O ranking das pessoas mais influentes é divido nas categorias Líderes, Consultores, Artistas e Heróis. Além de Feliciano, aparecem nomes como a presidente Dilma, Aécio Neves, Lula, Marco Feliciano e Joaquim Barbosa. Os outros líderes religiosos presentes são Dom Cláudio Hummes, arcebispo emérito da Arquidiocese de São Paulo e Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro que organizou a Jornada Mundial da Juventude
Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmera dos Deputados, Feliciano tornou-se um alvo constante de protestos e também de manifestações de apoio. Ao longo do ano, muito do que ele fez tornou-se notícia, em especial sua luta pela família e contra os ativistas LGBT que insistiam em persegui-lo.
Na matéria da revista desta semana, o texto sobre Feliciano é assinado pelo pastor Silas Malafaia:
“O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara causou polêmica ao defender a “cura gay” e ao se opor ao casamento homossexual.
Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, em março de 2013, Marco Feliciano tem sido alvo de críticas e rotulado como racista e homofóbico, apesar de ter origem negra e de nunca ter agredido ou matado um gay.
Suas convicções religiosas, que depõem contra temas frequentemente em pauta nas audiências públicas, como casamento gay e aborto, geraram polêmicas a partir da mobilização de um grupo minoritário que deseja criminalizar a opinião, algo extinto com o fim da ditadura militar. Por mais polêmicas que sejam as opiniões pessoais de Feliciano, ele não pode ser condenado por suas crenças nem discriminado por elas.
Gostem ou não, ele foi eleito democraticamente pelo povo e tem o direito à liberdade de culto, de pensamento e de expressão. Por isso, não se pode confundir o pastor com o parlamentar. A sociedade também tem o direito de manifestar, pacificamente, sua opinião contrária a ele. Discordar é um direito. O que não pode é tentar instaurar uma nova ditadura, para tentar perseguir ideologias políticas e crenças religiosas. É essa tentativa que tem colocado Feliciano cada vez mais sob os holofotes.”.
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