Durante séculos, Satanás tentou aniquilar a Bíblia. O seu ataque contra a Palavra de Deus remonta o jardim do Éden. O primeiro pecado de Eva foi o de aceitar a suposta Palavra de Deus “modernizada” da boca do diabo. Séculos mais tarde, Satanás instigou a queima de Bíblias e, centenas de fogueiras não foram suficientes para exterminá-las. Como o diabo não mudou de idéia, ele fez nascer a versão mais pop, mais ao estilo das bancas de jornal: Bíblia na Linguagem de Hoje. Esta versão é infame, pois é a maior blasfêmia que já se verificou no meio do protestantismo. A Bíblia na Linguagem de Hoje representa o mais vil desvio da fé que se tem notícia na história dos evangélicos. Por isso, preferimos chamá-la de Bíblia na Linguagem Horripilante. É horripilante porque anula a doutrina da divindade de nosso Senhor Jesus Cristo, nega a morte vicária de Jesus, a perfeição de Deus, a realidade do inferno, a infalibilidade e inspiração verbal da Bíblia. É horripilante porque enxerta interpretações duvidosas, supre vocábulos teológicos como “arrependimento”, ”propiciação”, “redenção”, “reconciliação”, “sangue”.
A Bíblia na Linguagem de Hoje, ou melhor, na Linguagem Horripilante, está repleta de expressões da Nova Era, doutrinas falsas, ocultismo e heresias. Os textos distorcidos dessa Bíblia, os cortes propositais e seus acréscimos fazem dela uma versão adulterada, perversa e de inspiração satânica.
O Novo Testamento possui 5624 palavras diferentes sem contar as diferentes declinações, tempos verbais, modos e partículas. A Bíblia horripilante possui 4300 palavras. Portanto, é uma Bíblia desfigurada que se transformou numa colcha de retalhos de apostasia. O texto hebraico no qual essa Bíblia se fundamenta é profano. O Antigo Testamento é baseado na Bíblia hebraica de Rudolf Kittel. Este homem era um racionalista alemão, que não cria na inerrância das Escrituras. O texto grego no qual a Bíblia na Linguagem de Hoje se baseia foi preparado por Westcott e Hort que viveram no século 19. Esses homens criam na teoria da evolução de Charles Darwin. Eles prepararam seus textos em cima dos escritos provenientes da herética Alexandria no Egito, de onde surgiram as mais horripilantes doutrinas. Portanto, os textos dos nicolaítas Westcott e Hort são recheados de heresias e erros doutrinários. Vejamos algumas passagens horripilantes da Bíblia na Linguagem de Hoje.
Em Mateus 1:25 a palavra “primogênito” foi omitida para reforçar a falsa doutrina católica de que Maria morreu virgem.
Em Mateus 16:18 a palavra “igreja” está com “I” maiúsculo, uma clara referência à igreja papal, “igreja mãe”.
Em João 1:14 a palavra “unigênito” foi substituída por “único” com o objetivo de enfraquecer a divindade de Jesus. A palavra “unigênito” elimina qualquer possibilidade de que Jesus tenha sido criado. A expressão “unigênito do pai” refere-se ao relacionamento exclusivo de Jesus com o pai desde a eternidade. Substituir “unigênito” por “único” é esvaziar a singularidade de Jesus.
A expressão “filho único do pai” da Bíblia na Linguagem de Hoje é profana, pois Jesus não é o único filho de Deus visto que em João 1:12 diz que todos os que crêem em seu nome são filhos de Deus. O diabo odeia o sangue de Jesus porque o sangue tem valor expiatório e remidor. Tirar a palavra “sangue” significa remover a fonte da redenção de Deus.
A Bíblia na Linguagem de Hoje removeu a palavra “sangue” em Romanos 3:25, Romanos 5:9, Efésios 1:7, Efésios 2:13, Colossenses 1:20, Hebreus 10:19, Hebreus 13:20, Apocalipse 1:5 e Apocalipse 5:9.
A Bíblia na Linguagem de Hoje endossa a teoria da evolução. Em Gênesis 1:11 a expressão “segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra” é omitida. O objetivo é enfraquecer a criação dos vegetais plenamente desenvolvidos, fato que aniquila com a teoria da evolução.
Em Gênesis 1:7 a palavra “expansão” que aparece três vezes no versículo foi removida. O propósito é debilitar a direta ação de Deus ao criar a atmosfera, o espaço sideral. A palavra “expansão” refere-se ao firmamento, à atmosfera, portanto, removê-la é fortalecer a teoria de que o firmamento surgiu de uma explosão casual.
Em Gênesis 1:2 a conjunção aditiva “e” no início do versículo foi retirada. A finalidade é enfraquecer a ação seqüencial dos atos de Deus apoiando assim, a herética teoria do intervalo entre o versículo 1 e o versículo 2. A teoria do intervalo diz que após a criação feita no versículo 1, ocorreram as eras geológicas de milhões de anos surgindo uma raça pré-adâmica onde reinou a morte por causa da queda de Satanás, terminando todo esse delírio com um dilúvio, o chamado dilúvio de Lúcifer. Isso é fábula. Afirmar que a morte veio antes de Adão é ficção, é apostasia. Em Romanos 5:12 diz que por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte. A conjunção “e” foi retirada para passar a idéia de que Deus criou os céus e a terra e passou milhões de anos para criar a luz e as demais coisas. Os evolucionistas se aproveitam dessa teoria do intervalo para dizer que a terra tem milhões de anos. Na contagem bíblica a terra tem 6000 anos.
Em Levítico 10:9 encontramos uma aberração horripilante, a palavra “bebida forte” foi substituída por “cerveja”. Nunca imaginei que cerveja fosse tão antiga. A Bíblia na Linguagem de Hoje incentiva a chamada “bebida social”. Nela está escrito “Quem bebe demais fica barulhento e caçoa dos outros; o escravo da bebida nunca será sábio” (Provérbios 20:1). Aqui cabe uma pergunta: E quem bebe de menos como fica? Na realidade um pré-adolescente lendo esse versículo concluirá que a pessoa pode beber, mas não demais, ou seja, beber socialmente não é pecado.
A morte dos santos de Deus é preciosa à sua vista. Mas, na Bíblia na Linguagem de Hoje, o Deus eterno fica triste, sente pesar quando morre alguém do Seu povo. Eis a aberração “O Senhor Deus sente pesar quando vê morrerem os que são fiéis a ele” (Salmos 116:15).
A fim de fortalecer a heresia de que o dilúvio foi local em Mateus 24:38 a palavra “arca” (Kibotos, no grego) foi trocada por “barca”.
Em Jó 19:25 em lugar da palavra “redentor” colocaram a palavra “defensor”. A palavra hebraica é “go’ali” que quer dizer “meu redentor” e nunca “meu defensor”. Por que mudaram? Só o Senhor sabe!
Em Gálatas 3:1 a Bíblia na Linguagem de Hoje diz: “Ó gálatas sem juízo! Quem foi que enfeitiçou vocês?” A de se concluir que o apóstolo Paulo acreditava em feitiços.
A palavra “propiciação” que aparece em I João 2:2 e em I João 4:10 foi malignamente retirada.
Em Tiago 4:4 trocaram a expressão “adúlteros e adúlteras” por “gente infiel”, ou seja, foi tirado a especificidade do pecado. A expressão “homens santos” foi trocada pela expressão “as pessoas” em 2 Pedro 1:21.
Em I Timóteo 3:16 a expressão “o mistério da piedade” foi trocado por “ verdade revelada da nossa religião”. Que religião está por detrás da Bíblia na Linguagem de Hoje? Em Romanos 1:29 com o objetivo de não ofender as pessoas omitiram a palavra “prostituição” sustentando desse modo a linguagem macia.
Em Mateus 9:13 furtaram a palavra fundamental para a conversão a Cristo “arrependimento”.
Em Marcos 8:24 omitiram a expressão “tome a sua cruz”. Amaciar a consciência do pecador é uma blasfêmia contra Deus.
O preocupante é que muitas denominações determinaram que a Bíblia na Linguagem de Hoje deve ser usada para ensinar nossas crianças e pré-adolescentes. A verdade é que essa Bíblia trai a inspiração divina em termo de conteúdo celeste.
É uma Bíblia corrupta, perversa e repleta de malignidade.
Vale salientar que o lançamento dessa Bíblia no Brasil foi uma parceria da Sociedade Bíblica Brasileira e a CNBB.
A primeira tiragem dessa Bíblia com 80.000 exemplares foi “abençoada” com “água benta” na presença de padres e “pastores” ecumênicos.
Cuidado ao comprar biblias para você, ou para presentear. Não leve uma biblia 'pirata'.
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