Talvez não existe advertência mais sábia a respeito do perigo de ser experimentar
o poder de Deus do que aquela registrada na epístola de Paulo aos Coríntios.
Eis aqui um povo que ele elogia e, ao mesmo tempo, disciplina de maneira muito firme.
Assim como ele acolhe a experiência deles nos dons do Espírito, ele também exige que
eles aprendam a graça do Espírito - o amor. O chamado para crescer em amor
é fundamental para qualquer outro valor ou objetivo na vida cristã.
1 Co 13
indica este caminho, chamando a atenção para a ausência de valor em qualquer
realização, dom ou sacrifício quando o amor não é a fonte e o tempero de todos eles.
O amor fraterno deve ser alimentado e torna-se um fonte certa de serviço alegre.
Responsabilidade de uns pelos outros - Gn 4.9
Nós somos responsáveis pela maneira como tratamos os nossos irmãos e irmãs.
O Amor aceita os que falharam contra nós - Gn 45.4
Deus espera que demonstremos um amor perdoador e expressivo àqueles
que falharam contra nós.
Amor cristão desinteressado em relação aos estranhos - Lv 19.34
Lembre-se do quanto a rejeição fere e nunca a pratique. Trate os outros com amor.
Para aproximar-se de Deus, é necessário amar o próximo - Sl 15.3
“Permanecer” na presença de Deus, falar gentilmente e nunca fazer fofoca ou
desacreditar o seu próximo.
Perdoado! Perdoe - Sl 86.5
Deus deseja que exerçamos misericórdia de forma abundante,
assim como a recebemos abundantemente.
Ame os inimigos - Mt 5.44
Jesus nos exorta claramente a amarmos aqueles que demonstram animosidade
em relação a nós.
Deus ama o homem incondicionalmente- Lc 6.31-35
Através da transformação pelo amor de Deus, nós somos capacitados a amar
sinceramente aqueles que aparentemente não merecem amor.
O amor tem espírito de servo - Jo 12.26
O amor desprende-se do status social e aceita um lugar mais simples entre aqueles
a quem servimos.
A Prioridade e o caminho do amor fraternal - Jo 15.12-13
O amor de Deus nos capacita a esquecer o conforto e a compartilhar o tratamento
e a dor dos outros.
O Amor fraternal procede da natureza divina - 2Pe 1.7-8
A natureza divina resolve conflitos pessoais liberando, assim, afeição e benevolência.
Eis aqui um povo que ele elogia e, ao mesmo tempo, disciplina de maneira muito firme.
Assim como ele acolhe a experiência deles nos dons do Espírito, ele também exige que
eles aprendam a graça do Espírito - o amor. O chamado para crescer em amor
é fundamental para qualquer outro valor ou objetivo na vida cristã.
1 Co 13
indica este caminho, chamando a atenção para a ausência de valor em qualquer
realização, dom ou sacrifício quando o amor não é a fonte e o tempero de todos eles.
O amor fraterno deve ser alimentado e torna-se um fonte certa de serviço alegre.
Responsabilidade de uns pelos outros - Gn 4.9
Nós somos responsáveis pela maneira como tratamos os nossos irmãos e irmãs.
O Amor aceita os que falharam contra nós - Gn 45.4
Deus espera que demonstremos um amor perdoador e expressivo àqueles
que falharam contra nós.
Amor cristão desinteressado em relação aos estranhos - Lv 19.34
Lembre-se do quanto a rejeição fere e nunca a pratique. Trate os outros com amor.
Para aproximar-se de Deus, é necessário amar o próximo - Sl 15.3
“Permanecer” na presença de Deus, falar gentilmente e nunca fazer fofoca ou
desacreditar o seu próximo.
Perdoado! Perdoe - Sl 86.5
Deus deseja que exerçamos misericórdia de forma abundante,
assim como a recebemos abundantemente.
Ame os inimigos - Mt 5.44
Jesus nos exorta claramente a amarmos aqueles que demonstram animosidade
em relação a nós.
Deus ama o homem incondicionalmente- Lc 6.31-35
Através da transformação pelo amor de Deus, nós somos capacitados a amar
sinceramente aqueles que aparentemente não merecem amor.
O amor tem espírito de servo - Jo 12.26
O amor desprende-se do status social e aceita um lugar mais simples entre aqueles
a quem servimos.
A Prioridade e o caminho do amor fraternal - Jo 15.12-13
O amor de Deus nos capacita a esquecer o conforto e a compartilhar o tratamento
e a dor dos outros.
O Amor fraternal procede da natureza divina - 2Pe 1.7-8
A natureza divina resolve conflitos pessoais liberando, assim, afeição e benevolência.
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