relação pai-filho-pai depende do caráter do pai e das reações que o filho tem ao viver do pai. Os filhos tendem a imitar os pais e seguir-lhes o exemplo. Leva tempo para uma criança compreender que os atos praticados pelo pai não são recomendáveis. A tendência natural do ser humano é evadir-se da irresponsabilidade que existe no seu ambiente diário.
“Papai paga”, dizia o adolescente numa madrugada fria, ao provocar um acidente com vítima fatal, no centro de Belo Horizonte. O corpo sem vida no asfalto, não lhe causava nenhum pesar. Cria que o pai seria capaz de pagar até mesmo devolver a vida a alguém vitimado pela irresponsabilidade. Como até então o pai havia pagado todas as dívidas e transtornos contraídos pelo filho irresponsável, este seria apenas mais um pagamento. Fácil assinar um cheque. Difícil é educar com responsabilidade.
“Não se preocupe filho, é só trocar o para choque amassado”. O conserto do carro que atropelou um jovem dentro de um túnel e tirou-lhe a vida, resolveria todas as dificuldades do jovem irresponsável. Sempre é possível executar um “conserto” com urgência e camuflar um crime. O dinheiro “possui” o milagroso poder de acelerar o tempo. Tudo teria dado certo se a vítima não fosse filho de famosa artista. No caso o poder aquisitivo não conseguiu suplantar a notoriedade, a força e o interesse da mídia. Fosse um elemento da plebe, a vitíma, a iniciativa paterna teria funcionado.
“Estou grávida”, diz a adolescente ao irresponsável adolescente com quem vinha se relacionando. Mas o “futuro pai” não aprendeu a responder por seus atos. O aborto é a solução para encobrir a irresponsabilidade de ambos. Pouco importa se uma vida será sacrificada no altar da modernidade. Talvez duas. O risco da jovem não conta. Importante é livrarem-se do peso imposto por atos impensados. São pais, mas não assumem o sagrado dever que a paternidade impõe.
Não basta ser considerado pai. É preciso ser pai com todas as benesses e sacrifícios que a função impõe. Pais que geraram e abandonaram os filhos. Pais que carecem da coerção judicial para alimentar os filhos. Quem vê os filhos com hora e dias determinados por um juiz. Que compram chocolate e presentes para convencer os filhos que são bons pais, mas não oferecem amor, carinho, presença e um exemplo que possa ser lembrado com orgulho. Para tais pais não há muito a oferecer no “dia dos Pais”. Para os filhos nada a comemorar. Apenas os traumas que ficam na alma, sem explicação convincente.
Pais que não empurram carrinhos de bebês. Que jamais ouviram o chorar dos filhos nas frias madrugadas da vida, não são pais verdadeiros. Só o são aqueles que conseguem deixar um legado inesquecível para os filhos. Não precisam deixar riquezas materiais. Estas serão adquiridas pelos bons filhos no futuro. O pai verdadeiro leva o filho a dizer na velhice do filho, não do pai: “eu era filho de meu pai…” (não há necessidade de exame de DNA, o DNA está impregnado no caráter). “…Ele ensinava-me e dizia-me: Retenha as minhas palavras o teu coração” Pv 4:4. Filho siga o meu exemplo.
São pais que imitam o padrão do Pai celeste que sabe, antes dos filhos solicitar, o que é melhor para suas vidas. É o que Jesus afirma do Pai. “Vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes” ( Mt 6:8ª “Vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas estas coisas. “Mt 6:32. Que coisas? Coisas boas.O melhor que alguém possa obter. Uma real experiência com Cristo como Salvador e Senhor. Lc11:13. O Pai sempre providencia o melhor para seus filhos. Independente de retorno, da gratidão, recebemos a cada segundo bênçãos indizíveis. Até mesmo os que não são filhos por adoção, recebem do Pai as bênçãos comuns destinadas a todos. Chuva. Sol. Frio. Calor. O ar que mantêm a vida. A vida em si, são dádivas que a cada novo dia Deus coloca ao nosso dispor. Pai amoroso que nos convida ao permanente banquete, à farta mesa dos recursos que nutrem uma vida de plena felicidade.
Como filhos obedientes, somos desafiados a fazer a vontade do Pai. Vontade que é boa, agradável, perfeita e nos livra das crueldades que a sociedade nos oferece com suas ciladas cruéis. Sejamos bons filhos, Para sermos bons pais.
Neste Dia dos pais convido-o a refletir sobre o patrimônio espiritual que seu pai lhe deixou. Com algumas ferrugens, é claro Alguns senões irreparáveis. Não foi o que você desejou receber como herança. Mas foi o melhor que ele conseguiu oferecer-lhe. Seja agradecido. Caso ainda ele esteja vivo cumpra para com ele a recomendação bíblica de ampará-lo com dignidade. Retribuir amor à ingratidão recebida, é um bom caminho para servir de exemplo aos que nos sucederão.
Como pai seja um bom pai para seus filhos. Cumpra o seu dever paterno. Ofereça a seus filhos o exemplo de uma vida digna. Deixe marcas que sejam lembradas com gratidão. Seus filhos não escolheram tê-lo como pai, mas você os escolheu tê-los como filhos. Portanto responsável por oferecer-lhes o melhor. Leve seus filhos a encontrar no Cristo que você diz crer a razão para lutar e viver. Eles serão eternamente gratos ao lembrar-se de você no futuro.
Que você não seja lembrado como pai ausente. De final de semana. Pai teimoso e irascível. Criador de confusões. Gerador de contendas. Destruidor de Igrejas. Agressivo, que nunca leva desaforo para casa. Incapaz de pedir desculpas, porque você não erra. Sem amor e carinho para com a mãe de seus filhos. Eles nunca o perdoarão pelas lágrimas derramadas pela mamãe. Pai sem tempo de acompanhar o crescimento dos filhos. Tal pai será renegado e esquecido.
Deixe para seus filhos a lembrança do pai que orava com e pelos filhos. Líder espiritual a ministrar boas lições nos cultos domésticos. Crente zeloso e fiel. Que jamais usurpou os dízimos pertencentes a Deus. Nunca elaborou uma desculpa para justificar a ausência nos cultos. Seus filhos estão ouvindo. Seja um pai carinhoso que sabe corrigir quando necessário, mas sempre disposto a abrir novos caminhos para dar aos filhos o melhor. Pai de uma só palavra. Pai que mantém íntima comunhão com o Pai que tudo sabe. Razão simples: você é salvo por Cristo. Feliz Dia dos pais. Os filhos agradecem por tê-lo como pai.
“Papai paga”, dizia o adolescente numa madrugada fria, ao provocar um acidente com vítima fatal, no centro de Belo Horizonte. O corpo sem vida no asfalto, não lhe causava nenhum pesar. Cria que o pai seria capaz de pagar até mesmo devolver a vida a alguém vitimado pela irresponsabilidade. Como até então o pai havia pagado todas as dívidas e transtornos contraídos pelo filho irresponsável, este seria apenas mais um pagamento. Fácil assinar um cheque. Difícil é educar com responsabilidade.
“Não se preocupe filho, é só trocar o para choque amassado”. O conserto do carro que atropelou um jovem dentro de um túnel e tirou-lhe a vida, resolveria todas as dificuldades do jovem irresponsável. Sempre é possível executar um “conserto” com urgência e camuflar um crime. O dinheiro “possui” o milagroso poder de acelerar o tempo. Tudo teria dado certo se a vítima não fosse filho de famosa artista. No caso o poder aquisitivo não conseguiu suplantar a notoriedade, a força e o interesse da mídia. Fosse um elemento da plebe, a vitíma, a iniciativa paterna teria funcionado.
“Estou grávida”, diz a adolescente ao irresponsável adolescente com quem vinha se relacionando. Mas o “futuro pai” não aprendeu a responder por seus atos. O aborto é a solução para encobrir a irresponsabilidade de ambos. Pouco importa se uma vida será sacrificada no altar da modernidade. Talvez duas. O risco da jovem não conta. Importante é livrarem-se do peso imposto por atos impensados. São pais, mas não assumem o sagrado dever que a paternidade impõe.
Não basta ser considerado pai. É preciso ser pai com todas as benesses e sacrifícios que a função impõe. Pais que geraram e abandonaram os filhos. Pais que carecem da coerção judicial para alimentar os filhos. Quem vê os filhos com hora e dias determinados por um juiz. Que compram chocolate e presentes para convencer os filhos que são bons pais, mas não oferecem amor, carinho, presença e um exemplo que possa ser lembrado com orgulho. Para tais pais não há muito a oferecer no “dia dos Pais”. Para os filhos nada a comemorar. Apenas os traumas que ficam na alma, sem explicação convincente.
Pais que não empurram carrinhos de bebês. Que jamais ouviram o chorar dos filhos nas frias madrugadas da vida, não são pais verdadeiros. Só o são aqueles que conseguem deixar um legado inesquecível para os filhos. Não precisam deixar riquezas materiais. Estas serão adquiridas pelos bons filhos no futuro. O pai verdadeiro leva o filho a dizer na velhice do filho, não do pai: “eu era filho de meu pai…” (não há necessidade de exame de DNA, o DNA está impregnado no caráter). “…Ele ensinava-me e dizia-me: Retenha as minhas palavras o teu coração” Pv 4:4. Filho siga o meu exemplo.
São pais que imitam o padrão do Pai celeste que sabe, antes dos filhos solicitar, o que é melhor para suas vidas. É o que Jesus afirma do Pai. “Vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes” ( Mt 6:8ª “Vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas estas coisas. “Mt 6:32. Que coisas? Coisas boas.O melhor que alguém possa obter. Uma real experiência com Cristo como Salvador e Senhor. Lc11:13. O Pai sempre providencia o melhor para seus filhos. Independente de retorno, da gratidão, recebemos a cada segundo bênçãos indizíveis. Até mesmo os que não são filhos por adoção, recebem do Pai as bênçãos comuns destinadas a todos. Chuva. Sol. Frio. Calor. O ar que mantêm a vida. A vida em si, são dádivas que a cada novo dia Deus coloca ao nosso dispor. Pai amoroso que nos convida ao permanente banquete, à farta mesa dos recursos que nutrem uma vida de plena felicidade.
Como filhos obedientes, somos desafiados a fazer a vontade do Pai. Vontade que é boa, agradável, perfeita e nos livra das crueldades que a sociedade nos oferece com suas ciladas cruéis. Sejamos bons filhos, Para sermos bons pais.
Neste Dia dos pais convido-o a refletir sobre o patrimônio espiritual que seu pai lhe deixou. Com algumas ferrugens, é claro Alguns senões irreparáveis. Não foi o que você desejou receber como herança. Mas foi o melhor que ele conseguiu oferecer-lhe. Seja agradecido. Caso ainda ele esteja vivo cumpra para com ele a recomendação bíblica de ampará-lo com dignidade. Retribuir amor à ingratidão recebida, é um bom caminho para servir de exemplo aos que nos sucederão.
Como pai seja um bom pai para seus filhos. Cumpra o seu dever paterno. Ofereça a seus filhos o exemplo de uma vida digna. Deixe marcas que sejam lembradas com gratidão. Seus filhos não escolheram tê-lo como pai, mas você os escolheu tê-los como filhos. Portanto responsável por oferecer-lhes o melhor. Leve seus filhos a encontrar no Cristo que você diz crer a razão para lutar e viver. Eles serão eternamente gratos ao lembrar-se de você no futuro.
Que você não seja lembrado como pai ausente. De final de semana. Pai teimoso e irascível. Criador de confusões. Gerador de contendas. Destruidor de Igrejas. Agressivo, que nunca leva desaforo para casa. Incapaz de pedir desculpas, porque você não erra. Sem amor e carinho para com a mãe de seus filhos. Eles nunca o perdoarão pelas lágrimas derramadas pela mamãe. Pai sem tempo de acompanhar o crescimento dos filhos. Tal pai será renegado e esquecido.
Deixe para seus filhos a lembrança do pai que orava com e pelos filhos. Líder espiritual a ministrar boas lições nos cultos domésticos. Crente zeloso e fiel. Que jamais usurpou os dízimos pertencentes a Deus. Nunca elaborou uma desculpa para justificar a ausência nos cultos. Seus filhos estão ouvindo. Seja um pai carinhoso que sabe corrigir quando necessário, mas sempre disposto a abrir novos caminhos para dar aos filhos o melhor. Pai de uma só palavra. Pai que mantém íntima comunhão com o Pai que tudo sabe. Razão simples: você é salvo por Cristo. Feliz Dia dos pais. Os filhos agradecem por tê-lo como pai.
Pr Júlio Sanches / Portal Padom
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