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SALMOS 37.5

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Igreja inicia debate para definir se Deus é homem ou tem gênero neutro

Segundo o jornal americano The Washington Post, a Igreja Episcopal iniciou um debate para definir se Deus é homem ou tem gênero neutro. A definição acertada entre os reverendos será utilizada na nova versão do Livro de Oração Comum, usado em congregações episcopais em todo o mundo.
A reverenda Wil Gafney, professora da Bíblia hebraica na Brite Divinity School, no Texas, disse ao jornal que acredita que Deus é maior que qualquer gênero.
“Enquanto ‘homens’ e ‘Deus’ estiverem na mesma categoria, nosso trabalho em direção à equidade será apenas incompleto. Eu honestamente acho que isso não importa em alguns aspectos”.
Gafney e outros sacerdotes da Igreja Episcopal querem que o livro de orações use o termo de gênero neutro. Como mulher, ela faz questão de trocar os termos masculinos das referências a Deus por femininos em todas as suas pregações.
A publicação diz que Gafney muda uma palavra como “Rei” para um termo neutro quanto a gênero “Governante” ou “Criador”, mas quando está diante de expressões como “Pai Nosso” ela não consegue mudar. “Não vou mexer com isso”, declarou ela sobre a oração que Jesus nos ensinou.
Os líderes da Igreja Episcopal, a denominação americana descendente da Igreja Anglicana, mas há muito tempo separada da Igreja Matriz britânica, vão considerar duas resoluções de duelo em sua convenção trienal, que começou nesta terça-feira (3) e durará até a próxima semana.
Mudar para linguagem neutra em termos de gênero é a razão mais comumente mencionada para fazer a mudança, mas muitas partes interessadas na igreja querem outras revisões, como adicionar linguagem sobre o dever de um cristão de conservar a Terra; uma cerimônia litúrgica para celebrar a adoção de um novo nome por um transgênero; por acrescentar cerimônias de casamento entre pessoas do mesmo sexo à liturgia, já que a igreja realiza esses casamentos há anos; para atualizar o calendário de santos para incluir figuras importantes nomeadas como santos desde 1979; entre outras mudanças sugeridas.
Com informações do The Washington Post

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