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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Reportagem do CQC tenta ridicularizar liderança evangélica na Audiência pela "cura gay"



JÚLIA ÁVILA
Reportagem do CQC tenta ridicularizar liderança evangélica na Audiência pela “cura gay”
A Audiência Pública promovida pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados na terça-feira (27) para discutir o Projeto de Decreto Legislativo 234/2011 proposto pelo deputado federal João Campos (PSDB-GO). Que visa sustar partes da Resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que falam sobre a relação do profissional de psicologia em prestar atendimento quanto à orientação sexual de seus pacientes continua gerando polêmica.
O programa CQC exibiu nesta segunda-feira (3) sua cobertura do debate, que contou com nomes como Jean Wyllys, Marisa Lobo, Marco Feliciano, Silas Malafaia, entre outros. A reportagem de Monica Iozzi mostra o total desrespeito do programa contra líderes e parlamentares evangélicos.
O programa da Band iniciou a matéria questionando o termo usado pelos ativistas gays para se referir ao projeto: “Você acredita que a homossexualidade é uma doença e que sendo uma doença ela tem cura?”, questiona a repórter.
A deputada Erica Kokay (PT-DF) se referiu a Audiência Pública como “bafo homofóbico” ao ser questionada sobre a “temperatura” das discussões.
“Eu diria o seguinte, a homossexualidade sempre existiu, não é. E ela nem sempre foi encarada desta forma, já foi patologizada, já foi criminalizada e hoje ela é encarada como uma expressão da sexualidade, então portanto é preciso que nós estendamos que existe homens que amam homens, mulheres que amam mulheres”, comentou.
Um dos parlamentares questionou a repórter sobre o assunto que estava sendo abordado na sala. A jornalista respondeu que estava acontecendo um show de strip. Ao deputado Ronaldo Foncesa (PR-DF) a repórter afirmou que “talvez seja uma sauna gay”, se referindo ao debate. “Uma sauna gay mista evangélica”, completou.
Marisa Lobo, psicóloga cristã que teve seu registro de psicologia ameaçado por professar sua fé foi questionada sobre o que faria se um gay procurasse tratamento pedindo para deixar de ser gay, para ser curado. Marisa respondeu no mesmo tom do questionamento, de forma irônica, dizendo que não é curandeira e por isso não poderia curar, mas que iria atender o sofrimento psíquico, que é o que a profissão instrui.
O deputado federal, Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) disse ser a favor da liberdade, da pessoa procurar ajuda independente do que seja o psicólogo tem que tratar de todo tipo de angústia interior. Monica Iozzi questionou se o psicólogo chamar de cura. Feliciano disse que o problema era do psicólogo e que ele tem que respeitar. “Não é cura porque não é doença”, disse o parlamentar.
Toni Rei, presidente do Movimento LGBT, debochou dos evangélicos ao pronunciar citações bíblicas.
“Não julgueis para não seres julgados. Porque quem dá com alegria, no céu brilhará”, disse o líder do Movimento Gay.
O pastor Silas Malafaia foi perseguido pela reportagem para que respondesse sobre as estatísticas dos homossexuais assassinados no Brasil. Malafaia apresentou um dado contrário, demonstrando que o número de homossexuais mortos não se compara ao número de pessoas assassinadas todo o ano.
Monica Iozzi questionou sobre a opinião se os gays vão para o inferno. Malafaia disse não achar, mas ter conceitos bíblicos.
Assista a reportagem na íntegra:

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