rei dos reis e poderoso Deus. Todavia o Kurios também vestiu a posição de servo quando assumiu a natureza humana (Cf. Filip. 2:7).A palavra servo (Gr. Doulos) na luz da cultura greco-romana e dos costumes gregos é mais tarde contrastada com o título familiar usado para os súditos do imperador, como sendo seus escravos, mas Paulo o relaciona não com o imperador, mas sim com Jesus Cristo. Doulos descreve uma absoluta dependência e um total compromisso com o Kurios e ao mesmo tempo revela a total soberania do Kurios acima do Doulos. Todavia Paulo não é um servo ou escravo por temor, porque seu serviço está baseado no amor do seu senhor, o qual foi provado e escrito com sangue (CF. Romanos 5:6-8).Paulo era um escravo de Cristo por amor, se considerava propriedade de Cristo e completamente sob seu controle. No império romano havia uma lei que obrigava ao escravo a estar a mercê absoluta de seu amo, para a vida ou para a morte, estava sujeito ao menor capricho de seu dono. Assim era com Paulo, não havia separação entre ele e Jesus, os dois eram um, a personalidade, o caráter de seu senhor estavam gravados (Gr. Tupos) em Paulo. Uma vez que Jesus o havia comprado com seu sangue e o havia redimido da escravidão do pecado e de seu farisaísmo, agora livre do poder do pecado era um escravo da justiça (Cf. Romanos 6:18). Isso não o conduzia a uma vida independente, pelo contrário, sua liberdade o levava à obediência pela fé em Cristo, Paulo se apresentava ao seu senhor como seu servo (Cf. Romanos 12:11). Por essa razão Kittel afirma que a frase Doulos Iesou Cristou não pode ser separada do entendimento de relacionamento dos cristãos com Cristo.Paulo não é meramente aliado de Jesus Cristo, ou seu súdito, ou seu amigo, pois como escreveu Handley Moule: a liberdade do evangelho é a cara de prata do mesmo escudo cuja cara de ouro é a vassalagem incondicional ao senhor libertador . Ser um escravo é terrível no abstrato; ser escravo de Jesus Cristo é o paraíso no concreto. A rendição de si mesmo, efetuada em solidão, é lançar-se ao frio vazio. Mas quando se trata da rendição ao Filho de Deus que nos amou e se entregou a si mesmo por nós (Cf. Gálatas 2:20), é o iluminado volver da alma ao lar, ao centro e à esfera da vida e do poder.Paulo como Doulos não se relacionava com Cristo numa base legal, jurídica, forense ou meritória como havia feito no farisaísmo. Ele é escravo de Jesus Cristo, um nome pessoal e oficial, ou seja, nosso senhor, nosso profeta, nosso sumo sacerdote e rei, sob o qual Paulo está servindo e seu serviço é baseado em um relacionamento pessoal, em uma fusão de personalidades (Cf. Gálatas 2:20). Com certeza Paulo não estava se declarando independente de Jesus Cristo, e tão pouco superdependente dele, mas sim seu servo particular, seu tesouro particular, herança exclusiva de Deus e sua propriedade definitiva; Paulo estava comprometendo-se com seu Senhor (Kurios) para sempre como um escravo livre.Nos tempos de Paulo muitos escravos obtinham sua liberdade e havia várias maneiras de obtê-la, mas os escravos escolhiam ficar com seus senhores e donos pois era mais vantajoso e seguro, ainda eram escravos, mas livres. Outros escolhiam permanecer porque haviam se identificado tão completamente com seus senhores que já não desejavam ir adiante. Paulo desejou ficar com Jesus como seu servo porque também foi chamado; James Edwards sugere que Paulo tirou a expressão servo do livro de Isaías capítulo 49 versos 3 e 6, onde Deus fala a respeito de seu servo ao qual Ele enviaria aos gentios para levar sua mensagem de salvação. A própria vida de Paulo foi um comentário deste verso, ele se considerou a si mesmo como o apóstolo dos gentios (Cf. Gálatas 2:9), e seu desejo e aspiração era pregar ao judeus e gentios como servidor do Messias Jesus .Bibliografia:MOULE, C. G. Handley. Exposición de la Epistola de San Pablo a los Romanos. Buenos Aires: 1924.EDWARDS, James R. New International Biblical Comentary on the Epistle to the Romans. Massachusetts: Hendrickson Publishers, Vol. 6, 1992.SIMPSON, A. B. La Epistola a los Romanos. Chile: Imprenta y editorial alianza, 1997.HORN, Siegfried H. Diccionario Biblico Adventista del Séptimo Dia. Argentina: ACES, Vol. 8, 1995.DUNN, James D. G. Word Biblical Commentary. Texas: Word Books Publisher, Vol. 38, 1988 Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/exegese-de-romanos-1-1/12688/#ixzz2jGUzruoq

terça-feira, 29 de outubro de 2013

TEOLOGANDO...

Método de Análise do Versículo no Estudo da Bíblia

A base da reflexão hermenêutica busca pressuposto neste método. É o estudo de um só versículo da Bíblia com referência ao seu contexto imediato. A derrocada hermenêutica e exegética da contemporaneidade se explica na ausência ou subtração da aplicação deste método. È improvável conquistar entendimento aprofundado e profícuo, sem observar com atenção este método.

O método de estudo bíblico pela análise do versículo é o estudo mais simples, e é visto com bons olhos pela hermenêutica, pois estabelece uma linha de pensamento sobre um único versículo, considerando o seu contexto imediato, o que nos remete as regras segunda e terceira da hermenutica. Mas, não se deixe enganar por sua simplicidade. É um método de estudo bíblico extremamente proveitoso e recompensador, é um esplêndido lugar para começar. Muitos academicos entenderam ser gratificante esse tipo de estudo, e retornam constantemente a ele em busca de alívio para suas almas.

O estudo bíblico é apenas um método de focagem escriturística. É mister, dedicar-se também a um programa de leitura da Bíblia. Idealmente, é desse programa de leitura que haverá o despertamento do versículo que será estudado. Na margem da sua Bíblia, ou numa folha de papel aparte, se preferir, anote os possíveis versículos para estudo. Quando estiver pronto para iniciar o seu estudo, escolha dessas possibilidades aquela em que quer concentrar-se. Talvez queira considerar a possibilidade de decorar o versículo. Esta combinação no estudo da Bíblia é muito eficaz.


Regras Para Método de Análise do Versículo

1 – Escolha o versículo através de um plano de leitura.
2 – Delimite o contexto.
3 – Aplique as quatro regras básicas.
4 – Resuma cada um dos versículos com suas palavras.
5 – Escolha a aplicação mais viável.
6 – Descubra a idéia eixo da passagem.
7 – Numa sentença escreva a essência da passagem.
8 – Escolha um título para a passagem.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Discípulos da alienação: Os desconhecidos de Jesus

É espantoso o número de cristãos na internet, nas ruas, na TV e, sobretudo assustadoramente, dentro da própria igreja; Alheios, não só ao mundo exterior e as suas mazelas, ou à humanidade em pleno apelo pelo planeta, tentando entender onde vamos parar, ou compreender, como chegamos aqui, mas sim, alheios e distantes da palavra de Deus e do evangelho de Jesus Cristo.

O homem como centro do universo na era em que julga ter conquistado para si o mundo e sua vida; colocando-se como o alvo central, bem ao modo humanista (o mesmo “estilo” condenado em suas reuniões de busca de poder e unção de riquezas, na maioria das igrejas), tem de forma absurda e alienada, aprendido a se colocar como o fim; O alvo de uma vida que parece mais, uma vida de prazer do que abundante.

Há muita diferença entre uma e outra.
Não existe mais evangelismo em uma vida de testemunho (a não ser, o “financeiro”, o do carro novo…), ou o que esteja fora da TV ou de de grandes eventos; O testemunho de lideres e pastores passa longe de qualquer coisa que lembre a Jesus em sua conduta junto aos seus ou ao pecador.

Não há o amor; nem o pregado, nem muito menos o vivido; só o relatado como uma breve passagem para não fazer “feio”… Afinal, o homem que se torna filho, deixou de se cobrir da poeira dos pés do Mestre que trouxe a salvação, pra se tornar o filho mimado; na vida que pensa ser abundante, mas não tem passado da vida que o mundo tem como abundante.

Esta é hoje a posição do que carrega o nome de “seguidor de Jesus”; Afinal, ele é Filho o do Rei; O possuidor da vida abundante de Jesus, e outras grandes verdades, traduzidas em diversas mentiras que tem sido o sustentáculo destes “filhos” da fé que o Senhor Jesus afirma não reconhecê-los no fim, quando alegarem fazer parte do “povo eleito”… “Para trás de mim, não vos conheço…”.

Seria no mínimo insano, não querer se dar conta de quem seriam estes presunçosos; Seriam por acaso, os que não fizeram a opção pela escolha em fazer de Jesus, o Senhor de suas vidas?
Seriam os alheios ao crescimento da igreja dentro da “visão” de alguns “Pastores” e, em que a mesma, cresce e opera segundo o mundo e a sua concupiscência?


Creio que não… Estes pobres, na maior parte, excluídos, não trazem para si o nome do Senhor em suas ações com tanta irresponsabilidade quanto os confiados “evangélicos”, seguidores da vida que almejam e não do Senhor da vida… Quase tem se tornado “senhores” de seu suposto Senhor…

Creio, sim; serem os que na escalada do crescimento do que julgam ser a forma válida, para o “avançar” da igreja, fazem crescer em suas vidas de vitórias, apenas, todo o contingente irresponsável e insano que trazem junto do nome que utilizam, sem nem ao menos, conhecerem bem o seu dono, de fato. Se o conhecessem, seriam e reagiriam como o mestre do qual tomam e envergonham o nome.

Certamente, eu e você se tivéssemos o nome usado em alguma impropriedade, teríamos a mesma reação que Ele terá. Seu amor eterno, no entanto, espera que nos adequemos ao seu estilo… Enquanto há tempo…

O Senhor Jesus deu autoridade aos seus; Aos que criam nele. Aos que estivessem nele. Até aí, tudo bem, não é? Não. Não está nada bem na igreja que revoga o seu nome, mas que anda segundo o mundo em sua busca por algo que supra suas expectativas, ou sua religiosidade que beira a idolatria. Tudo anda mal se não é a ele, quem temos seguido.

Este é o panorama da igreja que diz ter a formula para o homem carente da graça de Deus… Pode até ser que tenham a formula, o que tem faltado, é a prática; A prática da graça.

Se não houver em nós o mesmo sentimento que houve em Jesus Cristo, é certo que o mundo não saberá do que tanto precisa e nem saberemos o que ainda precisamos com ele aprennder.

Faça um exame de sua vida como seguidor de Jesus cristo; Coloque-se à prova e pense se você o segue ou se na verdade, segue a você mesmo… Se você é igreja, ou se simplesmente, faz parte de uma parte da sociedade que, alienada, tem pensado em tudo; menos em andar como Ele.

“… Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade… ”- (Mt. 7.21-23)

Autor: Rogério Ribeiro 

VOCÊ NÃO PODE FICAR FORA DESSA...PROJETO SANTAS HORAS!

sábado, 26 de outubro de 2013

A RESTAURAÇÃO DOS SONHOS



“E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne. E vossos velhos sonharão.” (Atos 2.17)
1º VERDADE: O fato de a Bíblia falar muito sobre sonhos, nos mostra que, para Deus, sonhar é algo muito importante. Antes de ser meramente humano, sonhar é divino.

Deus foi o primeiro a sonhar. Um dia Ele sonhou com o homem, com a Igreja, e ainda sonha com um povo tal como Ele é santo. Porque fomos criados à Sua imagem, herdamos Dele a capacidade de sonhar.

Por isso, quando nos unimos a Cristo através do novo nascimento, nos unimos também aos Seus sonhos. Cada vez que Deus quer realizar algo através de nós, Ele primeiro gera um sonho em nosso coração.

Ficamos pensando que somos nós que sonhamos. Ledo engano. É OBRA DELE! Outra prova da importância dos sonhos é que a Bíblia coloca este assunto como uma evidência do mover de Deus no meio do Seu povo.

A profecia de Joel diz que quando o Espírito Santo fosse derramado, os velhos teriam sonhos. Ora, por que os velhos? É que velhos lembram pessoas que perderam a capacidade de sonhar. A velhice é uma fase da vida quando muitos já não sonham mais.

Infelizmente, essa é a condição de muitos filhos de Deus que, embora não sejam velhos, têm uma estrutura que se assemelha à velhice e já não esperam por muita coisa, porque não acreditam mais nos sonhos.

Muitas razões podem ter levado tais pessoas a isso: decepções, frustrações, críticas, medo de arriscar de novo, desilusão. Os motivos são vários; talvez até mesmo  culpemos o pastor, os outros irmãos por nossos problemas, mas nada disso trará nossos sonhos de volta. Nenhuma desculpa que apresentemos diante de Deus vai resolver
Deus certamente entende muito bem de decepções, rejeições e de ser ignorado, mas nada disso O fez desistir de Seus sonhos de ter um povo santo e perfeito.

MEU IRMÃO POR QUE ENTÃO HAVERÍAMOS DE DESISTIR? DEUS PODE RESTAURAR OS NOSSOS SONHOS. O problema daqueles que se encontram sem condições de sonhar é que, muitas vezes, eles sequer percebem sua situação; entretanto, suas atitudes demonstram o que sentem. Podemos ver isso na história do povo de Israel. Um povo que conheceu os sonhos de Deus e os perdeu no meio do caminho.

ATITUDES DAQUELES QUE PERDERAM OS SONHOS: O Salmo 137 retrata a condição de um povo destituído de sonhos. “Às margens do rio de Babilônia nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas.”
DESÂNIMO: Aqueles que não sonham são desanimados. E, PARA ELES, TUDO SE TORNA MUITO DIFÍCIL. VIVE UM CONSTANTE CANSAÇO DA ALMA. ISRAEL ESTAVA ASSIM: Seu povo ficava assentado às margens do rio, lamentando sua condição, numa atitude que desagradou a Deus, porque não era fruto de fé.

E TUDO O QUE NÃO PROVÉM DE FÉ É PECADO. Israel chorava porque estava frustrado. Muitos estão assim e, dia após dia, vivem lamuriando e lamentando sua condição. 

INCREDULIDADE. Israel já não podia crer mais na promessa de Deus, que se tornara apenas uma remota lembrança. Conhecer os sonhos de Deus não significa, necessariamente, que estejamos compartilhando deles. Israel conhecia os sonhos do Senhor, mas, na verdade, eles não fizeram do sonho de Deus o seu sonho, mas buscaram outras coisas e, por isso, tornaram-se escravos. AQUELES QUE NÃO SONHAM SÃO INCRÉDULOS, NÃO OUSAM CRER NO PODER DE DEUS, E O PIOR:
Tornam-se ascéticos quanto aos sonhos dos outros e criticam aqueles que ainda sonham.
INSATISFAÇÃO: Israel era um povo insatisfeito, tanto antes quanto depois do exílio. Antes, porque eram indiferentes aos sonhos de Deus para eles como nação. Depois, porque perderam não apenas os sonhos de Deus, mas os seus próprios. Não tinham mais motivo de louvar ao Senhor, por isso, penduraram os seus instrumentos.

Sua alma estava vazia e abatida. E o vazio gera insatisfação; por causa da ausência de sonhos, perderam a motivação, o vigor e a força para prosseguir e a inspiração para louvar a Deus.

FALTA DE PROPÓSITO E DE DIREÇÃO: O que gera comodismo. Israel não tinha mais um propósito como nação; para eles, o presente e o futuro eram a mesma coisa, porque no exílio não se sonha. QUANDO PERDEMOS OS SONHOS, PERDEMOS A ESPERANÇA E O PROPÓSITO DE DEUS PARA NÓS. 

ATITUDES DAQUELES QUE TÊM SEUS SONHOS RESTAURADOS: Mesmo que os nossos sonhos sejam roubados, destruídos, frustrados, ainda assim é possível que eles sejam restaurados.

A Bíblia relata a história de uma mulher que tinha tudo para ser uma pessoa frustrada, insatisfeita, acomodada. Sua condição de vida era parecida com a do povo de Israel no exílio; não havia mais esperança, mas ela resolveu sonhar. - “(Lucas 8:43) - E uma mulher, que tinha um fluxo de sangue, havia doze anos, e gastara com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum pudera ser curada, (Lucas 8:44) - Chegando por detrás dele, tocou na orla do seu vestido, e logo estancou o fluxo do seu sangue. (Lucas 8:45) - E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou”? (Lucas 8:46) - E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim “saiu virtude. (Lucas 8:47) - Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado, e como logo sarara. (Lucas 8:48) - E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz”.  

Essa mulher sofria de hemorragia, e quando ouviu falar de Jesus, o sonho de ser curada voltou a bater dentro dela. Mas, a cura não foi automática.

ELA ESCOLHEU TER ATITUDES DIANTE DAQUELA SITUAÇÃO, A FICAR PARADA E PASSIVA. As atitudes dessa mulher são as mesmas que todos aqueles que querem ter seus sonhos restaurados precisam ter.

PRIMEIRO; ELA DECIDIU SE ARRISCAR: Ela poderia se conformar com aquela realidade irreversível, do ponto de vista humano; porém, decidiu crer. Para se ter os sonhos restaurados, é preciso que haja a decisão de sonhar novamente, mesmo sob o risco de novo fracasso. Aquela mulher havia esperado a cura pelos médicos, mas ainda não havia depositado a sua esperança em Jesus – o que faria toda a diferença. 
ESTA MULHER TOMOU UMA DECISÃO E DECISÃO FALA DE UMA ATITUDE DE DESEJAR ARDENTEMENTE A REALIZAÇÃO DO SONHO.  - Muitos homens que escreveram a História da Igreja tiveram esse espírito e, por causa deles, hoje nós existimos, em Cristo.

Em segundo lugar, aquela mulher foi determinada a tocar em Jesus. 

SEGUNDO ELA AGIU COM DETERMINAÇÃO: Determinação é uma decisão de ir até o fim: Alguns decidem, mas poucos perseveram até o fim. Há um tempo para se plantar, um tempo de chorar. Às vezes, os sonhos nos fazem chorar, porque parecem tão distantes de nós. A Bíblia diz que: “... quem vai andando e chorando, voltará com os frutos.” (Sl 126). Certamente, o caminho daquela mulher não foi fácil para ela, mas, a cada passo, por mais difícil que fosse, ela ganhava mais força, por saber que a concretização do sonho estava mais próxima.
 
FÉ. EM TERCEIRO LUGAR, ELA TOCOU NO SENHOR: Finalmente, ela se apossou da bênção. Seu sonho se realizou, porque ela tocou no único que podia torná-lo realidade – ela tocou em Jesus.

Quando os nossos sonhos se encontram com os sonhos de Deus, Ele se compromete a realizá-los por nós. Temos aqui duas histórias; pode ser que uma delas seja também a sua experiência. Com qual delas você se identifica? Hoje você pode mudar o rumo da sua história de vida, mas tenha certeza de uma coisa: tudo começa com um sonho.

NÃO PERMITA QUE OUTROS OU SITUAÇÕES ROUBEM OS SEUS SONHOS, E MUITO MENOS A SUA CAPACIDADE DE SONHAR. Sonhe com as promessas de Deus! Sonhe com o impossível! Sonhe grande! Não tenha medo de sonhar. Deus não é apenas um sonhador; Ele é também um restaurador de sonhos e é poderoso para realizá-los por você.

Nós somos o povo da promessa das promessas firmadas no Deus imutável; Ele espera que sonhemos com elas. Se, como Igreja, desejamos um avivamento neste tempo, precisamos sonhar com ele e deixar que isso seja primeiro gerado dentro de nós.

E o nosso Deus promete cumprir em nós, e através de nós, infinitamente mais do que tudo o que sonhamos. “Quando o Senhor restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha! Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de júbilo.” (Sl 126)

Pr Maurílio Souza.

YHWH, YEHOWAH, JEOVÁ, YEHWIH, YAHWEH E JAVÉ: PICUINHAS SOBRE O NOME DIVINO

                                 
                                    YHWH

Na Bíblia hebraica as consoantes YHWH aparecem ora com as vogais de adonai (Yehowah ou Yehwah - mais comuns), ora com as vogais deElohim (Yehowih - menos comum, cf. Gn 15,2, Jz 16,28). Note que no caso de Yehowah há uma troca do "a" pelo "e" explicável por uma regra do hebraico que não vem ao caso agora. O uso das vogais de adonai e elohim visavam impedir que o leitor pronunciasse o nome divino. 

A escolha de Jeová como pronúncia do nome divino, presente em antigas versões da Bíblia e na Tradução do Novo Mundo (Testemunhas de Jeová), baseia-se na transliteração “Yehowah” sem levar em conta a mudança proposital das vogais pelos massoretas (estudiosos judeus que inseriram os sinais vocálicos a partir do V século d.C.). A troca do “Y” pelo “J” possui uma explicação simples. O “yod”, primeira consoante do nome divino tem um som que se aproxima tanto do “J” como do “Y”. No alemão, idioma que não contempla o “J”, a consoante escolhida como equivalente ao “yod” foi o “Y”. Nos idiomas latinos a consoante que mais se aproxima do som do “yod” é o “J”. Daí Jeová (e não Yehowah). Daí Joshua (e não Yeshua).

Há quem pense (como os exegetas da Bíblia de Jerusalém) que a pronúncia correta do nome divino seja Yahweh (outras Bíblias católicas preferem simplesmente Javé, mais adequado ao nosso idioma). Trabalhos acadêmicos sobre a Bíblia hebraica e a religião dos antigos israelitas geralmente adotam essas duas formas. Alguns nomes bíblicos - chamados teofóricos - como (Jeremias - Yermeyah) indicam que o “yah” no final seja uma referência ao deus adorado pelos israelitas. O mesmo ocorre com aleluia (haleluyah = louvemos a yah). Tais indícios, somados a outros parecem sugerir ser esta a pronúncia correta, mas a verdade é que não há certeza. 

Muitos judeus e cristãos messiânicos escandalizam-se quando alguém tenta pronunciar o nome divino (alguns ficam bastante irritados). Como sinal de reverência, sempre que o tetragrama aparece, lêem “adonai” (Senhor). Ouça o capítulo 7 do livro do Gênesis em hebraico e perceba que logo no início do áudio surge a palavra “adonai” (em substituição a “Yehwah”, tal como aparece no texto). O que você vai ouvir é mais ou menos o seguinte: “vaiômer adonai lenôar bô atá verrol beterrá el ratevá (“Disse YHWH a Noé: vai tu e toda a tua casa para a arca”).

Fora da Bíblia hebraica o tetragrama YHWH aparece em algumas inscrições encontradas na Península do Sinai (Kuntillet Adjrud - séc. IX), na estela do rei Mesha de Moabe (conhecida como estela moabita, também do século IX) e no túmulo Hirbet el Qom (século VIII). Muito se discute atualmente a respeito de sua origem e adoção pelos hebreus.


sexta-feira, 25 de outubro de 2013

BLOGDOSERVO-NOBREGA,CINCO ANOS...

Amados irmãos,amadas irmãs todos os que conheço pessoalmente e todos os que conheço virtualmente,muito boa tarde a todos,para mim,sempre é um motivo de muita felicidade poder estar com vocês.Hoje em especial louvo a Deus(JAVÉ)porque estou muito feliz meus amados,hoje o blogdoservo completa para honra e Glória do senhor,cinco anos de existência a serviço da grande e multiforme obra de Deus. 


Irmãos eu estou muito feliz hoje porque olho para cinco anos atrás e fico refletindo em quem era eu,como eu era,como eu vivia,quias eram os meus hábitos,o que ocupava sempre em primeiro lugar em minha vida,como era o meu tempo para me dedicar a expansão do reino de Deus e observo que muita coisa mudou,minha vida não tem sido mais a mesma,tenho tido oportunidade de preencher vazios e tempos livres pregando a palavra do senhor através deste meu blog e das outras redes as quais distriuímos nossas postagens que por causa do grande alcanse da rede milhões de pessoas são evangelizadas e recebem porções da palavra de Deus.
Irmãos até o momento mais de quatro mil arquivos circulam através deste blog levando reflexões bíblicas,poemas evangélicos,divulgação de CD's e de DV's de vários irmãos que louvam ao senhor,são curiosidades bíblicas,são estudos bíblicos,são informações gospels sempre atualizadas,são postagens para edificação pessoal,sermões temáticos,divulgação de cultos nas igrejas,divulgação de seminários e de congressos de adolescentes,Mensageiras do rei,Embaixadores do rei,juventude,grupos de homens cristãos,MCA-Mulher cristã em Ação  e  muitas outras atividades
 eclesiaticas .


Muito agradeço ao senhor de toda a obra por puderme disponibilizar dessa forma para tentar de alguma forma propagar o seu reino e as suas obras aqui na terra,e creio que tenho feito a minha humilde e pequena parte,mas de bom grado e com o coração transbordante de satisfação.Muito obrigado a cada um dos meus amigos,amigas,irmãos e irmãs seja da igreja onde eu congrego ,seja de outras igreja,muito obrigado pelos comentários,e pelas visitas de todos vocês.
Cinco anos a serviço do nosso bom e eterno rei,JESUS!

Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará.
Salmos 37:5

Contatos:(021)95950749 ou jorge.nobrega1@gmail.com
Irmão jorge nóbrega-Evangelista.


Ministério Impacto Ibrn

ATENÇÃO, ADOLESCENTES ! ! !

Nos dias 14, 15, 16 e 17 de novembro, iremos mergulhar no 3º Congresso "ÁGUAS PROFUNDAS".

O tema deste ano será "VIVENDO OS SONHOS DE DEUS EM MINHA VIDA", com os preletores:

- Ir. Marcelo Lima (Árbitro de Futebol da FIFA);
- Dra. Cristiane Martins (Psicóloga e Sexóloga);
- Irs. Jonas e Ana Lúcia Viana (Líderes do Projeto "Casados para Sempre" na IBRN);
- Pr. Jaziel Farias da Silva (Pastor Sênior da IBRN).

Prepare-se também para o Show de Talentos "TENTE, INVENTE, FAÇA DIFERENTE", para a Festa "VOLTANDO A SER CRIANÇA" (separe já a sua roupa), além de nossas Vigílias de Oração.

"ÁGUAS PROFUNDAS"... Levando você a um outro nível de intimidade com Deus.

Ministério Impacto


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Podemos disciplinar os filhos dando palmada?

Na Bíblia é dito que devemos educar as crianças e até fustigá-las com vara. Isso é algo metafórico ou literal? Eventualmente, podemos dar palmadas em nossos filhos para discipliná-los ou é melhor usar outros métodos?

Educar os filhos é mais do que um direito dos pais; é um dever. Em Provérbios 23.13, é dito: Não retires a disciplina da criança, porque, fustigando-a com a vara, nem por isso morrerá. Contudo, esse tipo de disciplina com a vara — leia-se palmadas — só deverá ser aplicado à criança com mais de três anos de idade, após seus anos formativos [aproximadamente de um a três anos].

Uma criança de um a dois anos ainda é praticamente um bebê. Não tem noções exatas do que é certo ou errado. Então, se ela levantar a mão para dar um tapinha no rosto da gente, estará agindo sem refletir sobre isso. Sendo assim, não é necessário os pais baterem nela, para repreendê-la, até porque ela não entenderá e não tirará lição alguma disso. O ideal é o pai ou a mãe desviar-se do tapa e segurar as mãozinhas da criança para ela não repetir a ação.

É evidente que, mesmo quando um filho tem condições de entender a correção que está recebendo, os pais não devem aplicar castigos despropositados nem exagerados. Em texto algum da Bíblia é recomendado aos pais infligir abusos físicos, emocionais ou morais aos filhos. Não é isso que é fustigar com a vara.

Nenhum pai ou mãe tem o direito de espancar seu filho, de tirar-lhe a comida, promover humilhações morais etc. Isso não é disciplinar, é abusar física e emocionalmente da criança, traumatizando-a; é uma prova de desequilíbrio dos pais, e, de acordo com as leis civis, eles podem até perder a guarda do filho, se for comprovado o abuso/a violência doméstica.

Disciplinar um filho é mais do que corrigir um mau comportamento dele, substituindo o errado pelo certo. Implica levá-lo à reflexão sobre seus atos e ao arrependimento sincero. A finalidade da disciplina é não apenas ensinar a criança a obedecer aos pais e às autoridades; é permitir que ela assimile valores e princípios éticos e morais, entendendo que estes são fundamentais a uma vida plena e saudável e a relacionamentos construtivos.

A arma mais poderosa da educação é o amor dos pais pelos filhos. Existem gestos, olhares e atitudes que os pais podem usar para demonstrar ao filho que não estão gostando do que ele está fazendo e impor-lhe limites. Na maioria dos casos, basta uma conversa. Somente em alguns momentos extremos, precisarão usar a amorosa correção física, punindo o mau comportamento do filho, pois, se não o fizerem, a “vida” o fará.

A disciplina, é claro, deve ser apropriada a cada fase em que o filho se encontra. Mas, qualquer que seja a idade dele, não convém gritar, fazer gestos obscenos ou bater boca com ele, para que não se torne uma pessoa nervosa, violenta e/ou briguenta. Aos pais cabe educar e zelar pelo bem-estar físico, emocional e espiritual dos filhos. Recomendo, então, que orem pedindo ao Altíssimo amor e sabedoria, para criá-los no temor a Deus, e que cultivem o hábito de ler a Bíblia em casa, ouvir louvores, ir à igreja.

Os pais devem evitar deixar seus filhos muito tempo em frente à televisão ou totalmente entregues aos cuidados de outrem, para que eles não se sintam menosprezados pela falta de atenção e diálogo com os pais.

É preciso que os progenitores reservarem um tempo diário para dar mais atenção à sua prole e conversar com ela. Caso contrário, a televisão, as revistas, a Internet, os jogos de videogame e os amigos exercerão maior influência sobre as crianças do que os pais e seus valores positivos.

Lembre-se: pais ausentes geram filhos insubmissos. Pais desequilibrados geram filhos depressivos. Pais descrentes geram filhos desviados. Pais altivos geram filhos sem limites. Pais violentos geram filhos agressivos. Pais inconstantes geram filhos superficiais. Pais irresponsáveis geram filhos desordeiros.

Não permita que seu filho se torne desequilibrado, insubmisso, egoísta, ambicioso, violento nem promíscuo. Faça a diferença, ensinando-lhe o amor e as leis de Deus pelo seu bom exemplo.

SUGESTÕES DE LEITURA:
Provérbios 13.14; 19.18; 22.15; 29.15,16; Efésios 6.4; Colossenses 3.21; Hebreus 12.7

Livros Como conquistar a obediência dos Filhos, de Scott Turansky e Joanne Miller; Pais e filhos no Reino de Deus, de Myles Munroe; Bons pais, filhos melhores, de Silas Malafaia, publicados pela Editora Central Gospel.

Autor: Pr. Silas Malafaia

A ciência matou Deus? Para muitos cientistas, a resposta é não


O Saúde Plena conversou com especialistas de áreas diferentes para tentar jogar luz à polêmica questão da relação entre fé e ciência. Deus existe? Darwin era um mentiroso? Podemos acreditar que viemos de macacos e também em Deus.

'Dizer que Deus não existe porque não conseguimos o provar é uma infantilidade acadêmica' - Jorge Ponciano Ribeiro, professor emérito da Universidade de Brasília (JuliaN Tubes v4 | Reprodução Internet: http://tubaholics-anonymous.deviantart.com/art/JuliaN-Tubes-v4-57911449)
"Dizer que Deus não existe porque não conseguimos o provar é uma infantilidade acadêmica" - Jorge Ponciano Ribeiro, professor emérito da Universidade de Brasília
Parte 1  - O físico britânico Peter Higgs foi premiado com o Nobel da Física por sua descoberta da 'partícula de deus'. O apelido dado ao bóson de Higgs – que são as partículas de matéria mais elementares, presentes em tudo no planeta, desde plantas à pedras e nós – decepcionou o cientista ateu, defensor de que de divino o universo não tem nada. Contudo, independentemente de sua opinião sobre os diferentes tipos de religião, o britânico criticou publicamente a reincidente postura radical do consagrado biólogo Richard Dawkins contra religiosos. Quem também recentemente provocou criacionistas foi o roqueiro Jimmy London, vocalista do Matanza, ao falar, ao vivo no Rock in Rio 2013, sobre o último álbum da banda Alice in Chains, 'The devil put dinosaurs here'. Ao comentar o porquê do título, London afirma que criacionistas acreditam que o diabo criou os dinossauros para destruírem os bichinhos criados por Deus.

Ganhador do Nobel de Física de 2013, Peter Higgs acredita que ciência e fé não são incompatíveis (REUTERS/Russell Cheyne )
Ganhador do Nobel de Física de 2013, Peter Higgs acredita que ciência e fé não são incompatíveis
Assim como eles, formadores de opinião de diversas áreas do conhecimento têm há muito tempo disputado um cabo de guerra no que diz respeito a possibilidade ou não da coexistência pacífica de ciência e religião. A disputa ficou mais acirrada, especialmente, com o aparecimento do Criacionismo, doutrina que lê a Bíblia literalmente – incluindo os dois primeiros capítulos de Gênesis, que narram a criação do mundo em sete dias por Deus. Mito, fato ou poesia, a discussão causa frisson no meio intelectual, filosófico e teológico. Em meio a tudo isso, resta ao censo popular o sentimento de que se posicionar a favor de uma teoria necessariamente nos faz contrários à outra. Mas afinal de contas, é possível ter fé e, ao mesmo tempo, acreditar no que a ciência nos ensina sobre a vida?


Álbum mais recente da banda Alice in Chains critica a proposta criacionista, em defesa do ensino exclusivo da Teoria da Evolução em escolas norte-americanas (Reprodução internet)
Álbum mais recente da banda Alice in Chains critica a proposta criacionista, em defesa do ensino exclusivo da Teoria da Evolução em escolas norte-americanas
 Em entrevista ao jornal espanhol El Mundo, Higgs afirmou que acredita, apesar de não ser religioso, que ciência e fé não são incompatíveis. “O crescimento da nossa compreensão do mundo por meio da ciência enfraquece a motivação que faz de algumas pessoas religiosas. Mas isso não é a mesma coisa que dizer que religião e ciência são incompatíveis. Eu simplesmente penso que algumas das razões tradicionais para a fé estão bem minadas. Contudo, isso não encerra a questão. Qualquer um que é convencido, mas não é um crente dogmático, pode continuar com suas crenças. Isso significa que eu acho que você tem de ser mais cuidadoso sobre todo o debate entre ciência e religião do que algumas pessoas foram no passado”, disse Higgs ao El Mundo.

A premissa indica que não é impossível para uma pessoa acreditar em ambas as coisas. No entanto, muitos especialistas pontuam que não há como contestar o que uma diz, com base na outra, como seria possível entre outras áreas do conhecimento.

Para o historiador e professor do Departamento de Ciências da Religião da PUC Minas, Rodrigo Coppe Caldeira há uma incomensurabilidade entre ciência e religião. “Cada uma tem o seu lugar como fenômeno humano", afirma. Assim como defendem outros teóricos, Coppe acredita que essas áreas do conhecimento não se anulam, mas buscam responder perguntas diferentes da psiquê humana: o "como" e o "por quê". "A ciência busca conhecer e explicar como a vida existe, já a religião fala sobre o sentido da vida", comenta.

Adão e Eva, de Michelangelo Buonarrotti 
 (Teto da Capela Sistina, Vaticano, Michelangelo)
Adão e Eva, de Michelangelo Buonarrotti
Coppe ainda ressalta que as origens do pensamento científico estão intrinsecamente ligadas a pensadores religiosos. “Na verdade, quem buscou os avanços físicos e filósofos, no século XVII, eram de religiosos, como René Descartes, Isaac Newton, entre outros nomes, que contribuíram de maneira muito importante para a ciência e não por isso deixaram de se considerar crentes”.

Entender que desde a epistemologia da palavra religião já tem definições diferentes é, na opinião do professor emérito da Universidade de Brasília, Jorge Ponciano Ribeiro, um dos primeiros passos para a discussão. Segundo ele, os grupos religiosos se dividem, assim como os significados da palavra. Religare, vem de ligar, e segundo Ponciano, designa o grupo que tem Deus a priori. Relegere, vem de reler, e é associado a um grupo que busca Deus, mesmo que não intencionalmente.

O primeiro, que usa de rituais religiosos para se aproximar desse Deus, é composto por pessoas, em sua maioria, mais simples, de religiosidade natural e tradicional. “Elas podem ser um pouco alienadas mesmo e acabam colocando a religião acima da realidade”, afirma. Do outro lado temos pessoas como Sartre e Einstein, que tiveram a impressão de terem descoberto ser possível sim a existência de Deus. São pessoas que tem Deus à sua imagem e semelhança e têm uma profunda relação de intimidade e cumplicidade com ele”.

Contudo, ele destaca: “dizer que Deus não existe porque não conseguimos o provar é uma infantilidade acadêmica e querer dizer que o cientista não pode acreditar em Deus é uma ignorância absoluta”.

Leia a reportagem completa:

Primeiro Festival Nacional De Cinema Cristão Terá Presença De Mateus Santiago


Primeiro Festival Nacional de Cinema Cristão terá presença de Mateus Santiago
Primeiro Festival Nacional de Cinema Cristão terá presença de Mateus Santiago

Premiação do Primeiro Festival Nacional de Cinema Cristão, será realizado No dia 26 de outubro de 2013, às 19h, no Estúdio 3 da TV Boas Novas no Rio de Janeiro, com a presença confirmada do cantor Mateus Santiago.

Além de se apresentar, o cantor concorre na Categoria de Melhor Videoclipe do Festival.
O evento é realizado pelo site Agenda Cultural Brasil, dirigido pela produtora Verônica Brendler e tem o objetivo de reconhecer, valorizar e projetar os melhores filmes, premiar profissionais em 14 categorias de Longa Metragem, Curta Metragem, Documentário, Animação E Videoclipe.
Mateus Santiago é presença confirmada na Noite de Gala onde estará apresentando músicas de seu primeiro CD intitulado “Muito Mais Que o Sol”. O álbum foi lançado em abril de 2013, um CD autoral contendo 10 faixas, uma com participação especial de Provérbio X na música “Me ensine a amar” além de uma faixa “surpresa”.
O trabalho tem distribuição digital da Sony Music Gospel, que lançou também o videoclipe com a faixa tema do CD, “Muito Mais que o Sol”, veiculado na VEVO, plataforma  de algumas das principais gravadoras do Mundo, este dirigido por Bruno Fioravanti. A produção foi indicada na Categoria de Melhor Videoclipe do Festival Nacional de Cinema Cristão.
O convite para ser uma das atrações do festival, além de ser selecionado para concorrer na categoria de Melhor Videoclipe no Festival é sinal de que ocantor já colhe grandes frutos de sua trajetória na carreira musical.
Além de Mateus Santiago, estarão presentes também: Mara Maravilha, Adriano Gospel Funk, CapíJoy, Ministério Sarando a Terra Ferida, Peculiar Family – Grupo Street Dance e DilsonFerr.
As apresentações e a entrega dos prêmios serão transmitidas ao vivo pela TV Boas Novas para países da América do Sul, América do Norte, Europa, Norte da África e pelo site da Rede Boas Novas a todo o mundo: http://boasnovas.tv/ao-vivo/.
Por Agência LiveCom – Assessoria de Comunicação de Mateus Santiago