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Mais uma vez, e novamente atendendo a inúmeros pedidos, trago aqui alguns artistas que fizeram e/ou fazem um excelente som com base em suas convicções religiosas. Não é uma lista de quem toca ou não toca dentro desta seara, mas daqueles que realmente construíram suas carreiras em cima de sólidos preceitos de suas respectivas crenças.
Volto a repetir: 1) aqui estão os MEUS FAVORITOS; 2) para mim, música não tem religião. Combinado? Então vamos lá...
BRIDE
Formado no início dos anos 80, este grupo cristão americano encontrou seu som no meio do cruzamento entre o hard rock farofento de Los Angeles e o então incipiente funk metal dos primeiros discos do Red Hot Chili Peppers e do Faith No More. O resultado foi um som bastante pesado e suingado, com letras absolutamente explícitas da devoção dos caras ao Cristianismo. Ainda estão na ativa nos dias de hoje, graças a boas canções e uma performance de palco eletrizante.
Formado no início dos anos 80, este grupo cristão americano encontrou seu som no meio do cruzamento entre o hard rock farofento de Los Angeles e o então incipiente funk metal dos primeiros discos do Red Hot Chili Peppers e do Faith No More. O resultado foi um som bastante pesado e suingado, com letras absolutamente explícitas da devoção dos caras ao Cristianismo. Ainda estão na ativa nos dias de hoje, graças a boas canções e uma performance de palco eletrizante.
QUINTESSENCE
Esta banda inglesa dos anos 70 tinha um som muito legal e um conceito maluquíssimo nas letras, misturando preceitos do catolicismo, budismo e judaísmo, embora todos os seus integrantes fossem discípulos do hinduísmo. Na parte sonora, os caras do Quintessence também faziam doidas misturas de psicodelismo, rock progressivo e até mesmo jazz, intercalando tudo com mantras e uma intensiva participação da plateia em seusshows. Gravaram poucos discos, mas todos com uma sonoridade surpreendente para os padrões da época.
Esta banda inglesa dos anos 70 tinha um som muito legal e um conceito maluquíssimo nas letras, misturando preceitos do catolicismo, budismo e judaísmo, embora todos os seus integrantes fossem discípulos do hinduísmo. Na parte sonora, os caras do Quintessence também faziam doidas misturas de psicodelismo, rock progressivo e até mesmo jazz, intercalando tudo com mantras e uma intensiva participação da plateia em seusshows. Gravaram poucos discos, mas todos com uma sonoridade surpreendente para os padrões da época.
BRENDA
Nunca fui lá um apreciador do trabalho desta menina, pois suas canções sempre foram "pregadoras" demais para os meus ouvidos e excessivamente açucaradas na interpretação. Só que seu mais recente disco, Novos Horizontes, traz canções com uma sonoridade bem mais encorpada e com letras um pouco mais poéticas. Fiquei especialmente impressionado com uma das faixas do referido CD, "Invisível".
Nunca fui lá um apreciador do trabalho desta menina, pois suas canções sempre foram "pregadoras" demais para os meus ouvidos e excessivamente açucaradas na interpretação. Só que seu mais recente disco, Novos Horizontes, traz canções com uma sonoridade bem mais encorpada e com letras um pouco mais poéticas. Fiquei especialmente impressionado com uma das faixas do referido CD, "Invisível".
Veja abaixo alguns vídeos que exemplificam os trabalhos desta turma:
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