blog do servo é destinado a todos aqueles que professam sua fé no senhor e salvador Jesus Cristo.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Crise econômica dos EUA pode acabar com as megaigrejas
Enviado por folhagospel |
O recente pedido de falência da Cristal Catedral, afundada em dívidas de mais de US$ 40 milhões, acendeu um sinal de alerta. O templo e o terreno serão vendidos para uma igreja Católica. |
Kevin DeYoung lança livro com enfoque na relação pessoal dos cristãos com Deus
Autor de outras obras sobre a Igreja, fala agora sobre a vontade e o plano divino na vida das pessoas
Por: Assessoria de Comunicação
Depois de despertar o pensamento de pastores, líderes e frequentadores de igrejas sobre a importância desta instituição em Por que amamos a igreja, e de polemizar a figura do sacerdote com Não quero um pastor bacana, ambos escritos em parceria com Ted Kluck, Kevin DeYoung lança sua primeira obra em "carreira solo": Faça alguma coisa.
Neste livro, o jovem pastor explica como Deus fala conosco e o que significa ser guiado pela sabedoria. Seu ponto de vista é bem diferente do que o senso comum acredita. Ele diz: "Deus não é uma bola de cristal que você pega, fricciona e observa atentamente sempre que tem de tomar uma decisão. Ele é um Deus bom, que nos deu um cérebro, nos mostra o caminho da obediência e nos convida a correr riscos por ele".
Faça alguma coisa é um livro não só para quem quer descobrir o propósito de Deus para sua vida, de uma forma mais global, e sim para quem precisa de sabedoria em casos pontuais, como a tomada de uma importante decisão: mudar de emprego, casar, adquirir um imóvel, entre outras situações tão comuns.
De forma muito clara, com linguagem simples, Kevin DeYoung desafia e incentiva seus leitores a pensar e viver de uma forma mais bíblica e real, desenvolvendo um relacionamento próximo com Deus, mas sem formulas mágicas e superstições. É uma obra que vai abastecer você de sabedoria. Aguarde até o início de janeiro e confira!
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Trave no olho? Hipocrisia? Dá licença!
Um Laço De Felicidade... Perpétuo
alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua,
dando-vos as firmes beneficências de Davi" (Isaías 55:3).
"Quando você alcançar o fim de sua corda, amarre um laço e
agarre-se." (Franklin D. Roosevelt)
Quantas vezes já enveredamos por caminhos enganosos
simplesmente porque achamos que ali poderemos encontrar o
"fim de nossa corda". Caminhamos para aqui, prosseguimos
para lá, subimos e descemos várias vezes e... nada!
Acompanhamos o que julgamos ser a nossa corda de bênçãos,
mas ela não nos leva a lugar algum. O que encontramos são
tristezas, angústias e decepções.
Existem muitos tipos de cordas -- algumas nos levam aos
vícios, outras nos levam ao desespero, outras nos levam à
morte espiritual. Não queremos nenhuma delas. Não são as
nossas cordas; não nos interessamos por nenhuma delas; não
desejamos seguir a direção que nos mostram.
A corda que nos foi preparada por Deus é diferente. Ela nos
encanta, nos estimula, nos faz sorrir e cantar, nos enleva a
alma, nos conduz a lugares de delícias e felicidade. É essa
corda que queremos seguir... é dela que não poderemos nos
desviar... é ela que enche de júbilo o nosso coração.
Ela nos é entregue pelo Senhor Jesus. Ele nos manda
segurá-la e caminhar a seu lado. Ele nos acompanhará por
todo o percurso para que não sejamos enganados por outras
cordas do caminho. Seguindo-a estaremos seguros, estaremos
protegidos.
Eu segui a esta corda com grande gozo e determinação. Eu me
amarrei a ela. Enlacei-me nela. Jamais irei soltá-la. Fiz um
laço e uma aliança... para sempre!
Você já achou sua corda de bênçãos? Já se agarrou a ela?
O NÚMERO DE PROMESSAS
Como se libertar de uma seita
Termômetro Ou Termostato?
22:14).
Algumas pessoas refletem o ambiente onde se encontram,
outras o modificam. As pessoas são termômetro ou termostato.
Os termômetros mostram apenas qual é a temperatura, enquanto
os termostatos determinam a temperatura que o local deve
ter.
Nós, cristãos, fomos escolhidos por Deus para transformar os
ambientes por onde passamos e não para sermos transformados
por eles. Fomos chamados para iluminar e não para sermos
sufocados pelas trevas deste mundo. Fomos enviados para
levar a salvação e não para sermos mais um perdido entre
muitos outros. Fomos colocados no mundo para sermos
termostatos e não termômetros.
Aqueles que são como termômetros, sofrem a influência do que
está ao redor. Refletem egoísmo quando participam de
ambientes egoístas. Refletem dúvidas quando são cercados de
incredulidade. Refletem insegurança quando não estão
cercados pelas mãos protetoras do Senhor.
Quando compreendemos a necessidade de sermos termostato,
fixamos uma atmosfera de amor mesmo quando o ódio campeia em
muitos corações. Fixamos a fé mesmo quando a desesperança
insiste em se instalar nos locais próximos a nós. Fixamos a
salvação mesmo quando tudo já parece perdido.
Fomos chamados por Deus para sermos bênçãos em Suas mãos,
para levarmos a Palavra de vida e vitória, para testificar
da transformação que o Senhor Jesus opera na vida daqueles
que nEle crêem. Somos Seus representantes neste mundo.
Devemos ser termostatos para que a luz possa brilhar em
todos os corações.
Você continua sendo termômetro, adaptando-se ao que acontece
ao seu redor ou termostato, transformando os lugares
sombrios em jardins agradáveis para todos?
Cristianismo Hoje | Revistas, Novidades, Liderança da Igreja & Estudos Bíblicos
Para uns somos 20,2%, ou cerca de 40 milhões de pessoas. Outros falam em 51,1 milhões. Os mais otimistas falam que em 2020 seremos mais da metade da população, ou cerca de 105 milhões de almas.Quantos são os evangélicos no Brasil?
Por Marcos Stefano
A velha máxima de que os números não mentem pode estar com os dias contados. Pelo menos, no que diz respeito a estatísticas sobre religião no Brasil. Contrariando as últimas pesquisas sobre a fé no país, que apontam os evangélicos como sendo 20,2% da população – ou menos de 40 milhões de pessoas –, diversas denominações apostam em um panorama mais otimista, no qual os crentes já seriam atualmente 51,1 milhões. Dizem mais: que, caso se mantenham as atuais taxas de crescimento do segmento cristão evangélico, os crentes em Jesus serão, já em 2020, mais da metade da população brasileira, o que equivaleria a 105 milhões de almas. Números evangelásticos (termo cunhado para se referir aos constantes exageros dos crentes) à parte,o certo é que organizações que se dedicam a estatísticas religiosas trabalham com números que apontam uma maioria religiosa protestante no Brasil em apenas dez anos.
O cálculo é feito por organizações como o Departamento de Pesquisas da Sepal (Servindo Pastores e Líderes) e o Ministério Apoio com Informação (MAI), levando em conta a taxa de crescimento que os evangélicos tiveram nas últimas décadas, sobretudo a de 1990. As projeções têm como ponto de partida os Censos periódicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pelo levantamento de 1991, por exemplo, sabe-se que os evangélicos eram 13 milhões naquele tempo, ou 8,9% da população brasileira. Nove anos depois, em 2000, já haviam dobrado de tamanho, passando a ser 26, 1 milhões, 15,45%. “Se o crescimento anual se mantiver nesses patamares, de cerca de 7,4% ao ano, poderemos ter, sim, mais de 50% da população brasileira composta por evangélicos”, aponta o pastor Luis André Bruneto, ligado ao Departamento de Pesquisas da Sepal. “Tudo bem que a tendência mais para frente é que esse aumento venha a se estabilizar. Mas, levando-se em conta a taxa de crescimento anual dos evangélicos, que é mais de três vezes o da população do país em geral, podemos dizer que hoje um em cada quatro brasileiros é protestante”, confirma a matemática Eunice Zillner, do MAI.
Em relação às disparidades de números com um dos últimos levantamentos feitos, o Mapa das Religiões da Fundação Getúlio Vargas (FGV), baseado nos dados da Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE, Bruneto aponta que essa classificação pode ser imprecisa. O estudo destaca uma estabilidade do crescimento pentecostal, que fica em 12% do total da população, um pequeno crescimento das denominações históricas, que passam de 5,39% para 7,47%, e um forte aumento daqueles que se dizem evangélicos, mas não estão em nenhuma denominação específica. “Essas nuances já eram esperadas quando comparadas as mesmas curvas estatísticas entre os censos de 1980 e 2000. Por outro lado, o Mapa das Religiões coloca as quase 200 classificações batistas como ‘históricas’, quando a maioria desse grupo deveria ser classificada como ‘pentecostal’. Em contrapartida, a Universal do Reino de Deus, que sofre grande concorrência, é tida também como ‘pentecostal’ – mesmo grupo no qual foram incluídas as Testemunhas de Jeová no estudo”, critica.
Apesar deste e outros notáveis equívocos, o Mapa das Religiões também confirma o que diversos estudiosos do fenômeno religioso brasileiro já vinham falando: o crescimento econômico e as melhores condições sociais e educacionais no Brasil favoreceriam uma migração de fiéis para igrejas históricas, conhecidas pelo ensino bíblico mais profundo e pela organização eclesiástica que favorece maior participação dos membros, inclusive em termos administrativos. Já o aumento explosivo dos evangélicos, hora ou outra, acabaria levando a um processo de secularização, com o surgimento de crentes apenas “nominais”. Ou seja, é gente que se identifica como protestante por ter nascido ou feito parte de uma denominação, mas agora não frequenta mais a igreja.
PADRÕES HISTÓRICOS
Tais nuances fazem com que muita gente fique com a pulga atrás da orelha com previsões muito otimistas neste aspecto. Mesmo trabalhando com os números, o próprio Bruneto é um que recomenda cautela. “Não se tratam de dados reais. São apenas projeções e perigosas”, observa. Como se está lidando com pessoas, e não com uma ciência exata, é bom deixar claro que a dinâmica populacional é muito intensa e que disparidades e mudanças dificultam a concretização de muitas previsões. Um bom exemplo é o surgimento do secularismo e a queda do crescimento de qualquer religião, comuns após a terceira ou quarta gerações dos convertidos. Exemplo disso acontece na Região Sul, justamente onde aportaram os luteranos, primeiros protestantes a chegarem ao Brasil como grupo organizado, a partir de 1824, com a imigração germânica. No Rio Grande do Sul, é possível encontrar a cidade mais evangélica do Brasil, Quinze de Novembro, com 80,4% de crentes, a apenas 20 quilômetros de uma das menos evangélicas, Alto Alegre, com 0,28% de protestantes. Outro caso é Timbó, em Santa Catarina. Lá, a Igreja Luterana tem mais de 15 mil membros, mas apenas 40 pessoas participam de seus cultos a cada domingo.
“Não existem estudos sérios e estatísticas confiáveis que nos permitam acreditar que o Brasil terá maioria evangélica em uma década”, sentencia o sociólogo Paul Freston, professor catedrático de religião e política na Wilfrid Laurier University, no Canadá, e colaborador na pós-graduação em sociologia na Universidade Federal de São Carlos (SP). Ele defende que, para fazer uma conta mais próxima da realidade, é necessário considerar os padrões históricos de crescimento dos evangélicos a partir dos anos 1950 e não somente na década de 90, quando houve um “pulo”. “Tempos atrás, também falaram que alguns países da América Central teriam a maior de parte de suas populações composta por evangélicos ainda antes da virada do milênio. Claro, isso não se confirmou. Se uma religião avança, outras respondem para frear a perda de fieis”, argumenta o estudioso.
Freston, que é evangélico, diz que já foi considerado um homem sem fé por causa de suas posições mais conservadoras, mas prefere optar por estimativas que considera mais realistas. “Se o crescimento não continuar tão acelerado, os evangélicos terão fracassado? De forma alguma”, ressalva. “A se confirmar o maior crescimento dos tradicionais, devemos levar em conta que, durante 25 anos, pentecostais e neopentecostais estiveram na linha de frente do avanço evangélico no Brasil. Mas essa perda de vigor também precisa ser melhor analisada. O processo pode mostrar uma perda de capacidade de diálogo dos evangélicos com a sociedade. E isso pode trazer consequências ruins a longo prazo”, alerta. Até a divulgação dos números definitivos do Censo 2010, que se promete para o ano que vem – e mesmo depois disso, já que eles parecem tão inconclusivos –, muita água vai correr sob essa ponte.
Análise Bíblica – Livro de Ageu A.T.
Autor: Ageu 1:1 identifica o autor do Livro de Ageu como sendo o profeta Ageu.
Quando foi escrito: O livro de Ageu foi escrito em aproximadamente 520 aC.
Propósito: Ageu buscou desafiar o povo de Deus com respeito às suas prioridades. Ele os chamou a reverenciar e glorificar a Deus através da construção do Templo, apesar da oposição local e oficial. Ageu os exortou a não se desanimar porque este templo não seria tão ricamente decorado como o de Salomão. Ele os exortou também a abandonar a impureza de seus caminhos e a confiar no poder soberano de Deus. O Livro de Ageu é um lembrete dos problemas que o povo de Deus enfrentou naquele momento, de como as pessoas corajosamente confiaram em Deus e como Deus providenciou para as suas necessidades.
Versículos-chave: Ageu 1:4: “Acaso, é tempo de habitardes vós em casas apaineladas, enquanto esta casa permanece em ruínas?”
Ageu 1:5-6: “Ora, pois, assim diz o SENHOR dos Exércitos: Considerai o vosso passado. Tendes semeado muito e recolhido pouco; comeis, mas não chega para fartar-vos; bebeis, mas não dá para saciar-vos; vestis-vos, mas ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o para pô-lo num saquitel furado.”
Ageu 2:9: “A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SENHOR dos Exércitos; e, neste lugar, darei a paz, diz o SENHOR dos Exércitos.”
Resumo: Será que o povo de Deus vai reavaliar suas prioridades, tomar coragem e agir com base nas promessas de Deus? Deus buscou advertir as pessoas a ouvir as Suas palavras. Deus não apenas os advertiu, mas Ele também ofereceu promessas por meio de Seu servo Ageu a fim de motivá-los a segui-Lo. Porque o povo de Deus inverteu suas prioridades e não colocou Deus em primeiro lugar em suas vidas, Judá foi enviado para o exílio babilônico. Em resposta à oração de Daniel e como cumprimento das promessas de Deus, o Senhor dirigiu o rei persa daquela época, Ciro, a permitir que os judeus no exílio voltassem a Jerusalém. Um grupo de judeus retornaram à sua terra com grande alegria, colocaram Deus em primeiro lugar em suas vidas, adoraram-no e começaram a reconstruir o Templo de Jerusalém sem a ajuda do povo local que vivia na Palestina. Sua fé corajosa se encontrou com a oposição da população local, bem como do governo persa, por cerca de 15 anos.
Prenúncios: Tal como acontece com a maioria dos livros dos profetas menores, Ageu termina com promessas de restauração e bênção. No último versículo, Ageu 2:23, Deus usa um título claramente messiânico em referência a Zorobabel: “Servo Meu” (Compare 2 Samuel 3:18; 1 Reis 11:34, Isaías 42:1-9; Ezequiel 37:24 , 25). Através de Ageu, Deus promete fazê-lo como um anel, o qual era um símbolo de honra, autoridade e poder, algo como o cetro do rei usado para selar cartas e decretos. Zorobabel, como o anel de sinete de Deus, representa a casa de Davi e a retomada da linha messiânica interrompida pelo exílio. Zorobabel restabeleceu a linha davídica de reis que culminaria no reinado milenar de Cristo. Zorobabel aparece na linha de Cristo tanto no lado de José (Mateus 1:12) quanto no de Maria (Lucas 3:27).
Aplicação Prática: O Livro de Ageu chama a atenção para os problemas mais comuns que as pessoas enfrentam ainda hoje. Ageu nos pede para: 1) examinar nossas prioridades a fim de vermos se estamos mais interessados em nossos próprios prazeres do que em fazer a obra de Deus, 2) rejeitar uma atitude derrotista quando nos deparamos com oposição ou situação desanimadora, 3) confessar nossos fracassos e buscar viver uma vida pura diante de Deus; 4) agir corajosamente por Deus porque temos a certeza de que Ele está sempre conosco e está em pleno controle de nossas circunstâncias, e 5) descansar seguro nas mãos de Deus sabendo que Ele vai nos abençoar abundantemente quando o servimos fielmente.
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