O objeto tem as características de objetos sagrados |
Um grupo de arqueólogos trabalhando em um sítio localizado em uma antiga igreja na Turquia, afirma que pode ter descoberto um pedaço da Cruz de Jesus.
O grupo de pesquisadores encontrou um tipo de estojo de pedra com uma cruz esculpida enquanto escavavam a igreja de 1.350 anos. Dentro do relicário misterioso, há o que os arqueólogos dizem tem razões para acreditar se tratar de parte do madeiro da crucificação de Cristo.
Koroglu (foto) acredita que as relíquias dentro da caixinha de pedra são objetos sagrados pois seguem a prática da antiguidade de acomodar relíquias em baús com cruzes esculpidas nas laterais.
O objeto se enquadraria na antiga lenda religiosa, segundo a qual, Helene Augustus, a mãe de Constantino teria viajado para Jerusalém em cerca de 325 D.C. para aprender mais sobre a crucificação e tentar encontrar a verdadeira Cruz.
Segundo a lenda, Helene teria achado o que imaginava ser as estacas de três cruzes no local onde se faziam as crucificações na cidade. Afim de determinar em qual destas o madeiro do Senhor foi pregado, Helene teria levado ao local uma jovem morta a quem expôs aos três achados. A moça teria ressuscitado quando o seu corpo teve contato com a base de uma das cruzes, tendo sido a mesma atribuída a Jesus.
O achado teria sido dividido, tendo parte permanecido em Jerusalém, enquanto outras partes foram enviadas para os líderes religiosos em Roma e Constantinopla, hoje Istambul na Turquia.
O objeto se enquadraria na antiga lenda religiosa, segundo a qual, Helene Augustus, a mãe de Constantino teria viajado para Jerusalém em cerca de 325 D.C. para aprender mais sobre a crucificação e tentar encontrar a verdadeira Cruz.
Segundo a lenda, Helene teria achado o que imaginava ser as estacas de três cruzes no local onde se faziam as crucificações na cidade. Afim de determinar em qual destas o madeiro do Senhor foi pregado, Helene teria levado ao local uma jovem morta a quem expôs aos três achados. A moça teria ressuscitado quando o seu corpo teve contato com a base de uma das cruzes, tendo sido a mesma atribuída a Jesus.
O achado teria sido dividido, tendo parte permanecido em Jerusalém, enquanto outras partes foram enviadas para os líderes religiosos em Roma e Constantinopla, hoje Istambul na Turquia.
O pequeno baú foi enviado para um laboratório, onde cientistas tentarão aprender mais sobre a sua origem e conteúdo.
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