O filme “Malévola”, que narra o conto da Bela Adormecida a partir da perspectiva da vilã, vem sendo criticado por lideranças cristãs, que aconselham pais cristãos a não permitirem que seus filhos o assistam.
O longa-metragem produzido pela Disney e estrelado por Angelina Jolie estreou nos cinemas brasileiros no dia 29 de maio, com classificação indicativa para crianças a partir de 10 anos. Nos Estados Unidos, o filme recebeu classificação Parental Guidance (PG), que significa que os pais devem supervisionar os filhos durante a exibição.
As críticas à classificação do filme no Brasil acontecem porque as autoridades têm tratado temas como bruxaria na mesma categoria de fantasia, o que reduz a faixa-etária.
Sob a perspectiva religiosa, o colunista do WND, Drew Zahn publicou um artigo afirmando que não é aconselhável assistir ao filme, e que o título em inglês, “Maleficent”, significa “fazer o mal, causar dano”.
Zahn diz que no filme, a “bruxa” é retratada como alguém que, “na verdade começou como uma linda menina, o maior e mais belo dos seres celestiais, até que o rei mal nesta história tirou suas asas e lançou-a para a terra”.
A partir desse ponto, “consumida pelo desejo de vingança, ela se torna uma rainha pagã sobre o mundo sobrenatural, auxiliada por seus criados, incluindo ‘Balthazar’ (o último rei da Babilônia, de acordo com o livro de Daniel na Bíblia) e ‘Diablo’, e torna seu objetivo de vida vingar-se do rei amaldiçoando e destruindo seu filho”.
As críticas à classificação do filme no Brasil acontecem porque as autoridades têm tratado temas como bruxaria na mesma categoria de fantasia, o que reduz a faixa-etária.
Sob a perspectiva religiosa, o colunista do WND, Drew Zahn publicou um artigo afirmando que não é aconselhável assistir ao filme, e que o título em inglês, “Maleficent”, significa “fazer o mal, causar dano”.
Zahn diz que no filme, a “bruxa” é retratada como alguém que, “na verdade começou como uma linda menina, o maior e mais belo dos seres celestiais, até que o rei mal nesta história tirou suas asas e lançou-a para a terra”.
A partir desse ponto, “consumida pelo desejo de vingança, ela se torna uma rainha pagã sobre o mundo sobrenatural, auxiliada por seus criados, incluindo ‘Balthazar’ (o último rei da Babilônia, de acordo com o livro de Daniel na Bíblia) e ‘Diablo’, e torna seu objetivo de vida vingar-se do rei amaldiçoando e destruindo seu filho”.
A semelhança da história de Malévola com a narrativa bíblica sobre satanás levou Zahn a dizer que o filme é uma “propaganda fedorenta do inferno”.
“Talvez esta seja apenas uma releitura criativa do conto de fadas que por coincidência usa termos bíblicos e imagens satânicas para fazer Malévola pareceR mal. Talvez eu devesse dizer que Angelina Jolie é magnífica atuando como Malévola no filme da Disney, que é levemente divertido e com grandes efeitos especiais, mas com um elenco de apoio que não conseguiu igualar o desempenho de Jolie e assim arrastou a coisa toda à mediocridade. Mas os que estão familiarizados com os livros de Daniel, Apocalipse e algumas das outras passagens-chave das Escrituras pode se perguntar, como eu faço, por quê o filme se assemelha tão de perto à história de satanás (o filho da manhã, o mais belo dos anjos, despojado da glória, lançado à terra, escondido nas sombras, procurando vingar-se do Pai, destruindo seus filhos), a profecia bíblica (a rainha da Babilônia, montada em um dragão) e as mentiras do próprio diabo (‘o Pai não te ama, mas siga-me, e eu vou fazer você gostar de um deus’). Se os cineastas na Disney sabiam o que significava todos esses paralelos, ‘Malévola’ é nada menos do que uma fedorenta propaganda do fogo do inferno”, comentou o colunista.
Veja os videos(malígnos), de chamada do filme:
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