blog do servo é destinado a todos aqueles que professam sua fé no senhor e salvador Jesus Cristo.
domingo, 31 de julho de 2011
"... portanto não vos entristeçais; porque a alegria do
SENHOR é a vossa força" (Neemias 8:10).
Entre os alunos de uma escola, estava um jovem que usava
muletas. Embora não fosse bonito, tinha um talento especial
para amizade e otimismo. Ele ganhou muitas honrarias
escolares e também o respeito de seus colegas. Certo dia, um
aluno novo lhe perguntou a causa de sua incapacidade.
"Paralisia infantil", respondeu o jovem. "Com um infortúnio
assim", exclamou o colega, "como você consegue enfrentar o
mundo com tanta confiança e alegria?" "Oh", respondeu o que
usava muletas, "a doença nunca tocou em meu coração."
Por que permitimos, às vezes, que os motivos de nossas
angústias entrem em nosso coração? Por que não deixamos, do
lado de fora,todas as nossas tristezas e frustrações? Na
maioria das vezes, elas entram porque o nosso coração está
vazio, sem a presença de Cristo, que além de ser um
manancial de bênçãos para nossas vidas, impede a entrada de
tudo que tire nossa paz, nossa alegria e a certeza de nossas
vitórias.
Pode a paralisia infantil de um jovem, tirar-lhe a
felicidade? Não. Pode a cegueira de um missionário,
tirar-lhe a fé e a confiança em uma vida cheia de
conquistas? Não. Podem os problemas financeiros, ou de
enfermidades, ou de solidão, ou de decepções, impedir que
você seja feliz? Claro que não.
Existe um poema de Gióia Junior que eu gosto muito. Ele
termina da seguinte maneira: "Cantai, ó povos da terra!
Cantai de noite e de dia, na tarde pesada e morna, na manhã
ágil e fria, na aflição, ou na ventura, ao nascer, ou na
agonia: Jesus -- Senhor dos senhores, Tu és a nossa alegria!
Tu és a nossa alegria! Tu és a nossa alegria!"
Quando as lutas se apresentarem diante de você, levante os
olhos para os Céus e diga ao Senhor Jesus: "Apesar de todos
os contratempos, Tu és, Senhor, a minha alegria!"
Salmos 126:3 - Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres.
Antes de chegar a Jerusalém, finalizando grandes percursos e perigos enfrentados, os peregrinos cantavam: "De fato, o Senhor fez grandes coisas por nós. E, por isso, estamos alegres" (Salmo 126:3).
Sempre existe a possibilidade de perguntar: toda aquela alegria surgiu pelo fato de as coisas feitas pelo Senhor terem sido grandes? Se isto é verdade, qual deverá ser nossa reação, no dia em que acharmos que a ação do Senhor foi muito pequena? Continuaremos alegres? Ficaremos meio que desapontados?
Quantificar a ação providencial do Senhor é sempre uma postura humana de medição errada. Se somente merece nossa alegria o "milagre" de uma grande cura, então deveremos quase ignorar o insignificante "milagre" de um aumento de salário muito pequeno? O contexto bíblico, entretanto, não encoraja este tipo de raciocínio religioso. Na verdade, tudo aquilo que vem do Senhor é muito grande. O Senhor sempre nos abençoa na medida certa, nem dando demais, nem dando de menos. Grande é a graça do Senhor. Enorme é a Sua misericórdia. Imensurável é o Seu amor. Por isso, diz a Bíblia: "em tudo, dai graças". Se foi o Senhor que fez, então é grande.
As maiores batalhas, que Jesus travou foram com os fariseus legalistas. Eles acusavam Jesus de quebrar a lei e insurgir-se contra Moisés. Vigiaram os passos do Mestre, censuravam-no em seus corações e desandaram a boca para assacar contra o Filho de Deus as mais pesadas e levianas acusações. Acusaram-no de amigo dos pecadores, glutão, beberrão e até mesmo de endemoniado.
O legalismo não morreu. Ele ainda está vivo e presente na igreja. Ainda é uma ameaça à saúde espiritual do povo de Deus.
1. Porque dá mais valor à aparência doque ao coração.
Os fariseus gostavam de tocar trombeta sobre sua santidade. Eles aplaudiam a si mesmos como os campeões da ortodoxia. Eles eram os separados, os espirituais, os guardiões da fé. Mas por trás da máscara de santidade escondiam um coração cheio de ódio e impureza. Eram sepulcros caiados, hipócritas.
Harry Potter e Relação com o Cristianismo
Harry Potter, diferentemente de “As Crônicas de Narnia” ou “O Senhor dos Anéis”, é menos interessado em ensinar a doutrina e mais sobre fazer perguntas.
Harry Potter levanta questões que mesmo os Cristãos querem responder. Elas tem a ver com o mal e a morte, por exemplo: qual o tipo de poder que o mal tem sobre nós?
“é possível manter relacionamentos além-túmulo, assim como Harry procurou em ter relacionamento com seus pais falecidos?”
“Vale a pena acreditar em Deus, ou, para aqueles no mundo de Harry Potter, amor, sem evidência de seu poder transformador?”
Danielle Elizabeth Tumminio, sacerdote episcopal, fala sobre as essas questões que Harry Potter, principalmente o Relíquias da Morte: Parte 2, tenta responder.
Para ela, a razão pela qual a série de Harry Potter ressoa em muitos é que a jornada de Harry é a nossa jornada, o que ele procura, nós procuramos.
Tumminio enfrentou a dor por seu pai ter uma doença chamada Esclerose Lateral Primária (PLS), que é progressiva, incurável e imobiliza os músculos sem afetar a mente.
Se sentindo oprimida pela doença de seu pai que lutava para cortar os alimentos com a faca, ela pensou em Harry Potter. “Qual a importância que os livros tiveram para ela, ofereceram consolo?” ela se perguntou. “Seria essa consolação anti-ética para a fé cristã?”
No Harry Potter Relíquias da Morte, quando Harry caminha em direção ao seu inimigo Voldemort na Floresta Proibida, ele se encontra rodeado daqueles que já haviam morrido: seus mentores, Sirius e Lupin, e seus pais, James e Lily.
Lily diz: “Você tem sido tão corajoso.” Harry pergunta: “Você vai ficar comigo?” Ela responde: “Até o fim.”
“é a comunidade e amor que nos vêem através mesmo das maiores perdas… é a amizade e a fé que nos ajudam a andar ou dirigir, como eu estava fazendo naquele momento – bravamente ao nosso destino.”
Tumminio diz “ai eu encontrei consolo.”
No último filme, diz ela, vamos ver Harry como um diferente tipo de buscador, que luta com sua fé. Seu mentor, Dumbledore, é ausente em um momento do mal, enquanto o mundo bruxo está sujeito a uma campanha tipo Hitler de abolir a todos aqueles que não forem descentes puros de bruxos.
Tumminio diz que apesar de Dumbledore ter ensinado a Harry que a única maneira de derrotar Voldemort é através do amor, essa força tem sido seriamente posta em questão.O amor parece não ser de confiança com a subjugação e a violência, além de uma imagem de Dumbledore manchada.
Entretanto, ela afirma que quando a fé de Harry Potter se enraíza no amor, as coisas transformadoras podem acontecer. Através disso ela diz, “Busque com todo o seu coração e toda a sua alma com seus amigos mais próximos ao seu lado. Se você fizer isso, você pode encontrar-se em um caminho imprevisível para lugares que você nunca soube que existia.”
“Você pode conhecer pessoas tão diferentes de você, que elas poderiam ser apropriadamente chamadas de um centauro e você um elf. Você pode andar em uma floresta escura e proibida. Você pode batalhar contra o seu maior inimigo.”
João 1:48 - Disse-lhe Natanael: De onde me conheces tu? Jesus respondeu, e disse-lhe: Antes que Filipe te chamasse, te vi eu, estando tu debaixo da figueira.
Seguindo o convite de seu irmão Felipe, Natanael foi verificar pessoalmente quem era aquele tal de Jesus de Nazaré. Com uma frase, o Mestre desmentiu os argumentos de Natanael: "Jesus respondeu - Antes que Felipe chamasse você Eu já tinha visto você sentado debaixo da figueira" (João 1:48).
A mudança de Natanael, deixando sua desconfiança e aceitando Jesus, teve base profunda. Somente ele e Deus conheciam o significado daquela árvore. A figueira estava associada a experiências existenciais significativas, na vida de Natanael. Por isso, Jesus foi direto ao assunto. Tocou no fundo do seu coração. Falou a única linguagem que faria efeito nas lutas interiores daquele homem sincero.
Não importa a árvore, debaixo da qual buscamos abrigo. Não importa o quarto de nossa casa, no qual derramamos o coração diante do Senhor. Não importa aquele lugar horrível, que presenciou meu maior pecado. Não importa. O Senhor nos viu. O Senhor nos vê. E, por isso, o Seu convite faz sentido para nós. É um convite, não é uma condenação. É uma salvação, não é nosso abandono. Este é o nosso Jesus - não importa a tua árvore, Eu te vejo!
"Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas,
nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por
onde quer que andares" (Josué 1:9).
Ele estava lá, nadando na água fria, batalhando heroicamente
contra as ondas. "Só meia milha mais", ele pensou, "e eu
chegarei à margem." Suas braçadas estavam ficando mais
fracas; ele erguia o braço com muita dificuldade. A praia
estava só alguns metros à frente. Seus últimos esforços
haviam sido demais: ele começou a ficar atordoado. Então,
sua cabeça começou a nadar e levou-o para a orla.
Muitas vezes a nossa vida se assemelha a do personagem de
nossa ilustração. Lutamos contra as dificuldades e parece
que nossas forças estão acabando. Insistimos e perseveramos
na insistência. Não queremos desanimar, mas, tudo parece
perdido. Tentamos dar um passo a mais e não achamos ânimo
para isso. Nosso corpo nos manda parar, desistir,reconhecer
a derrota. Nossa alma chora, lágrimas de frustração caem de
nossos olhos, uma dor inquietante fere nossos corações, como
espinhos angustiantes. Porém, somos filhos de Deus, amados
do Senhor, separados para uma vida vitoriosa. No momento de
maior aflição, nossa mente nos lembra de que nada impedirá a
nossa vitória. Mesmo que não exista mais força espiritual,
nossa fé nos faz nadar no mar das bênçãos de Deus e, quando
tudo parece estar perdido, lá estamos nós, na orla da graça,
na margem da alegria, no cais da vida abundante de Deus.
O meu corpo inteiro se regozija na presença do meu Salvador.
Quando alguma parte de meu ser está fraca, a outra me guia
pelo centro da vontade do Senhor. Quando as lutas deste
mundo me atordoam, meu ouvido me lembra: "Estou ao seu lado.
Não tema. Eu ajudarei você a chegar ao porto de sua
felicidade". Quando, a vitória contra a desesperança sorri
para mim, minha boca, junto com todos os outros membros de
meu corpo espiritual, brada em alta voz: "Obrigado Senhor.
Eu sozinho nada sou, mas, com Cristo no meu coração, não
haverá ondas de dúvidas e nem água fria de desencorajamento
que me impeça de realizar cada um de meus sonhos".
Tenha fé, logo você alcançará a praia de suas bênçãos.
Hebreus 6:11 - Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança;
Existem diferentes modos de perseverar - um deles, escreve o Autor de Hebreus, é "com entusiasmo". "O nosso profundo desejo é que cada um de vós continue com entusiasmo até o fim para que, de fato, recebam o que esperam." (Hebreus 6:11).
Há cristãos que avivem sem entusiasmo. Procuram obedecer a Bíblia, mas o fazem se arrastando, só pela obrigação. Há até crentes que vivem se lamentando, achando que sua vida ia melhor, antes "de entrar para a igreja". E existem os crentes como que parados no meio do caminho: não tendo coragem de ir para frente, mas tendo medo de desistir.
A oração do Autor de Hebreus é no sentido de que nossa caminhada seja feita "com entusiasmo". Entusiasmo deve ser a marca registrada daquele que teve um encontro autêntico com Cristo. Tanto é assim que, escrevendo dentro do contexto, Paulo diz em Colossenses que o "segredo" para vivermos "com entusiasmo" é - "Cristo está em vocês". O segredo de nossa "firme esperança", de "nosso entusiasmo" é Cristo em nós e, portanto, nós em Cristo. Falta de comunhão com Cristo sempre produz desânimo e desesperança. Por outro lado, porém, sempre que nos envolvemos intimamente com Cristo, permitimos que Ele aja com liberdade. E a verdade sempre nos libertará. Libertará do medo, libertará da fraqueza, libertará daquilo que temos de pior em nós mesmos. Com Cristo sempre continuaremos com entusiasmo.
MUITA ORAÇÃO,MUITO PODER...
sábado, 30 de julho de 2011
Referência: Tiago 1.1-4
2. Tiago é uma carta prática. Ele é mais pregador que escritor. É como se ele nos agarrasse pela lapela, nos fitasse nos olhos e falasse conosco algo urgente.
3. O tema central de Tiago é: o Nascimento (1:13-19a), o Crescimento (1:19b-25) e a Maturidade (1:26-5:6) do cristão.
4. Recapitulação da Introdução (1:12) – através das provas, pela paciência, à coroa. Nascimento (1:13-19a) – Embora a velha natureza permaneça ativa (1:13-16), o Pai nos trouxe ao novo nascimento pela sua Palavra (1:17-19a); Crescimento (1:19b-25) – Nós crescemos pelo ouvir (1:19), receber (1:21) e obedecer (1:22-25) a Palavra; Maturidade (1:26-5:6) – Há três notáveis desenvolvimentos que são características do verdadeira maturidade cristã: 1) O controle da língua (1:26); 2) O cuidado dos necessitados (1:27a); 3) Pureza pessoal (1:27b).
5. Por que Tiago escreveu esta carta? Para resolver alguns problemas: 1) Eles estavam passando por duras provações; 2) Eles estavam sendo tentados a pecar; 3) Alguns crentes estavam sendo humilhados pelos ricos, enquanto outros estavam sendo roubados pelos ricos; 4) Alguns membros da igreja estavam buscando posições de liderança; 5) Alguns crentes estavam falhando em viver o que pregavam; 6) Outros crentes estavam vivendo de forma mundana; 7) Outros não conseguiam dominar a língua; Outros estavam se afastando do Senhor; 9) Havia crentes que estavam vivendo em guerra uns contra os outros. Esses são os mesmos problemas que enfrentamos hoje. Para Tiago a raiz de todos esses problemas era A IMATURIDADE CRISTÃ.
I. TRANSFORMADO DE INCRÉDULO EM SERVO DE CRISTO – V. 1
Quem é esse Tiago, autor desta carta?
1. O autor identifica-se como Tiago (1:1). Havia três Tiagos: o apóstolo, filho de Zebedeu, irmão de João; Tiago, apóstolo, filho de Alfeu; e, Tiago, irmão de Jesus, filho de Maria e José (Mt 13:55).
2. Esta carta não poderia ser do apóstolo Tiago, filho de Zebedeu, porque ele foi morto antes da carta ser escrita (At 12).
3. O Tiago, filho de Alfeu, não exerceu nenhuma influência notória na igreja cristã.
4. Esta carta foi escrita por Tiago, irmão de Jesus. No começo, ele não cria em Jesus (Jo 7:2-5). Mais tarde, ele tornou-se um proeminente líder na vida da igreja:
Ele foi uma das seletas pessoas para quem Cristo apareceu depois da ressurreição (1 Co 15:7);
Ele estava no cenáculo com os apóstolos no Pentecoste (At 1:14);
Paulo o chamou de pilar da igreja de Jerusalém (Gl 2:9)
Paulo viu Tiago quando foi a Jerusalém depois da sua conversão (Gl 1:19)
Paulo viu Tiago em sua última viagem a Jerusalém (At 21:18)
Quando Pedro saiu da prisão, falou para os seus amigos contarem a Tiago (At 12:17)
Tiago foi o líder do importante concílio de Jerusalém (At 15:13)
Judas identificou-se simplesmente como o irmão de Tiago (Judas 1:1)
Tiago foi apedrejado em 62 d.C., pelo sinédrio. Embora amado pelo povo, Tiago era odiado pela aristocracia sacerdotal que governava a cidade. O sumo sacerdote Ananos levou Tiago ao sinédrio, sendo ele condenado e apedrejado, sobretudo pelas posições severas que Tiago tomara contra a aristocracia abastada que explorava os pobres, a qual Ananos pertencia (Tg 5:1-6).
De incrédulo a crente, de crente a líder, de líder a servo de Cristo. Ele não se apresenta como irmão do Senhor, mas como seu servo. Ele é um homem humilde. Essa é a transformação que o evangelho produz! Ilustração: O médico de BH que depois de convertido foi lavar o banheiro da igreja.
II. TRANSFORMADOS EM UM POVO ESPECIAL, MAS NÃO EM UM POVO ISENTO DE AFLIÇÕES – V. 1
1. As doze tribos referem-se aqui aos judeus cristãos (2:1; 5:7-8) que possivelmente se converteram no Pentecoste e foram dispersos depois do martírio de Estêvão (At 8:1; 11:19).
2. Eles são crentes, mas são perseguidos. Eles são crentes, mas foram dispersos. Eles são crentes, mas tiveram seus bens saqueados. Eles são crentes mas são pobres e muitos deles estão sendo oprimidos pelos ricos (Tg 5:1-6). Eles são crentes, mas ficam enfermos (Tg 5:14). Eles são crentes, mas sofrem (Tg 5:13).
3. Vida cristã não é uma redoma de vidro, uma estufa espiritual, é um campo de batalha. Não somos poupados dos problemas, mas nos problemas.
4. Hoje, fazemos as mesmas perguntas: Por que um crente fiel fica desempregado? Por que um crente fiel sofre com câncer? Por que um crente fiel passa por provações amargas?
III. TRANSFORMANDO TRIBULAÇÕES EM TRIUNFO – V. 2-4
1. As provações são compatíveis com a fé cristã – v. 2
Por que os crentes sofrem? Por que um crente passa privações? Por que sofre prejuízos? Por que fica doente em cima de uma cama? Por que são injustiçados? Por sofrem?
Deus nos adverte a esperar as provações. A vida cristã não é um mar de rosas. Jesus advertiu: “No mundo tereis aflições” (Jo 16:33). O apóstolo Paulo disse: “…através de muitas tribunações nos importa entrar no Reino de Deus” (At 14:22). “Todo aquele que quiser viver piedosamente será perseguido” (2 Tm 3:12).
Porque nós somos um povo na dispersão, enfrentamos muitas provações. As provações procedem: 1) Nossa humanidade – doença, acidentes, desapontamentos; 2) Nossa pecaminosidade – criamos problemas com a nossa língua, com as nossas atitudes. Uma pessoa que morre de câncer depois de ter fumado dezenas de anos não pode culpar a ninguém por sua morte; 3) Nossa cristianidade – muitas tribunações enfrentamos por sermos cristãos, pois Satanás, o mundo e a própria carne lutam contra nós.
2. As provações são variadas – v. 2
A palavra “várias” é poikilos. Esta palavra significa de diversas cores, multicolorido. As provações são policromáticas. Existem provações rosa claro como esmalte de noiva. Provações rosa choque; provações cinza; provações tenebrosas. Deus tece todas essas provações e faz um lindo mosaico. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus (Rm 8:28).
Para cada cor de provação, existe a graça suciente de Deus para sustentar-nos. A graça de Deus é multiforme (poikilos) (1 Pe 4:10).
Há provas fáceis e provas difíceis. Há provas que são maiores do que nossas forças. Há provas onde ficamos sozinhos como Jesus no Getsêmani.
Deus sabe o que está fazendo em nossa vida. Ele é como um pintor. Ele está esculpindo em nós a beleza de Jesus.
3. As provações são passageiras – v. 2
As provações não duram a vida inteira. Ninguém aguenta uma vida inteira de provas. Ninguém aguenta uma viagem inteira de turbulência. Depois da noite, vem a manhã. Depois do choro vem a alegria. Depois da tempestade vem o arco-íris.
Não vamos ficar nas provações. Estamos passando: alguns passam de avião supersônico, outros de trem bala, outros de automóvel, outros de bicicleta, outros andando, outros engatinhando, mas todos passam.
4. As provações são pedagógicas – v. 3-4
Nós sabemos:
a) Nas provações da vida nossa fé é testada para mostrar a sua genuinidade – v. 3 – Quando Deus chamou a Abraão para viver pela fé, ele o testou com o fim de aumentar a sua fé. Deus sempre nos prova para produzir o melhor em nós; Satanás nos tenta para fazer o pior em nós. As provas da fé provam que de fato nascemos de novo.
b) As provações da nossa fé trabalham por nós e não contra nós, visto que produzem perseverança – Deus está no controle da nossa vida. Tudo tem um propósito. Diz o apóstolo Paulo: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus…”. A nossa leve momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória. Em Efésios 2:8-10 Paulo diz que Deus trabalha por nós, em nós e através de nós. Ele trabalhou em Abraão, José, Moisés antes de trabalhar através deles.
c) A perseverança visa nos levar à maturidade – Paulo diz em Romanos 5:3-5 que as tribulações são pedagógicas, levam-nos à maturidade. A palavra hupomone significa paciência com as circunstâncias, ou seja, coragem perseverança em face do sofrimento e dificuldades. Os crentes imaturos são sempre impacientes (Abraão coabitou com Hagar, Moisés matou o egípcio e Pedro quase matou Malco). Maturidade não se alcança apenas lendo um livro, é preciso passar pelas provas!
d) As provações visam a glória de Deus – Temos alguns exemplos disso na Bíblia: o cego de nascença. Jesus disse que ele nasceu cego para que nele se manifestasse a glória de Deus. De Lázaro Jesus disse: “Esta enfermidade não é para a morte, mas para a glória de Deus.” Jó disse: “Eu te conhecia só de ouvir falar, mas agora os meus olhos te vêem.”
CONCLUSÃO
1. Qual deve ser a atitude com que vamos enfrentar as provações da vida? Tiago responde: “Tende por motivo de toda alegria…”. Em vez de murmurar, de reclamar, de ficar amargo, de enfiar-se numa caverna, devemos nos alegrar intensamente.
2. Essa alegria é confiança segura na soberania de Deus, de que ele está no controle, ele sabe o que está fazendo e sabe para onde está nos levando.
No Salmo 34, Davi descreveu as maneiras usadas pelo Senhor para ajudar os que sofrem, por causa das maldades do mundo. Referindo-se aos humildes, diz o Salmista: "Em Jeová se gloriará a minha alma; ouvirão os humildes e se alegrarão" (Salmo 34:2).
Há aqueles que nasceram desprovidos de qualidades básicas e vivem humildemente. Há pessoas altamente dotadas que, entretanto, são invejadas e humilhadas pela sociedade. E há indivíduos que não ligam para o reconhecimento dos outros e, apesar de suas habilidades fora do comum, preferem um tipo de vida recatado e humilde.
Davi encontrou um bom caminho para todos os humildes e humilhados: Jeová. Ao reconhecer que "minha alma se gloriará em Jeová", o Salmista revelou-nos a solução bíblica. Porque, ao viver em comunhão com o Senhor, humilde nenhum terá o que temer. A atitude do Salmista é reforçada por Tiago, séculos depois - quando o Senhor nos dá sabedoria, Ele "não lança em rosto". O Senhor fez da humildade um dos instrumentos para a realização da Sua obra - por isso, Cristo se humilhou, para descer até nós e nos encontrar. É na dignidade desta humilhação que se baseia nossa restauração. Nossa glorificação. Nossa alegria. Por isso, quando aprendemos a nos gloriar em Jeová, nossa humildade é substituída pela alegria. A alegria dos humildes.
http://youtu.be/1_T8wj3hhVQ
Comentem e divulguem este lindo testemunho. Este vídeo é a nossa mensagem deste dia.
A Graça e a Paz do Senhor Jesus Cristo
Salmos 34:2 - A minha alma se gloriará no SENHOR; os mansos o ouvirão e se alegrarão.
No Salmo 34, Davi descreveu as maneiras usadas pelo Senhor para ajudar os que sofrem, por causa das maldades do mundo. Referindo-se aos humildes, diz o Salmista: "Em Jeová se gloriará a minha alma; ouvirão os humildes e se alegrarão" (Salmo 34:2).
Há aqueles que nasceram desprovidos de qualidades básicas e vivem humildemente. Há pessoas altamente dotadas que, entretanto, são invejadas e humilhadas pela sociedade. E há indivíduos que não ligam para o reconhecimento dos outros e, apesar de suas habilidades fora do comum, preferem um tipo de vida recatado e humilde.
Davi encontrou um bom caminho para todos os humildes e humilhados: Jeová. Ao reconhecer que "minha alma se gloriará em Jeová", o Salmista revelou-nos a solução bíblica. Porque, ao viver em comunhão com o Senhor, humilde nenhum terá o que temer. A atitude do Salmista é reforçada por Tiago, séculos depois - quando o Senhor nos dá sabedoria, Ele "não lança em rosto". O Senhor fez da humildade um dos instrumentos para a realização da Sua obra - por isso, Cristo se humilhou, para descer até nós e nos encontrar. É na dignidade desta humilhação que se baseia nossa restauração. Nossa glorificação. Nossa alegria. Por isso, quando aprendemos a nos gloriar em Jeová, nossa humildade é substituída pela alegria. A alegria dos humildes.