Jesus quando aqui andou contou uma parábola impressionante, demonstrando a importância do amor. Porque não dizer de verdadeiro um amor cristão?
Esta é a forma que Jesus trata no verso 27. "Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu próximo como a ti mesmo".
Jesus relata por parábola a história “de um homem que indo de Jerusalém para Jericó caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.”
Na história do Bom Samaritano, os indivíduos não são identificados pelos nomes, mas caracterizados pelas funções e ações. Não sabemos quem é o homem assaltado, entretanto temos o conhecimento da sua necessidade, jogado à beira da estrada, caído na sarjeta abandonado.
Temos três exemplos a ser seguidos.
I - O exemplo do sacerdote (v.31)
A Bíblia fala que numa atitude de completo "desamor" o sacerdote passou de lado, ou seja, tentou ignorar aquela situação; procurou não envolver-se nem se incomodar com o pobre miserável. E afinal o que tinha acontecido com aquele estranho não era da sua conta.
Viva o sofrimento do próximo, não seja como o sacerdote. Diversas famílias clamam a Deus nesta hora esperando por sua ajuda nos lugares destruidos pela força da água com as chuvas.
II - O exemplo do levita (v.32)
Semelhantemente um levita descia por aquele mesmo caminho, e vendo-o também passou de largo. O levita, um pouco mais preocupado, pois quem sabe poderia ser um parente ou amigo seu deteve-se por um instante, olhou-o, e como não o reconheceu, passou de largo.
Não veja o problema das enchentes de forma isolada voltada as respsctivas autoridades responssáveis. Está foi a atitude do levita.
III - O exemplo do bom samaritano (v34)
Lá estava o moribundo, quase morto sem esperanças quando apareceu um "inimigo amigo”, ou seja, um samaritano, um estrangeiro.
Cerca de 800 anos os judeus não se davam com os samaritanos, porque em 722, Salmanezer ou Sargão II, rei da Assíria tomara Samaria e substituíram seus habitantes por babilônios e sírios, juntamente suas culturas e crenças religiosas contrárias às dos judeus.
O estranho, compadeceu-se dele curou-lhe as feridas aplicando óleo e vinho; colocou-o em cima do seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: cuida deste e, se alguma coisa gastares a mais, e to indenizarei quando voltar.
Conclusão
A parábola nos ensina que a verdadeira religião é a prática do amor. É crer fazendo, como fez o samaritano no verso 37. É viver o que crê, e fazer o bem que se deve fazer. Tiago 1:.27 diz: "A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações."
Qual destes deseja seguir? Por quê?
Certamente sua resposta será “o bom samaritano”, o que te fez pensar ser o bom samaritano? Será que você entendeu o propósito de tudo o que acabara de ler? Examine-se! Se precisar de ajuda Tiago 4.17 diz: “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.”
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