(PARE O CRACK)
Cidadão duquedecaxiense quero muito humildemente chamar sua atenção, honrado senhor, honrada senhora,para uma situação que não tem nada de agradável,mas que infelizmente faz-se necessário tocar nesse assunto,resido no bairro Engenho do Porto e independente de em qual bairro o senhor ou a senhora resida somos na verdade vizinhos porque no fim das contas residimos no mesmo município por isso me sinto à vontade para bater contigo um papo-cabeça virtual(digamos assim).
Valoroso amigo trabalhador,valorosa amiga dona de casa,já faz algum tempo que venho tido a oportunidade de observar a legião de usuários de Crack que tem se formado nas comunidades da nossa cidade.
Acerca de dois anos atrás havia um terço do que tem hoje,o contigente está aumentando de forma muito acelerada e desenfreadamente.
Quando o tráfico de drogas começou a vender o Crack nas comunidades, o uso ainda estava sobre “apreciação”ou em “experiência”,(afinal quantos de nossa cidade puderam ter o previlégio de ter tido contado com essa droga nos EUA,que é de onde surgiu ,por exemplo?),
O seu uso ainda poderia ser controlado e quem sabe bloqueado-caso toda a estrutura governamental tivesse entrado numa confrontação direta e radical,fariam valer aquele velho jargão:Cortando o mal pela raiz)mas nada foi feito nesse sentido de se evitar sua comercialização e consumo nem aqui em Caxias,nem em qualquer outra cidade Brasileira(o que é lamentável)diga-se de passagem.
Por conseqüência dessa não “luta”contra esse terrível mal ainda no começo da sua “triunfal”chegada as bocas de fumo e às bocas das nossas crianças,dos nossos pré-adolescentes,dos nossos adolescentes,dos nossos adultos e dos nossos idosos,hoje catastroficamente temos em nossa sociedade “crianças-filhos de viciados e idosos-avós de viciados”,e temos também “crianças já nascendo dependente do Crack” porque durante toda a gestação a mãe usuária e compussiva,consumia diariamente entre 40/60 pedras da droga,”alimentando o feto que estava sendo gerado em seu ventre”.
Crack
O que é?
O crack é uma mistura de cloridrato de cocaína (cocaína em pó), bicarbonato de sódio ou amónia e água destilada, que resulta em pequeninos grãos, fumados em cachimbos ( improvisados ou não). É mais barato que a cocaína mas, como seu efeito dura muito pouco, acaba sendo usado em maiores quantidades, o que torna o vício muito caro, pois seu consumo passa a ser maior.
Estimulante seis vezes mais potente que a cocaína, o crack provoca dependência física e leva à morte por sua acção fulminante sobre o sistema nervoso central e cardíaco.
Estimulante seis vezes mais potente que a cocaína, o crack provoca dependência física e leva à morte por sua acção fulminante sobre o sistema nervoso central e cardíaco.
Quais são as reacções do crack? O que ele provoca no organismo?
O crack leva 15 segundos para chegar ao cérebro e já começa a produzir seus efeitos: forte aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremor muscular e excitação acentuada, sensações de aparente bem-estar, aumento da capacidade física e mental, indiferença à dor e ao cansaço. Mas, se os prazeres físicos e psíquicos chegam rápido com uma pedra de crack, os sintomas da síndrome de abstinência também não demoram a chegar. Em 15 minutos, surge de novo a necessidade de inalar a fumaça de outra pedra, caso contrário chegarão inevitavelmente o desgaste físico, a prostração e a depressão profunda.
Estudiosos como o farmacologista Dr. F. Varella de Carvalho asseguram que "todo usuário de crack é um candidato à morte", porque ele pode provocar lesões cerebrais irreversíveis por causa de sua concentração no sistema nervoso central.
Estudiosos como o farmacologista Dr. F. Varella de Carvalho asseguram que "todo usuário de crack é um candidato à morte", porque ele pode provocar lesões cerebrais irreversíveis por causa de sua concentração no sistema nervoso central.
O crack é uma droga mais forte que as outras?
Sim, as pessoas que o experimentam sentem uma compulsão ( desejo incontrolável) de usá-lo de novo, estabelecendo rapidamente uma dependência física, pois querem manter o organismo em ritmo acelerado. As estatísticas do Denarc ( Departamento Estadual de Investigação sobre Narcóticos) indicam que, em Janeiro de 1992, dos 41 usuários que procuraram ajuda no Denarc, 10% usavam crack e, em Fevereiro desse mesmo ano, dos 147 usuários, já eram 20%. Esses usuários, em sua maioria, têm entre 15 e 25 anos de idade e vêm tanto de bairros pobres da periferia como de ricas mansões de bairros nobres.
Como o crack é uma das drogas de mais altos poderes viciantes, a pessoa, só de experimentar, pode tornar-se um viciado. Ele não é, porém, das primeiras drogas que alguém experimenta. De um modo geral, o seu usuário já usa outras, principalmente cocaína, e passa a utilizar o crack por curiosidade, para sentir efeitos mais fortes, ou ainda por falta de dinheiro, já que ele é bem mais barato por grama do que a cocaína. Todavia, como o efeito do crack passa muito depressa, e o sofrimento por sua ausência no corpo vem em 15 minutos, o usuário usa-o em maior quantidade, fazendo gastos ainda maiores do que já vinha fazendo. Para conseguir, então, sustentar esse vício, as pessoas começam a usar qualquer método para comprá-lo. Submetidas às pressões do traficante e do próprio vício, já não dispõem de tempo para ganhar dinheiro honestamente; partem, portanto, para a ilegalidade: tráfico de drogas, aliciamento de novas pessoas para a droga, roubos, assaltos, etc.´
Como o crack é uma das drogas de mais altos poderes viciantes, a pessoa, só de experimentar, pode tornar-se um viciado. Ele não é, porém, das primeiras drogas que alguém experimenta. De um modo geral, o seu usuário já usa outras, principalmente cocaína, e passa a utilizar o crack por curiosidade, para sentir efeitos mais fortes, ou ainda por falta de dinheiro, já que ele é bem mais barato por grama do que a cocaína. Todavia, como o efeito do crack passa muito depressa, e o sofrimento por sua ausência no corpo vem em 15 minutos, o usuário usa-o em maior quantidade, fazendo gastos ainda maiores do que já vinha fazendo. Para conseguir, então, sustentar esse vício, as pessoas começam a usar qualquer método para comprá-lo. Submetidas às pressões do traficante e do próprio vício, já não dispõem de tempo para ganhar dinheiro honestamente; partem, portanto, para a ilegalidade: tráfico de drogas, aliciamento de novas pessoas para a droga, roubos, assaltos, etc.´
Fonte:
oficina.cienciaviva.pt/~pw020/g/crack.htm
CRACK – O ABISMO DA SOCIEDADE
JOE FRANCO
O crack e os seus malefícios para a sociedade
(*Archimedes Marques)
Os fatos criminosos em todas as partes e em todos os lugares do país, as desagradáveis conseqüências na área policial, educacional, saúde, social e familiar e o degredo causado pelo crack, comprovam que essa droga trouxe malefícios sem precedências para a nossa sociedade. O crack mata os sonhos das pessoas, aniquila o futuro de tantas outras e aumenta a criminalidade em todo canto que se instala.
De poder sobrenatural, o crack sempre vicia a pessoa quando do seu primeiro experimento e o que vem depois é a tragédia certa. A partir de então a sua nova vítima está condenada a engrossar as fileiras de um gigantesco e crescente exército de dependentes químicos da droga que, em conseqüência passa também a matar e morrer pelo crack.
O crack além de trazer a morte em vida do seu usuário, arruína a vida dos seus familiares e vai deixando rastros de lágrimas, sangue e crimes de toda espécie na sua trajetória maligna.
Faz parte da fórmula absurda do crack que nasceu da borra da cocaína, a amônia, o ácido sulfúrico, o querosene e a cal virgem, produtos altamente nocivos à saúde humana, que ao serem misturados e manipulados se transformam numa pasta endurecida de cor branca caramelizada, que passou a ser conhecida pelos mais entendidos, com todarazão, como sendo a pedra da morte.
Como os efeitos excitantes do crack têm curta duração, o seu usuário faz dele uso com muita freqüência e a sua vida passa a ser somente em função da droga.
Em virtude do dependente do crack pertencer em grande maioria à classe pobre ou média da nossa sociedade e assim não dispor de dinheiro para manter o seu vício, então passa ele a prostituir-se em troca da pedra ou de qualquer migalha em dinheiro, a se desfazer de todos os seus pertences e a cometer furtos em casa dos seus pais, dos seus parentes, dos seus amigos ou noutros lugares quaisquer, para daí logo passar a praticar assaltos, seqüestros e latrocínios, sem contar que também fica nas mãos dos traficantes para cometer homicídios ou demais crimes que lhes for acertado em troca do crack.
Assim, o usuário do crack vende seu corpo, sua alma, seus sonhos para viver em eterno pesadelo.
Na trajetória inglória e desprezível do crack, o seu usuário encontra o desencanto, a dor, a violência, o crime, a cadeia, a desgraça ou o cemitério. O crack traz o ápice da insanidade humana. Alguns que se recuperaram do poder aniquilador do crack disseram que dele sentiram o gosto do inferno.
Concluímos então que o perfil da sociedade se transformou e os problemas da segurança pública mudaram consideravelmente para pior a partir do advento do crack. Aumentaram-se todos os índices de crimes possíveis por conta do crack. Em decorrência do crack também passou a morrer precocemente uma imensidão incontável de pessoas, destarte para os jovens que mais se lançam neste lamaçal. Os seus usuários em grande maioria se transformam em pessoas violentas e, com armas em mãos são responsáveis por mortandade em suicídios, assassinatos dos seus familiares e amigos, homicídios pelo tráfico, para o tráfico ou ainda mortes relacionadas às pessoas inocentes em roubos, nos chamados crimes de latrocínios.
É preciso que as políticas públicas contra o crack, além de promover bons projetos preventivos, repressivos e curativos, considerem os vários aspectos que envolvem os seus dependentes químicos e suas conseqüências, como a conscientização da população voltada para o drama pessoal vivido pelos mesmos e por aqueles que o cercam, as dificuldades de bem vigiar todas as fronteiras como melhor forma de prevenção de evitar a entrada da sua pasta base, as carências das entidades assistenciais e de saúde, assim como da necessidade de recursos para os aparatos policiais, destarte, para a valoração profissional dos seus membros no sentido de melhor combater o trafico, o traficante e o chamado crime organizado que é a fonte de alimentação da droga.
Evidente é que o crack é caso de Polícia, mas é também problema de todos nós e, na medida em que por sua culpa são gerados tantos crimes e disfunções sociais, cresce ainda mais a responsabilidade da própria sociedade e do poder público, principalmente para ser tratado em larga escala como caso de saúde pública.
Autor: * Archimedes Marques.
O que fazer?
Hoje o panorama é muito aquém,e o tráfico está criando uma outra raça chamada Cracudo ou uma sub-raça chamada Crakiano,e ahí?
E ahi que dessas outras “raças”estranhas surgem uma terceira outra raça que se chama Zumbí,e nós a raça humana comum,normal(?)sei lá,onde ficamos?Insanidade descontrolada,violência estrema e esnecessária,famílias inteiras sem emprego,sem renda,sem teto,sem roupa,sem calçado,sem educação,sem acolhimento,sem tratamento,sem saúde,sem Deus,sem perspectiva de vida,o que mais parece é que são um monte de (com todo devido respeito e sem querer ofender a quem quer que seja)“panos-de-chão ou um monte de insetos-humanos,répteis rastejantes,cambaleantes,sem rumo,sem primo e sem direção, tontos da vida.
A degradação é degrativa e total.Só não vê quem não enxerga ou quem não quer,basta dar ima “espiadinha”-como fala o do BBB,Pedro Bial sempre bastante extrovertido.
Mais conterrâneos e compatriotas não dá para ficar descontraído e relaxar com relação à essa situação porque nada há de divertido e engraçado nisso,centenas de jovens estão sendo mortos diariamente porque (sem querer justificar)para sustentar o vício frenético da droga,lançasse de corpo e alma na vida do submundo do crime,começam a traficar,começam a praticar”pequenos”furtos,depois grandes furtos,assaltam ônibus,carros,pedestres,casas e uma infinidade de “outras ações”fora da lei,raramente ou quase ninguém dá oportunidade de trabalho para um desses usuários(por preconceito,por falta de confiança,por discriminação e por medo mesmo!)isso também dificulta o acesso à renda honesta e não proporciona-lhes uma condição de vida com dignidade,mas como farão para largar o uso em troca de uma opção de vida melhor se eles são compussivos e estão (aparentemente)doentes da mente,?
Primeiro essas pessoas precisam de avaliação psiquiátrica,depois de acolhimento social e tratamento para desintoxicação.
É isso que nós os saudáveis os não dependentes dessa devastadora e destruidora substância podemos fazer se nos juntarmos em prol dessas vidas que estão passando por essa fase tão caótica e infeliz na vida.
Não há dificuldade nenhuma em encontrar esses seres humanos,esses cidadãos Brasileiros perto de nós,no centro da cidade eles perambulam com seus cobertores nas costas,descalços,com canecas nas mãos pedindo qualquer coisa para que possam beber e qualquer coisa que seja para comer logo cedo pela manhã quando acordam por causa dos raios solares que começam a esquentar suas costas nas calçadas ou nas praças,durante as madrugadas eles se amontoam para dormir depois de passarem horas usando pedras e pedras,se babam,urinam-se,defecam-se e se suicidam tudo aos olhos de todos.
Sim nós podemos!
Coisas inimagináveis tem acontecido no nosso mundo,cidadãos dos EUA foram às urnas e elegeram o primeiro negro presidente daquela republica,não tão longe assim,aqui em nosso país o povo também foi às urnas e elegeu a primeira mulher presidenta da república,então nós podemos perceber que tabus tem sido quebrados,racismos tem caído por terra e preconceitos ficado para o passado.
Então porque não?Porque não, não nos mobilizar como cidadãos do bem e de bem para levantar um brado de socorro por essas pessoas ?Porque ao invés de desinfectar,mos quando passarmos perto delas na correria do nosso dia-a-dia?
Ao invés de ajudá-las e Assisti-las?
Por nós mesmos pouco podemos faze entendo e reconheço isso,mais juntos somos mais fortes e teremos mais inteligência para criar soluções,por exemplo se essas pessoas podem ser libertas e recuperadas através de internação,terapias e medicações prescritas por profissionais da área de saúde mental então o que falta é o centro de recuperação!
Atualmente foi liberado pelo governo Federal uma verba no valor de R$
6 bilhões de reais entre outras necessidades o combate ao Crack.
Junto com essa abençoada verba também veio uma outra noticia muito boa,agora poderá ser possível internar pessoas na rede pública mesmo que ela não queira caso seja de fato um usuário compussivo e que constatadamente necessite ser tratado.
Caro amigo(a)o que eu pretendo é pedir sua ajuda para que juntos possamos quem sabe diminuir a quantidade de pessoas perambulando em nossas ruas doentes da mente,como se fossem um monte de dementes,essas pessoas podem ser recuperadas e reinciradas em nossa sociedade.
O que se faz necessário é abrir um centro para tratamento e desintoxicação de depentes químicos (usuários)de Crack para a rede do SUS para ambos os sexos e todas as faixas etárias em Duque de Caxias.
Enie e-maill para os vereadores através do portal Caxias na web,mande também para o senhor prefeito e para os deputados estaduais,ou por favor escolha uma dessas outras opções,dê um clique pela vida.
secretário de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves.
Presidência da república federativa do Brasil
Governo do estado do Rio de janeiro
Prefeito de Duque de Caxias Exmo.Sr.José Camilo Zito dos Santos Filho
duquedecaxias.rj.gov.
Camara Municipal de Vereadores de Duque de Caxias
Ministério das cidades http://www.cidades.gov.br
Deus te cubra de abundantes bênçãos obrigado por participar desse manifesto popular!
Muito obrigado por sua atenção Deus proteja você, e a sua família.
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