Molly é uma moradora de São Francisco, Califórnia (EUA) que decidiu apoiar seu filho de apenas quatro anos a fazer uma “transição de gênero” para se tornar uma “garota transgênero”. Ela justificou dizendo que o menino não poderia crescer deprimido.
Agora com sete anos, ele é conhecido por Gracie. “Gracie aproveitou todas as oportunidades para nos dizer que era uma menina. Ele se identificava com alguma garota num livro ou num show. Dizia que era uma princesa”, contou a mãe.
Molly e seu marido disseram em entrevista a rede KQED que até tentaram desencorajar a identidade transgênero comprando carrinhos, dinossauros e super-heróis.
Mas um terapeuta que lida com casos de transição encorajou os pais a deixar o menino viver a vida de uma menina, incluindo brinquedos e roupas. “Não queria que ele tivesse vergonha de ser quem ele é”, lembrou.
Por outro lado, Glenn T. Stanton, que dirige estudos de formação de família, no Focus on the Family, disse que as pesquisas apontam para um grande número de crianças transexuais que retornam ao seu gênero biológico (73 a 98%).
“Essa é a principal razão pela qual os médicos europeus e americanos não recomendam que os pais facilitem o desejo dos filhos de fazer a transição para outro sexo antes da puberdade”, alertou.
“Essa experiência pode ser perturbadora para os pequenos”, concluiu.
Informou:https://www.gospelprime.com.br/mae-incentivou-filho-de-quatro-anos-a-ser-transgenero/?fbclid=IwAR1id2xvIJec45-XPxDd5LF1AKjWF5qWnxvHOEo1l4ifTCDU3y9YUctBI8Y
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