Papel de parede volta de Jesus
"ENTREGA TEU CAMINHO AO SENHOR, CONFIA NELE E O MAIS ELE FARA".
SALMOS 37.5

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Verdades da Maçonaria reveladas pela Revista Superinteressante



Idéias

Mas o que esses homens faziam – e ainda fazem – em suas reuniões? Basicamente, discutem o caminho que o planeta deve tomar. E o rumo proposto é o da Luz, como eles se referem ao pensamento racional. A idéia é que se cada indivíduo refletir sobre suas atitudes e buscar sempre o caminho do bem e da perfeição, a sociedade vai caminhar naturalmente para o progresso. É uma filosofia, uma maneira de encarar o mundo, que foi um bocado revolucionária ao surgir no século 18, época em que reis controlavam o corpo e a Igreja, as mentes das pessoas. Para debater idéias, maçons criaram uma série de regras e tradições – o historiador inglês Eric Hobsbawn diz que o período do surgimento da maçonaria especulativa foi especialmente rico no que ele chama de "invenção de tradições", muito por causa das rápidas transformações que a sociedade vivia com mudanças nos costumes sociais e na divisão do poder. Foi nessa mesma época que surgiriam outras organizações do tipo, como a Rosacruz e a Iluminati (veja quadro na pág. 59).


A maçonaria, que acabaria sendo a mais forte e poderosa de todas, se desenvolveu como uma fraternidade que funciona como Estado, com hierarquias e legislação. E cada maçom tem liberdade de pensamento. No fundo, a maçonaria não é uma, são várias. E ao contrário do que muitos pensam, a ordem não formou um grupo uniforme. Cada país teve autonomia para definir seus rumos e caminhos, o que fez a ordem ter inclinações diferentes ao redor do globo: na Inglaterra e no Brasil, era ligada à aristocracia política; na França, anticlerical e pragmática; na Itália, revolucionária.

Diferenças entre as maçonarias existem. Mas também há muita coisa em comum – em especial, as regras e os rituais. Ser admitido na maçonaria, por exemplo, requer paciência em qualquer lugar do mundo. O candidato precisa ser convidado por um maçom, passar por entrevistas e ter a vida investigada por integrantes da ordem. São aceitos apenas homens que acreditam em Deus, têm pelo menos 21 anos e nenhuma deficiência física.


As sessões acontecem em templos cheios de simbologia. "Entrar num templo maçônico é mergulhar num espaço codificado", diz o sociólogo José Rodorval, da Universidade Federal de Sergipe e autor de uma tese de doutorado sobre a maçonaria. O templo não tem janelas e a entrada é voltada para o ocidente, onde a pintura é mais escura. 


No outro extremo, o oriente é mais claro – para a maçonaria, é dali que vem o conhecimento. É nessa área também que fica o altar de onde a autoridade mais alta comanda a sessão. Nas paredes, há 12 colunas, uma corda com 81 nós e outros símbolos como as pedras bruta e polida, que representam os momentos pré e pós-iniciação.
Durante as cerimônias, os homens vestem aventais para venerar o Grande Arquiteto do Universo, como eles se referem a Deus. Mas um Deus tratado dentro dos valores de tolerância religiosa do deísmo, tradição que recusa a idéia de que uma instituição tem o poder para fazer a ligação com o divino. E por isso um maçom pode ser judeu, católico, muçulmano. Nas sessões, Deus tem um nome específico. "Esse nome é um dos segredos mais bem guardados da maçonaria", diz o historiador Jasper Ridley, que escreveu The Freemasons ("Os Maçons", sem tradução em português). Mas Ridley entrega o ouro: o criador é chamado de Jahbulon, uma corruptela que reúne os nomes sagrados de Jeová, Baal e Osíris.

Foto-montagem do Editor do Blog 

Essas reuniões religiosas misteriosas, adivinhem só, colocaram a maçonaria em rota de colisão com o Vaticano. Tanto que 2 bulas papais condenando a ordem chegaram a ser emitidas por Clemente 12 e Bento 14. "Como outros governos, o Vaticano também se molestava com a atmosfera de segredo com a qual se cercava a maçonaria", diz o historiador espanhol Jose Benimeli no livro Maçonaria e Igreja Católica. 


A tensão hoje é menor, mas ainda existe. Em 1983, quando comandava a Congregação para a Doutrina da Fé, o hoje papa Bento 16 publicou a Declaração sobre as associações maçônicas. O texto não deixa dúvidas: "Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em pecado grave", escreveu.


Revoluções e conspirações



O Vaticano é apenas um dos desafetos da maçonaria. Ao longo da história, a ordem colecionou inimigos com a mesma força que manteve seus segredos – as 2 coisas, aliás, sempre estiveram diretamente ligadas. Pense na seguinte situação: sua vizinha está promovendo reuniões semanais na casa dela, mas não permite que você participe. Mais do que isso, ela se recusa a revelar o que está sendo discutido lá dentro. Se você tiver um mínimo "instinto de paranóia" – e a maioria de nós tem – vai achar que a dona está tramando contra você. A mesma lógica funciona para os maçons. Muitas das acusações contra a fraternidade começaram com perguntas do tipo "se é tudo boa gente, então por que raios eles não revelam o que estão fazendo?"

Assim, manter segredo mostrou-se uma ótima maneira de atrair desconfianças. Mas a verdade é que para além do mistério existe o fato de que as lojas maçônicas serviram, sim, de espaço para a agitação política. Seus ideais espelhados no iluminismo inspiraram – e muitos de seus integrantes se engajaram – em revoluções que chacoalharam o mundo, derrubaram governos e cortaram cabeças coroadas. "Ser maçom nos séculos 18 e 19 era um pouco como ser de esquerda no começo do século 20. Em geral, eram pessoas liberais, receptivas a novas ideologias e preocupadas em reorganizar a sociedade", diz Andrew Prescott, diretor do Centro de Estudos da Maçonaria da Universidade de Sheffield, na Inglaterra. A conseqüência óbvia dessa atuação foi que a ordem freqüentou os primeiros lugares da lista de maiores inimigos das monarquias absolutistas. 


O efeito colateral indesejado foi que quanto mais a maçonaria era acusada de conspiradora pelos líderes aristocratas, mais ela se fortalecia. É uma espécie de autoprofecia que se cumpre. "Se as lojas maçônicas eram apontadas pelos inimigos como o lugar em que revoluções eram planejadas, então era lá que os jovens revolucionários queriam estar", afirma Jasper Ridley.

A Revolução Francesa, por exemplo, fez da visão de mundo maçônica (liberdade para adorar qualquer deus, igualdade entre nobres e plebeus e fraternidade entre os membros do mesmo grupo) o mote do novo país que pretendia construir. E transformou uma música originalmente composta e cantada na loja maçônica de Marselha, em hino nacional – rebatizado de La Marseillaise, "A Marselhesa". Segundo Ridley, porém, são exageradas as afirmações de que a maçonaria liderou a revolução. Marat, ideólogo de uma das alas mais radicais da revolução, e La Fayette, o militar aristocrata que aderiu ao movimento popular, eram maçons. Mas Danton e Robespierre, os 2 mais importantes líderes da França após a revolução, não.


Continuaremos amanhã.
Grande abraço.

OS MELHORES DE 2013



melhores-2013Separamos para você os melhores artigos de 2013, que tiveram mais acessos ou mais curtidas, e também os que são mais relevantes e importantes para a sua edificação.

Esperamos que eles acrescentem valor ao seu ministério e também sirvam para você começar bem o ano de 2014, com várias ideias e reflexões que ajudem a ajustar o seu caráter ao caráter do Senhor Jesus Cristo.

"Até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo."
(Efésios 4:13)

01 - O que eu devo fazer para ser salvo?

02 - 26 Razões para parar de ver pornografia

03 - Como pregar a Palavra de Deus

04 - Quem escolhe? Deus ou nós?

05 - Os 10 pastores que não respeito e não admiro

06 - Oração, o rémedio para a ansiedade

07 - Caminho Estreito [RPG Cristão]

08 - Jornalista do SBT comenta sobre polêmica em culto evangélico

09 - Deus não faz acepção de pessoas

10 - Cura Gay: a verdade e as mentiras sobre o projeto

11 - Bebê Crente x Bebê Ateu

12 - Bíblia de Estudo de Genebra

13 - O que é Calvinismo?

14 - Equilíbrio Cristão

15 - Como evangelizar velhos amigos

16 - Oito maneiras proveitosas de ler a Bíblia

17 - Widget Versículos Bíblicos

18 - Confissões de um Ex-Neopentecostal

19 - Plano Anual de Leitura Bíblica

20 - Sobrevivente de um aborto

21 - O amor de Deus é igual para todos os homens?

22 - Cosmovisão: o que é?

23 - Vincent Cheung

24 - Mangá Caminho Estreito - Página 01

25 - Vinte versículos que provam que a Teologia da Prosperidade está certa

26 - Funknejo Gospel - MC Bosete

27 - Já te disseram que você já é feliz? EP.01

28 - Cinco Sinais de Maturidade Espiritual

29 - Bíblia Online para Blogs e Sites

30 - Conheça e participe da produção da Bíblia Livre

31 - Uma vez salvo, salvo para sempre?

32 - Protetores da Cidade de Alma Regenerada

33 - 40 Autores Altamente Recomendados

34 - Precisamos novamente de homens de Deus

35 - Regeneração X Evangelismo Decisional

36 - Pluralismo Religioso: todos caminhos levam a Deus?

37 - Conheci a Palavra muito cedo e sigo desde então

38 - Nada e impossível

39 - O que é Teocracia Bíblica?

40 - Confissão de Fé de Westminster

Fonte: Internautas Cristãos

Nos vemos novamente em 2014.

Deus te abençoe.

sábado, 28 de dezembro de 2013

A criação dos anjos

“Quando os anjos foram criados, Deus tinha ciência de que um deles – Satanás -se rebelaria?  Por que, então, criou os an­jos?”

Sim, tinha. Um dos atributos de Deus é onisciência. Seu conhecimento é perfeito, absoluto. Ele conhece o passado, o presen­te e o porvir. Conhece tão bem o eterno passado como o futuro eterno.

Temos de nos conscientizar dessa verdade. Temos de nos conformar com ela, porque não a pode­mos negar. Se Deus não conhecesse o eter­no futuro, Ele não seria Deus. Só concebe­mos Deus como aquele ser que tem todo o poder’ no Céu, no Universo, e na Terra.

Deus criou os anjos porque necessitava de­les para o servirem, para o glorificarem, para o adorarem.

A previsão da rebeldia de um grupo não podia impedir que o Todo-poderoso deixasse de executar o que fora planejado.

Como oportuna, incluamos na resposta a esta consulta a seguinte pergun­ta que constantemente nos é feita, e da qual muitos se valem para depreciar a obra de Deus: “

Se Deus sabia que o homem ia pecar, por que o criou?”

Respondemos – Deus apesar de saber disso, criou o ho­mem por causa do seu imensurável amor para com aqueles que haveriam de herdar a salvação: Hb 1.14. O plano divino é eternal e, por isso, nenhuma força no universo pode modificá-lo ou impedir que ele se rea­lize.

Por causa dos que não quiseram no passado, dos que rejeitam no presente e dos que recusarão no futuro a graça ofere­cida por Deus, esse Deus de amor não po­deria deixar de mostrar a sua inefável bon­dade para com aqueles que no passado aceitaram, para com os que no presente es­tão recebendo, e para com os que no futuro aceitarão com corações transbordando de alegria o eternal plano de salvação.

Essas verdades sublimes, que não podem ser contraditadas, estão reveladas na Palavra inspirada do apóstolo Pedro: “Eleitos se­gundo a presciência de Deus o Pai, em san­tificação do Espírito para a obediência”, 1 Pe 1.2a.

Não aceitamos uma predestinação arbitrária que permite uma vida desregra­da para os “contemplados” porque isso ofende a santidade de Deus. Mas cremos numa eleição em santificação do Espírito para a obediência.

 Foi para isso que Deus nos chamou, e isso glorifica o seu nome.

É possível ser gay e cristão?


Cansados da exclusão religiosa, os homossexuais criam suas próprias igrejas e inventam novas formas de interpretar as proibições da 'Bíblia'
 
MARÍLIACAMARGO                                                                                                  
INCLUSÃO Igreja gay na cidade de São Paulo, neste ano. Os fiéis se sentem livres do desprezo e da indiferença  (Foto: Zanone Fraissat/Folhapress)
                                                         

                                         
 
No próximo dia 13, no Rio de Janeiro, em meio à extravagância e ao carnaval que costumam marcar a Parada Gay, um grupo de jovens ligados à Igreja da Comunidade Metropolitana distribuirá folhetos e erguerá cartazes em que anunciam o amor incondicional de Deus por todos os homens, incluindo homossexuais, travestis e transgêneros.

Esse pequeno rebanho de ovelhas, lideradas no Rio pelo pastor Márcio Retamero, faz parte de uma das comunidades chamadas “inclusivas”. São pessoas, em sua maioria de orientação homoafetiva, que acreditam na releitura dos trechos das Sagradas Escrituras que condenam a prática homossexual. Dados aproximados revelam a existência de 28 comunidades desse tipo organizadas no Brasil, em nove Estados. Um levantamento entre os líderes dessas comunidades, feito a pedido da BBC-Brasil em 2012, sugere uma frequência estimada de 10 mil pessoas. Muitas delas foram expulsas de igrejas evangélicas tradicionais, após assumir ser gays, ou afastadas por uma forma mais sutil de assassinato: o desprezo ou a indiferença.


Sem saber, os participantes da Parada Gay repetirão uma forma de manifesto organizada pela primeira vez na história em 1970, nas ruas de Los Angeles, nos Estados Unidos, por um pastor protestante. Ordenado pastor batista quando tinha apenas 15 anos, numa pequena congregação no Estado da Flórida, onde se casou e teve dois filhos, o reverendo Troy Perry se afastara do trabalho após divorciar-se da esposa e admitir ser gay.
Depois de entrar numa crise existencial, que o levou perto do suicídio, Perry diz ter recebido um chamado divino para voltar a pastorear – desta vez, com a atenção voltada às pessoas que, como ele, eram discriminadas por causa da orientação sexual. Assim nasceu a Metropolitan Community Churches (MCC), a primeira denominação inclusiva dos Estados Unidos. A MCC reúne hoje 43 mil membros, em 222 congregações espalhadas por 37 países. Está no Brasil desde 2009, onde conta com oito comunidades. O trabalho do pastor carioca Márcio Retamero está vinculado à MCC.

O chamado pastoral de Perry deu origem à controversa teologia inclusiva, também denominada teologia queer (outra palavra para gay, em inglês), ou afirmativa. Trata-se de uma reinterpretação bíblica contestada pelos teólogos tradicionais.

Um exemplo dessa releitura está na conhecida história sobre a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra, narrada no livro de Gênesis. Os inclusivos usam uma passagem bíblica do livro do profeta Ezequiel (Ezequiel 16:49) para reforçar sua teoria de que o grande pecado das duas cidades não foi a devassidão homossexual, mas a falta de hospitalidade e de justiça social. O texto bíblico afirma: “Eis que essa foi a iniquidade de Sodoma, fartura de pão e próspera ociosidade teve ela e suas filhas, mas nunca amparou o pobre e o necessitado”. Ausência de interesse por justiça social e de preocupação com os viajantes numa cultura nômade, onde ser hospitaleiro era um dos traços de generosidade mais importantes, são os grandes pecados que os teólogos gays atribuem a Sodoma e Gomorra.

 Os pesquisadores tradicionais contestam. Dizem que aqueles que advogam apenas falta de cortesia ou de preocupação social por parte da população de Sodoma ignoram a passagem do livro de Judas, que afirma: “De modo semelhante a estes, Sodoma e Gomorra e as cidades em redor se entregaram à imoralidade e a relações sexuais antinaturais. Estando sob o castigo do fogo eterno, elas servem de exemplo”.
 
CASTIGO A destruição de Sodoma, em quadro de Veronese (1510-1553). A teologia gay recusa a culpa (Foto: Burstein Collection/Corbis)
 
 
“Há uma tradição de 5 mil anos de história judaico-cristã-islâmica e até agora não surgira nenhum teólogo, nenhum exegeta que tivesse feito outra leitura desses textos. De Abraão até o século XX, não houve releituras. De repente, surge um grupo que teve uma iluminação”, afirmou, com ironia, em entrevista para o livro Entre a cruz e o arco-íris, de minha autoria, Dom Robinson Cavalcanti, arcebispo da Diocese de Olinda da Igreja Anglicana do Cone Sul da América. Dom Robinson, morto em 2012, acreditava que esse debate estava inserido num movimento cultural global, de caráter ideológico. “A Igreja teve os pais apostólicos, os pais da Igreja, os reformadores, a filosofia oriental ortodoxa, e ninguém nunca viu isso. Agora chegam os americanos e fazem uma releitura”, afirmou. “Trata-se de uma grande pirueta teológica.”



A discussão teológica é apenas uma das questões que pautam o difícil relacionamento entre as igrejas cristãs e os fiéis homossexuais. Quando se mergulha nesse universo, como eu fiz, fica claro que as igrejas ainda não estão dispostas nem preparadas para desenvolver uma pastoral adequada aos homossexuais, uma minoria que, como os leprosos nos tempos de Jesus, é deixada à margem e condenada ao isolamento.

O pastor Ricardo Barbosa, da Igreja Presbiteriana do Planalto, em Brasília, um experiente conselheiro de casais cristãos, resume bem a questão: “Ouvi de um rapaz que foi homossexual praticante durante muito tempo que nós afirmamos que a graça de Deus basta, que Deus ama o pecador. Cantamos para que eles venham como estão. Mas não no caso dos gays. No caso dos gays, pedimos que mudem primeiro. A Igreja deve manter o mesmo convite para todos, para que todos possam caminhar em direção à vida que Cristo nos oferece. A Igreja precisa se preparar para isso”.

Não se trata de uma conversa fácil e, nessa arena, muitos lutam com as armas de que dispõem em favor daquilo em que acreditam. Pastores surgem na televisão, inflamados, amaldiçoando a homossexualidade como o pecado sem perdão. Ativistas gays, por outro lado, combatem a postura das igrejas, na tentativa de amordaçá-las e impedi-las, por via legal, de ensinar o que as Escrituras Sagradas estabelecem a respeito do assunto. Assim descreve o teólogo e escritor Richard Foster: “A homossexualidade é um problema tão difícil de tratar dentro da comunidade cristã que tudo o que for dito será severamente criticado”.

Por mais que pareça estranho, muitos cristãos ignoram o fato de que há um rebanho formado por homossexuais que congrega, nas igrejas, anônimos, sem poder assumir quem são, levando vidas que Henry David Thoreau definiu como de “silencioso desespero”. São pessoas comuns, cristãos sinceros que nutrem o desejo de servir ao mesmo Senhor adorado pela maioria heterossexual. São homens e mulheres que foram aceitos pelo amor incondicional de um Deus que, segundo a Bíblia, não faz distinção entre as pessoas, mas que descobriram, na prática, igrejas que a fazem.

Por essa razão, é de esperar que as igrejas inclusivas continuem crescendo também no Brasil. Os líderes das comunidades evangélicas amigas dos gays preveem o dobro do número de fiéis nos próximos cinco anos. Mesmo essas congregações podem não ser a resposta ideal para alguns. A arquiteta Fátima Regina de Souza, um dos personagens de meu livro, frequentou por um tempo uma dessas comunidades, onde fez amigos. Ela não se adaptou. Não gostou da sensação de ficar confinada a um gueto.

Para Fátima, o lado mais difícil em sua viagem de autoconhecimento e autoaceitação é enfrentar o preconceito. Ela tem a impressão de que as pessoas sempre pensam que o homossexual cristão não fez tudo o que podia para mudar, não buscou a Deus o suficiente. “É como se a gente estivesse sempre em falta”, diz ela. “As pessoas lançam esse olhar de desconfiança sobre nós sem nem antes encarar os próprios problemas. Isso machuca muito. Com o tempo, a gente vai aprendendo a se proteger.”

Há alguns anos, Fátima voltou a reunir-se numa pequena e acolhedora congregação, em Ribeirão Preto, onde mora. Ali, diz ter encontrado cristãos que a amaram do jeito que ela é e, segundo diz, tornaram sua vida viável. 

Boato: Lutador não vai largar MMA por causa da religião

Adlan Amagov é lutador muçulmano que está afastado do UFC
Um rumor surgiu na última semana acerca do lutador Adlan Amagov, após este desistir de enfrentar Jason High no UFC Fight Night 35, em janeiro, sob a justificativa de problemas pessoais.
O boato afirmava que o meio-médio, que é muçulmano praticante, estaria deixando o esporte para se dedicar a ser líder espiritual. Seu empresário, Sam Kardan desmentiu o rumor.
“Há um monte de rumores na Internet, e isso não tem absolutamente nada a ver com o que está acontecendo”, disse ao site americano MMA Junkie.
Sobre os problemas pessoais, o lutador quer manter isso dentro do âmbito pessoal e não tornar público, buscando não deixar interferir em sua carreira. O empresário afirma que sua religião não tem ligação com o assunto.
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“Ele é um cara muito particular, e ele realmente não quer falar sobre essas coisas. Posso garantir que não há nada além da verdade. Ele não está parando por fins religiosos. Ele tem sido religioso toda a sua vida, e ele está lutando a vida toda.”
Esclarecendo o afastamento do lutador, o empresário disse que não há uma aposentadoria em vista ao lutador de 27 anos.
“A possibilidade é que ele possa fazer uma pequena pausa e voltar”, disse Kardan. ”Isso é o que nós estamos vendo agora. Nós não conversamos sobre aposentadoria ou qualquer coisa assim. Ele só precisa de um pouco de tempo fora agora.
“É apenas algo na família. Ele precisa estar com a sua família agora. Não é nada muito trágico ou qualquer coisa assim. É muito particular. “
Com 13 vitórias e somente 2 derrotas no MMA, o lutador Adlan Amagov atuou duas vezes no UFC, conquistando uma vitória por nocaute sobre TJ Waldburger no UFC 166 e outra através de decisão unânime sobre Chris Spang no UFC on Fuel TV 9.
por Redação MMA Space.
(Photo by Josh Hedges/Zuffa LLC/Zuffa LLC via Getty Images)

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Como saber a direção de Deus para 2014?

Para responder a esta pergunta, analisarei duas situações que considero relevantes quando o assunto é compreender a direção do Senhor para nossa vida: as decisões que tomadas com a orientação de Deus e as que são tomadas sem ela.

Quando tomamos decisões sem, antes, buscar a direção do Senhor, seguimos o nosso raciocínio lógico, deixamos que as emoções nos dirijam e tendemos a trilhar o caminho mais fácil. Consequentemente, perdemos a visão espiritual e preocupamo-nos apenas com o que é imediato. Por isso, em Mateus 6.25, Jesus recomendou: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir.

O homem pode ser enganado pelos seus próprios desejos. Infelizmente, até cristãos se têm deixado conduzir pelos sentimentos, desejos e pelas concepções próprias, tomando atitudes precipitadas; alguns têm baseado a sua fé puramente nas emoções.

As emoções são importantes e devem ser consideradas. Inclusive, a Palavra de Deus afirma que a paz é o árbitro (Colossenses 3.15). Contudo, as emoções, sozinhas, podem até atrapalhar nossa capacidade de raciocinar com clareza. Portanto, não permitamos que elas dirijam a , nossa vida.

A razão também é falha. Raramente ela poderá, sozinha, levar-nos a uma escolha acertada. Quem é dirigido só pela razão e/ou pelas emoções está fadado ao fracasso, pois suas escolhas são feitas com base apenas no que ele entende. Assim, precisamos submeter nossas escolhas e decisões a Deus e recorrer à Sua Palavra, para descobrir o melhor caminho a seguir.

Nós vivenciamos o “aqui e agora”, mas Deus sabe exatamente o que ocorrerá depois. O Senhor é onisciente e presciente, sabe de tudo antecipadamente. Devemos, portanto, entregar a direção da nossa vida ao nosso Criador, sendo obedientes à Sua Palavra e à Sua voz, pois o Senhor guiará os nossos passos, e o sucesso será uma consequência.

Quando o Senhor está na direção de nossa vida, podemos continuar caminhando neste mundo com paz e segurança, certos de que Jeová Jireh suprirá nossas necessidades, porque Deus não muda. Aquele mesmo Senhor que abriu o mar Vermelho e alimentou Israel durante os 40 anos que este povo peregrinou no deserto cuida de nós e supre as necessidades espirituais, emocionais e materiais de todos quantos entregam sua vida a Ele.

Então, entreguemos nossa vida a Cristo, estudemos a Palavra e oremos antes de tomarmos qualquer decisão.Aguardemos Sua resposta, porque o Senhor prometeu:Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre (Mateus 7.7,8).

Sentido da religião

O filme “Uma Mulher Contra Hitler” de Marc Rothemund retrata, sob a perspectiva da jovem Sophie, o movimento de resistência ao Nazismo organizado por estudantes em Munique. Sophie e Hans Scholl são irmãos e pertencem a um grupo de estudantes inconformados com a situação de seu país. Da simples inconformidade, os estudantes passam para uma ação de conscientização de outros alemães.

A religião é para o brasileiro um aspecto importante de seu cotidiano. Porém, da mesma forma que o brasileiro precisa desenvolver um senso crítico em relação aos comportamentos, costumes, estruturas políticas, ele também necessita desenvolver em relação a qualquer religião uma santa criticidade. A fé não pode ser cega. Afinal, uma espiritualidade séria envolve o ser humano por inteiro: individualidade, relações interpessoais, estrutura social. Toda expressão de fé verdadeira exige discernimento, senso crítico e principalmente conhecimento. Se a fé não for acompanhada de senso crítico e conhecimento ela pode cair em enormes contradições. Esta análise crítica sobre a fé se inicia com a recuperação do significado original do fenômeno religioso. Religião significa "re-ligar", reatar algo que já esteve unido e foi rompido. Assim, religião deve ser sobretudo aproximação, convergência. Em outras palavras, a religião que gera desunião, desrespeito, isolamento, marginalização pode ser qualquer coisa, menos religião.

Principalmente para o Cristianismo isso deve estar muito claro. Afinal, a sua tradição essencial está baseada no respeito pleno ao ser humano. São João define o próprio Deus com a palavra "amor" (1 Jo 4,8) e Jesus reafirma a tradição judaica sintetizando os mandamentos da Lei em dois: no mandamento do amor a Deus (Dt. 6,5) associando-o imediatamente ao mandamento do amor ao próximo (Mt. 22, 36-40; Mc 12, 28-31; Lc 10, 25-28; Lv. 19, 18). Isso quer dizer que, para o Cristianismo, o amor a Deus só faz sentido se ele se traduzir no amor ao próximo, que é a pedra de toque da justiça. Porém, este amor bíblico não é simplesmente o amor erótico ou o amor que surge da simpatia, mas fundamentalmente o "agapé", ou seja, o respeito profundo pelo outro e um engajado interesse por sua felicidade. 

Não é pelo cumprimento de preceitos cerimoniais ou cultuais que se honra a Deus, mas pelo socorro que se dá ao ser humano na necessidade (Mt 12, 1-8; Mc 2, 23-28; Lc 6, 1-5; 13, 10-17). Nós seremos julgados pelo grau de respeito que possuímos para com o nosso próximo, sobretudo para com o menor de todos (Mt. 26, 31-46) e para com os inimigos (Mt 5, 42-48; Lc 6, 27-35). O Cristo chega a ridicularizar com a parábola do "Bom Samaritano" (Lc 10, 29-37) e aqueles religiosos que seguiam os preceitos e não praticavam o amor. Nesta parábola, um pagão demonstra mais amor que um sacerdote e um levita. Santo Irineu afirmou que Deus se fez como nós para que possamos nos tornar como Ele. 

Portanto, religião deve ser um processo de deificação do ser humano, caso contrário, é algo perigoso, instrumento de escravidão, exploração ou alienação. Louvar a Deus, portanto, não pode significar um viver pequeno-burguês em uma sociedade na qual a maioria está desprovida de educação, saúde, emprego, enfim, da dignidade como pessoas humanas. Que neste Natal todos nós possamos cultivar o amor que possuímos e que o mundo se torne melhor através de nossas atitudes. 

Réveillon Gospel terá atrações como Pierre Onassis e Sandro Nazireu


Festa será realizada no dia 31, na praça Wilson Lins. Entrada é gratuita.
Dois apóstolos da Casa de Oração também participam do evento.

Do G1 BA
Pierre Onassis era integrante do Olodum e agora canta música gospel. (Foto: Divulgação)Pierre Onassis era integrante do Olodum e agora
canta música gospel (Foto: Divulgação)
O público vai poder conferir a segunda edição do "Réveillon Gospel", que acontece na praça Wilson Lins, na Pituba, em Salvador, no dia 31 de dezembro. A festa começa às 21h e a entrada é gratuita.
A comemoração da passagem de ano terá atrações como, com seu estilo afrogospel, e Sandro Nazireu, que canta sucessos no gênero forró.
Além dos dois músicos, a programação conta com a banda de louvor do Ministério Casa de Oração Mundial e a presença dos apóstolos Milton Ebenézer, presidente da igreja e Niara Souza, sua esposa.     
Serviço
Evento: II Réveillon Gospel na Praia da Pituba
Data: 31 de dezembro de 2013
Horário: a partir das 21h - entrada franca
Local: Praça Wilson Lins (antigo Clube Português)

JORNAL O BATISTA DIGITAL

Olá, 

Na edição 52 de O Jornal Batista você vai encontrar tudo o que aconteceu na comemoração de 75 anos da Igreja Batista Betel.

Também verá a grande realização dos Embaixadores do Rei da PIB de Curitiba, onde 32 meninos passaram pela formatura
 
 Em Cristo,
  
Sócrates Oliveira de Souza
Diretor Executivo
Convenção Batista Brasileira
www.batistas.com
 

Cortesia:blogdoservo-nobrega

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Calendário de padres bonitos tenta renovar imagem da Igreja

Foto de um dos padres que posaram para o Calendário Romano 2014.
Foto de um dos padres que posaram para o Calendário Romano 2014.
Piero Pazzi

Um fotógrafo de Veneza vem publicando anualmente um calendário onde os "top models" são padres jovens e bonitos. O artista pretende divulgar melhor o Vaticano e o seu funcionamento ao público que desconhece os mistérios do estado eclesiástico. Os padres que aceitam posar são encontrados por acaso nas ruas da Itália e da Espanha.

Tudo começou em 2003. O fotógrafo italiano Piero Pazzi, que nasceu e vive em Veneza, chegou à conclusão que dedicar a vida a Deus não impede um religioso de ser atraente e desejado.
Com a preocupação de "desempoeirar" a imagem da Igreja, ele começou, então, a publicar calendários de padres encontrados por acaso nas ruas da capital italiana Roma e da cidade espanhola de Sevilha. Com o nome quase ingênuo de "Calendário Romano", a folhinha mostra homens jovens e bonitos que optaram por dedicar sua vida a Deus; seus nomes são mantidos no anonimato. Segundo o artista, todos aceitaram posar para a sua objetiva quando ele explicou que o seu objetivo é divulgar o funcionamento do Vaticano.
Onde comprar
Quem está passeando em Roma pode cruzar, também por acaso, Piero Pazzi vendendo seus calendários. Mas o artista também tem um site onde a obra pode ser encomendada por €10 (cerca de R$ 32) com o envio postal incluído.
Diversos textos explicativos sobre o Vaticano podem ser lidos entre uma foto e outra, com informações sobre a história dos Papas e os museus do grande centro da Igreja Católica Romana.
Mesmo se Pazzi não tem nenhuma ligação oficial com o Vaticano, ele espera renovar a imagem da Igreja com seu trabalho. E seu objetivo foi alcançado, já que seus calendários vêm sendo vendidos nas Jornadas Mundiais da Juventude. 

PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE PARADA ANGELICA

Igreja da Graça realiza casamento coletivo no Maracanã




Casais de baixa renda conseguiram realizar o sonho do casamento não só civil, mas religioso em grande estilo
por Leiliane Roberta Lopes

A Igreja Internacional da Graça de Deus do Rio de Janeiro realizou no último sábado (14) um casamento coletivo Salão Nobre Vip Lounge Oeste do Maracanã para casais de baixa renda.
Muitos casais sonham em realizar não apenas a cerimônia civil, mas também a religiosa e oferecer uma festa aos familiares e amigos. Mas nem todos possuem condições financeiras para tal.
Pensando nisso a igreja evangélica conseguiu realizar o sonho de 25 casais que conseguira a isenção da taxa do casamento civil e ainda ganharam cerimônia religiosa e festa.
“Esses casais estão dando um passo muito importante em suas vidas, uns para regularizar suas situações e outros para de fato se unirem na presença de Deus. Para nós, é uma honra participar de um momento tão importante na vida de pessoas tão simples, mas que tem em seus corações um valor tão nobre que é o valor da família”, disse o pastor Rogério Postigo.
A Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (Faetec) apoiou a causa e disponibilizou profissionais da Unidade Escolar Central do Brasil para produzirem os noivos e noivas.
  
O deputado estadual Marcos Soares também apoio o casamento coletivo e lembrou que muitos casais resolveram oficializar a união para se tornarem obreiros da igreja.
“Como membro da Igreja, me deparava com outros membros que queriam trabalhar como obreiros, queriam se fixar na Palavra de Deus e sofriam com a situação matrimonial em desacordo com os princípios que agora eles seguem. Esse incômodo na vida das pessoas me motivou a correr atrás de recursos que pudessem facilitar a regularização de suas situações matrimoniais e agora poderemos celebrar este momento tão bonito”, disse ele que é filho do missionário R.R. Soares.
Os casais contemplados são moradores de diversas cidades fluminenses: Niterói, São Gonçalo, Piedade, Curicica, Piratininga, Madureira e outros que puderam aproveitar o coquetel pós cerimônia ao lado de seus convidados.