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A cantora pop Katy Perry 26 anos, vai ser a primeira atração do maior festival de música já realizado no Brasil, o Rock in Rio 2011.
O presidente e diretor artístico do Rock in Rio, Roberto Medina comenta que o Show de Katy Perry “Vai ser um showzaço”.
“Ela é fenomenal. Há artistas talentosos que quando se apresentam num palco grande como o do festival desaparecem, mas o que ela faz é um espetáculo”.
Katy Perry, que em 2010 gravou seu segundo álbum de música pop, Teenage Dream, que entrou pra história por conseguir quatro singles e em quatro meses vender mais de 2.200.000 cópias no mundo inteiro, começou sua carreira como cantora em 2001 gravando CD gospel.
Filha de pastores evangélicos Katy Perry começou a cantar na Igreja quando tinha 9 anos, e foi da Igreja que ganhou sua primeira guitarra.
Aos 15 anos lançou seu primeiro e último trabalho gospel como Katy Hudson, que entre os louvores tinha a música “Oh happy Day”. Como o CD não fez sucesso nenhum, Katy foi morar sozinha em Los Angeles e então passou a cantar música secular.
Seu pai, pastor Keith Hudson, 63 anos, reformado, dedicou quatro décadas para difundir o Evangelho nos Estados Unidos em conjunto com sua esposa Mary.
O pai de Keith falou em uma pregação no santuário da Igreja Kings Road, na periferia de Londres, que “satanás afastou sua filha, e ela caiu”. Mas que ele deve amá-la de qualquer maneira. “Devemos orar por ela”.
Seus pais contam que há quatro anos, quando sua filha tornou-se sensação da noite com a música “Eu beijei uma Garota” eles logo sentiram que tudo iria desabar.
Tanto sua mãe como o seus pai (Mary e Keith Hudson) não tem problema em admitir que sua filha seguiu Satanás no rumo ao estrelato e que ela vai para o inferno por causa disso.
Recentemente, Katy Perry fez um desabafo na revista Vanity Fair, falando sobre sua rigorosa educação cristã.
Perry disse que não teve uma infância, acrescentando que sua mãe não leria qualquer outro livro para ela, além da Bíblia. Ela contou à Vanity Fair que houve um período em que sua educação estritamente Evangelística condenava duramente essa aparência sexualmente carregada, que ela exibe hoje em dia.
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