A verdade sobre a fé
A sua fé é fraca? Você fica desconcertado porque sua fé parece que não dá resultado? Você já orou diligentemente por um pedido, creu de todo o coração e não aconteceu? E pior, ocorreu exatamente o oposto? Um ente querido não se curou; o desejo de seu coração não foi concedido – pelo menos, não do jeito que você queria. O milagre que você precisava ainda não chegou. O tempo passa, e os problemas continuam.
O pior de tudo isto é que a Palavra de Deus o prova nestas horas. Você lê aquelas promessas gloriosas: “Tudo é possível aquele que crê.” “Peça, em nada duvidando, e ser-lhe-á feito.” “Tudo que pedirdes em fé, crendo, recebereis”. Você se determina a reivindicar estas promessas. Você sabe que Deus não é mentiroso, e Ele não ficaria lhe perturbando com objetivos inalcançáveis. Mesmo assim, por mais que você creia – creia de verdade – muitas vezes você acaba confuso, pois a resposta é adiada ou não vem.
De acordo com a teologia de alguns, só há duas razões porquê você não recebe o que pede. Ou sua fé é fraca, ou há pecado na vida.
Você é levado a crer que Deus retém a resposta, até que sua fé se aprimore o suficiente para Lhe satisfazer. Ou a qualidade, ou a quantidade de sua fé não teriam preenchido os critérios de Deus para resposta à orações. Você é levado a crer que Deus é obrigado por Sua Palavra a responder todos os pedidos – e que isso será no momento que você alcançar um pódio adequado da fé. Isso inclui que se remova do seu vocabulário qualquer pensamento, palavras ou declarações que sejam negativas. Ou seja, não ousemos ofender a Deus. Talvez Ele estivesse preparado para lhe conceder um desejo – mas de repente, pimba! Você diz algo negativo; você falou o que não devia, então Deus pega tudo de volta! Um minuto atrás você tinha conseguido – agora já perdeu!
Amigos, este tipo de teologia é tolo, e é uma bofetada no rosto de um Pai celestial inteligente e amoroso. Por todo lado que eu vá hoje em dia, encontro cristãos com medo de falar algo errado, e com isso bloquear o fluxo de bênçãos – como se Deus ficasse aguardando você dizer palavra por palavra, e ficasse andando na ponta dos pés, pronto para lançar uma penalidade em todo mundo que disser algo fora da linha.
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Tenho encontrado cristãos pelo país inteiro cuja fé naufragou, porque se desiludiram e se magoaram. Chegou-lhes um ensinamento sobre “fé” que os fez acreditar que a obtenção de todo desejo do coração, dependia simplesmente de terem a fórmula certa. Foram desafiados a arrojarem-se em Deus para obterem prosperidade, saúde perfeita, e tudo mais que a mente pudesse conceber. Disseram-lhes para “conceber e crer”. Foram encorajados a apagar da cabeça qualquer pensamento de sofrimento, dor, pobreza – tudo que fosse negativo. Ficaram entusiasmados pelos testemunhos de pessoas que os cercavam e que estavam conseguindo carros novos, casas, empregos, casacos de pele, anéis de brilhantes – tudo que o coração queria – tudo através de fé positiva.
Mas quando nada disso acontecia com eles – quando, no lugar de prosperidade, começaram a chegar as contas – quando, em vez de cura, veio um período de provação, de lágrimas, sofrimento, e tudo mais – eles ficaram confusos! O que tinha acontecido? Tinha dado certo para o professor. Tinha dado certo para o evangelista; ele prospera; consegue tudo que quer – bem na hora em que quer. E aí vem a pergunta: “Se funciona para os outros, por que não funciona para mim?” “O que estou fazendo de errado? O problema deve estar em mim, a minha fé deve ser fraca, imperfeita. Deve haver um pecado secreto bloqueando a resposta.”
Quero compartilhar com você algumas idéias curativas sobre fé e amor. Eu creio que Deus opera milagres em resposta à oração de fé. Eu creio em cada uma das promessas da Palavra de Deus como são! Mas, através de muito sofrimento e lágrimas, descobri algo maravilhoso sobre a maneira que Deus age. O que você vai ler deve lhe ajudar a renovar a confiança no Senhor, e a lhe libertar da escravidão de tentar compreender a fé.
Primeira Lição: Deus Não É Motivado a Agir Por Nós Como Resultado Unicamente de Nossa Fé. Deus é Amor, e é Isso que O Motiva a Agir
Suponhamos que meu filho Greg fique preso numa armadilha para ursos nos bosques perto de casa. Ouço seu grito de socorro – ele está machucado, sangrando, e me chama com toda força.
Como seu pai, será que primeiro eu paro para analisar a qualidade de sua fé? Será que me pergunto: “Fico pensando se Greg acha que vou lhe responder. Terá ele fé suficiente em mim, e confia que eu vá lhe salvar?”
Não! Mil vezes não! Eu corro para o lado de meu filho – sem perguntar nada – sem envolvimento da fé – pois sou motivado pelo amor de um pai diante do filho machucado. A fé dele não me motiva. Não se trata em absoluto de nada que ele faça. É simplesmente o meu amor por ele.
Qual pai terreno deixaria o filho sangrando e machucado no meio de uma floresta esquecida, simplesmente porque este filho não sinaliza com sua voz, certo tipo de fé no pai? E Deus jamais deixará que um de Seus filhos sofra sozinho. Ele jamais fechará os ouvidos aos gritos do filho – só porque a fé que este tem nEle é fraca.
“Mesmo quando estivermos fracos demais e não nos reste nenhuma fé, Ele continua fiel para conosco e nos ajudará, pois não pode repudiar-nos, porque somos parte dEle mesmo. E Ele sempre cumprirá suas promessas a nós” (2 Timóteo 2:13 BV).
A minha fé, a sua fé, toda fé – deve repousar na bondade e no interesse amoroso de nosso Pai celestial. Somos ordenados a nos gloriarmos no amor e na bondade eterna de nosso Pai.
“Mas o que se gloriar glorie-se nisto; em me conhecer e saber que eu sou o Senhor, que faço misericórdia, juízo e justiça na terra, porque destas coisas me agrado…” (Jeremias 9:24).
Deus ama Seus filhos de tal maneira, que ouve antes de Lhe chamarem, como uma mãe que se antecipa ao choro do bebê. É por isso que Davi ora: “Ó Senhor, ouve a minha voz por causa do teu doce amor; renova a minha vida através da tua verdade” (Salmo 119: 149 BV).
Ele me ama e vem em meu auxílio quando minha fé é fraca, quando não mereço nenhuma resposta dEle – tudo por causa de Seu carinho e bondade.
“O Senhor é cheio de amor e perdão; Ele é muito paciente e cheio de boas intenções…O Senhor não castiga…por toda a vida; a sua ira não dura para sempre…” (Salmo 103: 8,9- BV).
A maior paz inundou a minha vida desde a hora em que me convenci que Deus me ama. E de tal maneira, que virá me salvar e fazer o que é certo em cada situação da minha vida. Fé fraca ou não, Ele ainda me ama, e nada pode impedir este amor.
Lição Dois: Uma Declaração Correta Não Garante Uma Resposta – Uma Declaração Errada Por Si Não Impede Uma Resposta !
A mulher de Jó fez a pior declaração do mundo. Ela disse para Jó: “Amaldiçoe a Deus e morra!” Contudo, apesar disso ela participou das mesmíssimas bênçãos de seu fiel esposo.
Um teólogo perguntou: “Por que Deus não levou sua mulher, já que levou todo o restante de Jó?” Leia quase todos os comentários, e você detectará este mesmo tipo de desrespeito pela esposa de Jó. Mas ultimamente tenho tido uma nova apreciação por essa sofrida mulher. Acho que temos sido muito duros com ela. Afinal de contas, os dez filhos que morreram eram dela, também.
Não é de se admirar que esta mulher tenha ficado abalada na fé. O diabo não estava no encalço dela; mesmo assim ela sofreu tanto ou mais do que Jó. A mulher geralmente sofre mais do que o homem na morte dos filhos. Acrescente-se o sofrimento dela por ver o esposo se indo lentamente devido à elefantíase, uma doença séria.
A esposa de Jó tinha chorado diante de dez caixões de defuntos – todos em seguida. Não haveria mais netos. Não haveria mais férias com a família. A única família que restara agora era Jó, e ele, também, estava morrendo. A elefantíase é descrita como uma doença que causa um inchaço quente, queimante, com ulcerações e feridas que cobrem a pele, deixando-a nodosa como o tegumento do elefante. A doença piora cada vez mais, e afeta os genitais. Isto quer dizer que Jó não poderia ter mais filhos devido à moléstia. Sua esposa não poderia nem pensar em ter nova família. Que desespero ela deve ter tido. Tenho certeza que ficou sem esperanças. Ela tinha de ficar zangada com Deus. Não posso desculpar o que ela falou, e acho que é trágico ela não ter se entregue ao amor de Deus e se agarrado à fé. Mas posso compreender o tipo de dor e sofrimento que a abalaram tanto. Posso compreender como, em seu sofrimento humano, ela não conseguia aprofundar a visão sobre o que estava acontecendo. O que ela sabia é que tudo estava perdido. Ela achava que não valia mais a pena viver. E é por isso que sugeriu que Jó se suicidasse, e abandonasse a fé em Deus.
Deus guardou rancor dela? Depois de passados os problemas, e de Jó se curar, por acaso Deus lançou contra ela a declaração errada que havia proferido? Ele reteve dela alguma bênção por causa de uma explosão de medo tão humana? Não! Deus abençoou esta senhora! Creio que Deus a compreendeu. Ele sabia que ela não havia falado a sério o que dissera! Ele enxergou além da sua fragilidade, viu o grito de seu coração, e a abençoou apesar dela mesma.
“Quem seria capaz de escapar da tua ira, Senhor se Tu guardasses contra nós cada um dos nossos pecados? Mas Tu nos ofereces o perdão” (Salmo 130: 3,4 BV).
“Ele não nos dá o castigo que os nossos pecados e desobediências merecem…sente um amor bondoso e uma compreensão especial por quem O respeita e obedece…Pois…Ele sabe…que não passamos de um punhado de pó…” (Salmo 103: 10,13 BV).
“Ouvistes qual foi a paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso” (Tiago 5:11).
“…Ele ajudará quem precisar de ajuda, ao pobre, ao fraco e a quem não tiver recursos…” (Salmo 72:12 BV).
Nunca sinta-se condenado pelo que disse na afobação ou no medo. Servimos um Pai que perdoa e esquece toda palavra de dúvida e medo, que tenha sido proferida em desespero. Seja honesto com Deus. A esposa de Jó foi. Não seja falso. Se você não consegue entender porquê suas preces não são respondidas, ou por que tem de sofrer se o coração está cheio de perguntas, temores, confusão – diga isso a Deus! Derrame seus sentimentos mais íntimos, negativos ou não. O nosso Pai vai deixar você falar tudo, ouvirá pacientemente suas reclamações e temores, e nem por uma vez lhe condenará por isso.
Você só precisa voltar-se para Ele em amor, e clamar: “E agora Senhor, cure a minha incredulidade. Remova os meus medos e a minha confusão. Mostre-me Teu amor, agora que tanto necessito. Ajude a me submeter.”
O Deus que eu sirvo não guarda rancor.
Lição Três: Se Você Confessou e Abandonou Seus Pecados Eles Não Poderão De Maneira Alguma Atrapalhar a Obra de Deus em Sua Vida
Já ouvi dizerem: “Você tem pecado na vida; por isso Deus está se escondendo.” Que jogada esperta de Satanás para conservar o povo de Deus no medo e na escravidão! E surpreendentemente, multidões de amados filhos de Deus se convencem de que Deus está zangado com eles, se escondendo, ou no mínimo está segurando a resposta à orações – devido ao pecado.
A Biblia não diz: “Os teus pecados te separam de Deus, levando-O a ocultar Sua face de ti”? Sim, diz! Mas no Velho Testamento, antes da cruz, antes do derramamento do sangue de Cristo para a livre remissão de todos os pecados do mundo.
Como poderia Deus se esconder dos pecados que já foram pagos pelo sangue de Seu próprio Filho? E se alguém pecar, Cristo o advogado perdoará todos os pecados e purificará de toda injustiça.
Se você verdadeiramente confessou os pecados ontem, eles estão perdoados, sob o sangue, e não podem mais ser levados em conta contra você!
Para o cristão cujos pecados são apagados, as respostas que demoram, o sofrimento, provações, e lutas geralmente são resultado de amorosa correção, e não de pecado. A Bíblia diz: “O que retém a vara odeia a seu filho, mas o que o ama…o disciplina” (Prov. 13:24).
Em Hebreus:
“…já esqueceram completamente as palavras animadoras que Deus falou a vocês, que são filhos dele? Ele disse: “‘Meu filho, não fique irado quando o Senhor castigar você. Não fique desanimado quando Ele tem que lhe mostrar em que você está errado. Quando Ele castiga você, isso prova que Ele o ama. Quando Ele o açoita isso prova que você é verdadeiramente filho dele’”.
“Permitam que Deus eduque vocês, pois Ele está fazendo o que qualquer pai amoroso faz com seus filhos. Pois quem já ouviu falar de um filho que nunca foi corrigido? Se Deus não os castiga quando é preciso, como outros pais castigam seus filhos, então isso significa que afinal de contas vocês não são realmente filhos de Deus – e que vocês, na verdade, não pertencem à sua família. Visto que nós respeitamos os nossos pais aqui na terra, embora eles nos castigassem, não devemos com muito maior satisfação nos submeter à educação de Deus, a fim de que possamos realmente começar a viver? Nossos pais terrenos nos educaram por uns poucos e curtos anos, fazendo por nós o melhor que eles sabiam fazer, porém a correção de Deus é sempre boa e para o nosso maior bem, a fim de podermos participar da santidade dele. Não é nada agradável ser castigado, na hora em que está acontecendo – dói mesmo! Mas depois podemos ver o resultado: um crescimento tranqüilo, em virtude e caráter. Portanto, tomem um novo vigor para as suas mãos cansadas, e firmem-se em suas pernas trêmulas…” (Hebreus 12: 5-12 BV).
Ouço as pessoas dizendo hoje em dia: “Sim, o Senhor castiga e corrige. Mas não com sofrimento e dor. Deus não faria isso. Uma fé adequada não permitiria isso.”
A verdade, meu amigo, é que ao longo de toda a história até o dia de hoje, as pessoas piedosas sofreram, e estão sofrendo agora mesmo. Negar isso é negar a verdade. Paulo nos fala do sofrimento dos primeiros cristãos. Vamos acusá-los de não terem fé?
A verdade é que algumas das pessoas mais santificadas da atualidade sofrem de câncer, úlceras, reumatismo, problemas cardíacos, etc, etc. Eu me arrepio quando ouço pessoas dizendo: “Eles não precisavam ficar doentes; mas sua fé era fraca.”
Nenhum destes santos que têm sofrido trocaria de lugar com os que não passaram por isso. Sim: o crescimento, as profundezas do amor divino que foram descobertas, os valores reais e as prioridades reformuladas que vieram como resultado do sofrimento. Os que não sofreram com Cristo são superficiais, egoístas, e não dispõem da compaixão que só vem quando se encontra o Senhor em meio à fornalha ardente do sofrimento. Há também um tipo impaciente de arrogância nas pessoas que nunca sofreram.
No passado me recusava a aceitar o termo “escolhidos para sofrer”. Eu ficava apavorado diante da idéia de Deus permitir que alguns sofressem mais do que outros, para ajudar a levá-los a um conhecimento mais profundo sobre Si. Mas aí olho para os que sofrem – e frequentemente são os filhos mais fiéis, confiantes e amorosos de Deus. Verdadeiramente, são vasos escolhidos.
Sei que alguns ficarão ofendidos com o que acabei de dizer. E isso porque nos desgarramos tanto das realidades do evangelho de Cristo. Somos tão mimados, que nos esquecemos que o chamado de Cristo é para a separação, provações, lutas, sim – e mesmo sofrimento. Provas disso? Sim! Muitas provas!
“Porém o Senhor disse: ‘…Saulo é o meu instrumento escolhido para levar a minha mensagem às nações…E Eu mostrarei a ele quanto deve sofrer por Mim”’ (Atos 9: 15, 16 BV).
“…(Moisés) escolheu partilhar os maus tratos do povo de Deus…ao invés de desfrutar os prazeres…achou que era melhor sofrer pelo Cristo prometido do que possuir todos os tesouros do Egito…” (Hebreus 11:24-26 BV).
“Pois vos foi concedido, por amor de Cristo, não somente o crer nele, como também o padecer por ele…” (Filip. 1:28).
Eis Minhas Conclusões:
1. Se você não pode dar a Deus perfeita fé, dê-Lhe perfeito amor. “O perfeito amor lança fora todo o medo.”
Não perfeita fé – mas perfeito amor. Perfeito amor é o descanso que Deus tem para o Seu povo. Ele quer que descansemos em Seu amor, confiando que sempre virá em nosso auxílio como um pai junto ao filho machucado, apesar de nossa fé insuficiente.
Pare de avaliar ou de dar notas à sua fé. Desista de tentar compreender a fé. A Bíblia diz: “Há três coisas que perduram – a fé, a esperança e o amor – e a maior destas é o amor. Que o amor seja o maior alvo de vocês” (I Coríntios 13: 13,14 BV).
Se você vai se “especializar” em alguma coisa – que seja no amor. A Bíblia diz: “A fé opera pelo amor”. Sem amor, toda fé é em vão.
2. Se Deus não responde à algumas de nossas orações, você pode ter certeza de que Ele tem um motivo eterno muito grande para agir assim.
A coisa se reduz ao seguinte: Deus possui todo o poder, e pode fazer qualquer coisa. Nada é impossível para Ele. Ele prometeu responder toda oração feita em nome de Cristo. Então devemos pedir, em plena certeza de fé – esperando resposta. Mas caso Deus atrase esta resposta, ou escolha outro caminho para nós – Ele deve ter uma razão muito poderosa para fazer isso. E precisamos crer que tudo aquilo que Deus permite em nossas vidas – um dia cooperará para o nosso bem.
“…todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28).
O nosso Pai celestial sabe exatamente para onde estamos indo, o que necessitamos, e nos dará o melhor – no momento certo do Espírito Santo.
“Ora, se vós, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” (Mateus 7:11).
“Quem vive protegido pelo Grande Deus, guardado pelo Deus Todo-Poderoso, pode dizer ao Senhor: ‘Tu és a minha proteção, a minha fortaleza. Tu és o meu Deus, eu confio em Ti’. Sim, Ele te salvará das armadilhas e das doenças mortais. Ele te protegerá debaixo das suas asas, e lá estarás em segurança. A sua fidelidade te protegerá como um escudo. Não terás medo da escuridão, nem da violência que acontece durante o dia. Não ficarás assustado com a doença que se espalha nas trevas nem com a destruição que acontece ao meio-dia…”
“Pois assim diz o Senhor sobre ti: ‘Ele se entregou a mim de todo o coração, por isso Eu o salvarei! Ele Me conhece pessoalmente e por isso Eu o colocarei num lugar alto e seguro. Ele Me pedirá ajuda e Eu responderei. Quando estiver em dificuldades, Eu estarei a seu lado, resolverei seus problemas e lhe darei uma posição de honra. Darei a ele uma vida longa e feliz, e a minha salvação” (Salmo 91: 1-6; 14-16 BV).
por: David Wilkerson
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