“O segundo anjo tocou a trombeta, e uma como que grande montanha ardendo em chamas foi atirada ao mar, cuja terça parte se tornou em sangue, e morreu a terça parte da criação que tinha vida, existente no mar, e foi destruída a terça parte das embarcações” (Ap 8.8-9).
Isso pode ser um meteorito ardendo em fogo cai sobre o mar e mata a terça parte da vida marinha e destói muitas embarcações.
Quando cair:
A. A água do mar torna-se sangue.
B. Morrerá a terça parte dos peixes.
C. Haverá acidentes marítimos.
D. Isto agravará ainda mais a crise de fome (Ez 4.16-17).
E. Com o apodrecimento da água iniciará uma crise, e a água será vendida por alto preço (Is 19.5).
F. Os jovens desmaiarão de sede (Am 8.13).
Astrônomos europeus e norte-americanos detectaram no final do ano passado um meteoro gigante em rota de colisão com a terra. Sem dúvida, trata-se de uma notícia assustadora que deverá mobilizar, desde já, as atenções dos estudiosos. Um asteróide pode aproximar-se de maneira perigosa da Terra em 2036 e a Organização das Nações Unidas (ONU) deve assumir a responsabilidade por uma missão espacial para desviá-lo, disse um grupo de astronautas, cientistas e engenheiros. Astrônomos estão monitorando um asteróide chamado Apophis, que tem uma chance em 45 mil de atingir a Terra no dia 13 de abril de 2036. O único consolo – se isso pode ser considerado consolo – é que o choque contra a superfície da Terra está previsto para o ano de 2036. Acontece que, em termos astronômicos, esse tempo é curtíssimo. Cumpre aos cientistas e aos governos iniciar imediatamente o estudo do fenômeno, analisando todas as hipóteses. O Debate estará acompanhando o assunto, colocando à disposição dos seus leitores as últimas informações o que pode ser a maior catástrofe de todos os tempos na História da Humanidade.
Apophis (destruidor em grego) como foi batizado pelos cientistas, foi descoberto em 2004, e segundo informações em diversos jornais e sites de todo o mundo esta chamando a atenção de estudiosos de todo o mundo, pois segundo estudos caso ocorra um choque com o planeta Terra, a liberação de energia seria equivalente a 100.000 vezes a energia liberada pela bomba atômica de Hiroshima, o que seria um evento similar ao que acabou aniquilando os dinossauros, levantando uma grande nuvem de poeira que cobriria os céus por anos, impedindo assim a vida no planeta.
A Nasa estuda o envio de uma missão para colocar um radiotransmissor em um asteróide, com o objetivo de rastrear a órbita do corpo celeste, que tem remotas possibilidades de atingir a Terra em 2036. Os especialistas estimam que a probabilidade de um impacto do asteróide chamado Apophis, de 300 metros de diâmetro, é de apenas uma entre 5.500. Mas, caso ocorra, pode provocar uma catástrofe maior que o tsunami do sudeste asiático em dezembro de 2004.
No Jornal Zero Hora do Rio Grande do Sul de 18 de Julho de 2005, trouxe uma reportagem com relação à Astronomia com o título 2004 MN4.
Em 19 de junho de 2004, Observatório de Kitt Peak, no Arizona, os astrônomos Roy Tucker, David Tholen, e fabrício Bernardi, descobrem um asteróide com órbita rasante á Terra. O objeto recebe a designação 2004 Mn4.
Em 23 de Dezembro de 2004 o asteróide é visto em diferentes parte do mundo. Na véspera do Natal, laboratório de Propulsão a Jato, Passadena, Califórnia, divulgam que as chances de colisão com a Terra são bem mairores.
Em 28 de Dezembro, Space Watch Telescope, Kitt Peak, Arizona , anunciam a descoberta de cinco imagens do asteróide, com uma previsão do Asteróide passar bem próximo a terra no ano de 2029.
Em 4 de Fevereiro de 2005, Radiotelescópio de Arecibo, Porto Rico, Lance Benner, Jon Giorgini, Mike Nolari e Steve Ostro publicaram suas observações em ondas de rádio realizadas nos últimos dias de Janeiro, concluindo que a separação mínima entre a Terra e o asteróide em 2029 seria de apenas 30 mil quilômetros acima da superfície terrestre. Mesmo que a distância mínima de 30 mil quilômetros em 2009 seja, de fato, atingida, ainda há riscos de o asteróide ser perturbando por um efeito de ressonância gravitacional conhecido como “buraco de fechadura”, que poderia arremessa-lo direto para um choque com nosso planeta.
Se o asteróide colidisse com a terra poderia devastar uma região do tamanho do Estado norte americano do Texas, numa explosão equivalente a de 850 megatons de TNT, cerca de 15 vezes mais poderosa do que a maior bomba de hidrogênio já testada.
Os cientistas dizem que se este asteróide 2004 MN4, não colidir com a Terra terá outro o cometa Catalina, cujo núcleo mede um quilometro de diâmetro. Em 11 de junho 2085 ele terá a chance em 30 mil de colidir com a Terra. A possibilidade de um impacto catastrófico com a Terra no futuro é de 100%.
Os cientistas apenas confirmam o que a Bíblia diz no livro de Apocalipse: “O segundo anjo tocou a trombeta, e uma como que grande montanha ardendo em chamas foi atirada ao mar, cuja terça parte se tornou em sangue. E morreu a terça parte da criação que tinha vida, existente no mar, e foi destruída a terça parte das embarcações” (Ap 8.8-9).
Isso pode ser um meteorito ardendo em fogo cai sobre o mar e mata a terça parte da vida marinha e destói muitas embarcações.
Quando cair:
A. A água do mar torna-se sangue.
B. Morrerá a terça parte dos peixes.
C. Haverá acidentes marítimos.
D. Isto agravará ainda mais a crise de fome (Ez 4.16-17).
E. Com o apodrecimento da água iniciará uma crise, e a água será vendida por alto preço (Is 19.5).
F. Os jovens desmaiarão de sede (Am 8.13).
Astrônomos europeus e norte-americanos detectaram no final do ano passado um meteoro gigante em rota de colisão com a terra. Sem dúvida, trata-se de uma notícia assustadora que deverá mobilizar, desde já, as atenções dos estudiosos. Um asteróide pode aproximar-se de maneira perigosa da Terra em 2036 e a Organização das Nações Unidas (ONU) deve assumir a responsabilidade por uma missão espacial para desviá-lo, disse um grupo de astronautas, cientistas e engenheiros. Astrônomos estão monitorando um asteróide chamado Apophis, que tem uma chance em 45 mil de atingir a Terra no dia 13 de abril de 2036. O único consolo – se isso pode ser considerado consolo – é que o choque contra a superfície da Terra está previsto para o ano de 2036. Acontece que, em termos astronômicos, esse tempo é curtíssimo. Cumpre aos cientistas e aos governos iniciar imediatamente o estudo do fenômeno, analisando todas as hipóteses. O Debate estará acompanhando o assunto, colocando à disposição dos seus leitores as últimas informações o que pode ser a maior catástrofe de todos os tempos na História da Humanidade.
Apophis (destruidor em grego) como foi batizado pelos cientistas, foi descoberto em 2004, e segundo informações em diversos jornais e sites de todo o mundo esta chamando a atenção de estudiosos de todo o mundo, pois segundo estudos caso ocorra um choque com o planeta Terra, a liberação de energia seria equivalente a 100.000 vezes a energia liberada pela bomba atômica de Hiroshima, o que seria um evento similar ao que acabou aniquilando os dinossauros, levantando uma grande nuvem de poeira que cobriria os céus por anos, impedindo assim a vida no planeta.
A Nasa estuda o envio de uma missão para colocar um radiotransmissor em um asteróide, com o objetivo de rastrear a órbita do corpo celeste, que tem remotas possibilidades de atingir a Terra em 2036. Os especialistas estimam que a probabilidade de um impacto do asteróide chamado Apophis, de 300 metros de diâmetro, é de apenas uma entre 5.500. Mas, caso ocorra, pode provocar uma catástrofe maior que o tsunami do sudeste asiático em dezembro de 2004.
No Jornal Zero Hora do Rio Grande do Sul de 18 de Julho de 2005, trouxe uma reportagem com relação à Astronomia com o título 2004 MN4.
Em 19 de junho de 2004, Observatório de Kitt Peak, no Arizona, os astrônomos Roy Tucker, David Tholen, e fabrício Bernardi, descobrem um asteróide com órbita rasante á Terra. O objeto recebe a designação 2004 Mn4.
Em 23 de Dezembro de 2004 o asteróide é visto em diferentes parte do mundo. Na véspera do Natal, laboratório de Propulsão a Jato, Passadena, Califórnia, divulgam que as chances de colisão com a Terra são bem mairores.
Em 28 de Dezembro, Space Watch Telescope, Kitt Peak, Arizona , anunciam a descoberta de cinco imagens do asteróide, com uma previsão do Asteróide passar bem próximo a terra no ano de 2029.
Em 4 de Fevereiro de 2005, Radiotelescópio de Arecibo, Porto Rico, Lance Benner, Jon Giorgini, Mike Nolari e Steve Ostro publicaram suas observações em ondas de rádio realizadas nos últimos dias de Janeiro, concluindo que a separação mínima entre a Terra e o asteróide em 2029 seria de apenas 30 mil quilômetros acima da superfície terrestre. Mesmo que a distância mínima de 30 mil quilômetros em 2009 seja, de fato, atingida, ainda há riscos de o asteróide ser perturbando por um efeito de ressonância gravitacional conhecido como “buraco de fechadura”, que poderia arremessa-lo direto para um choque com nosso planeta.
Se o asteróide colidisse com a terra poderia devastar uma região do tamanho do Estado norte americano do Texas, numa explosão equivalente a de 850 megatons de TNT, cerca de 15 vezes mais poderosa do que a maior bomba de hidrogênio já testada.
Os cientistas dizem que se este asteróide 2004 MN4, não colidir com a Terra terá outro o cometa Catalina, cujo núcleo mede um quilometro de diâmetro. Em 11 de junho 2085 ele terá a chance em 30 mil de colidir com a Terra. A possibilidade de um impacto catastrófico com a Terra no futuro é de 100%.
Os cientistas apenas confirmam o que a Bíblia diz no livro de Apocalipse: “O segundo anjo tocou a trombeta, e uma como que grande montanha ardendo em chamas foi atirada ao mar, cuja terça parte se tornou em sangue. E morreu a terça parte da criação que tinha vida, existente no mar, e foi destruída a terça parte das embarcações” (Ap 8.8-9).
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