Papel de parede volta de Jesus
"ENTREGA TEU CAMINHO AO SENHOR, CONFIA NELE E O MAIS ELE FARA".
SALMOS 37.5

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Na ONU, Brasil vota pela erotização infantil, mas medida não é aprovada


O controle dos pais sobre o modo como as crianças serão expostas à educação sexual na sala de aula foi debatido na semana passada numa comissão das Nações Unidas dedicada ao tema da infância.





A proposta era que, após a leitura do Terceiro Comitê da 72ª Sessão, fosse aprovada uma resolução recomendando que crianças pequenas pudessem ser expostas a aulas sobre sexo sem a necessidade de os pais serem informados. Entre os favoráveis estava o Brasil.
A maneira como votou cada país pode ser visto aqui. Y (sim) é para barrar as resoluções e N (não) é para sua aprovação.
Contudo, após a manifestação contrária dos Estados Unidos, que sob o governo Trump tem impedido o avanço das agendas liberais, os países do continente africano votaram em massa uma emenda contrária. A exceção foi a África do Sul, que ficou ao lado dos países europeus, que sugeriram a mudança.
Sendo assim, a autoridade dos pais sobre a educação sexual dos filhos está, temporariamente, garantida.
O Center for Family and Human Rights, uma ONG pró-vida, explica que o bloco africano e a pequena nação caribenha de Santa Lúcia orquestraram a votação que barrou – com 90 votos a favor da mudança e 78 contrários – as três resoluções abusivas.
Os africanos, liderados pelo Egito, foram inflexíveis, deixando claro que se oporiam a qualquer resolução das Nações Unidas que não levassem em conta a necessidade de “orientação dos pais e dos responsáveis legais”.
Santa Lúcia foi a primeira a propor uma alteração em parágrafos que falavam sobre crianças e adolescentes, que para a ONU são pessoas a partir dos 10 anos de idade.
“Os pais e a família desempenham um papel importante na orientação das crianças”, disse a delegada de Santa Lúcia na Assembleia Geral, insistindo que a linguagem original da resolução não era “adequada”, pois colocava a opinião dos pais em pé de igualdade a das crianças e dos professores.
Ela lembrou a todos do tratado da própria ONU sobre os direitos da criança, que reconhece o papel dos pais no direcionamento da educação de seus filhos.
Visivelmente frustrados, os delegados europeus e latino-americanos pediram uma votação sobre essas emendas. Acabaram vendo prevalecer a vontade dos países mais conservadores.
A União Europeia disse que não “virou a página” sobre educação sexual, indicando que o tema voltará a ser votado. Na mesma linha, os delegados da América Latina chamaram o texto final de “altamente problemático”.
O representante do Canadá disse: “não podemos aceitar isso”. Um delegado australiano afirmou que eles estavam “extremamente decepcionados”.
O delegado da Noruega foi o mais transparente, deixando claro que não podiam aceitar a premissa da emenda porque “as crianças devem decidir de forma livre e autônoma” sobre assuntos que envolvam saúde sexual e reprodutiva.
O representando egípcio, falando em nome dos países africanos, respondeu com igual transparência: “Nossa cultura africana respeita os direitos dos pais” e “rejeita as tentativas de alguns países de impor seu sistema educacional sobre nós”.
Os Estados Unidos e o Vaticano se pronunciaram, enfatizando o papel dos pais na educação sexual e rejeitaram o aborto como um componente da saúde sexual e reprodutiva.
As agências das Nações Unidas continuarão promovendo “educação abrangente sobre sexualidade” através de seus escritórios em todo o mundo. A falta de consenso sobre a questão na comissão frustrou as tentativas de legitimar a erotização precoce como um programa oficial da ONU. 

Com informações ONU e Center for Family and Human Rights.

Pesquisa revela: Brasil possui 15 mil missionários transculturais



Por Felipe Fulanetto*
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Louvado seja o Senhor, sim, exaltamos a Deus por tudo que Ele tem feito no Brasil e através dos missionários brasileiros! Depois de dois anos de dedicação na atualização da pesquisa da Força Missionária Brasileira, a Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB) lançou o resultado final no VIII Congresso Brasileiro de Missões (CBM), realizado nos dias 23 a 27 de outubro em Águas de Lindoia (SP).
Hoje somos 15 mil missionários transculturais espalhados no Brasil e no mundo, desde os povos minoritários brasileiros até nas nações de mais difícil acesso. Somos um movimento missionário mais dinâmico e multifacetado do que podemos imaginar.
Alguns motivos de celebração:
  • A pesquisa aponta para um movimento missionário crescente, principalmente no início dos anos 2000 e um novo impulso por volta de 2010, crescendo 8.2% ao ano;
  • Há um grande foco no ministério evangelístico (41,2%) e de plantação de igreja (37,7%), seguindo a tendência notória da igreja brasileira;
  • 23% dos missionários são envolvidos com mais de uma organização missionária nos seus ministérios, demonstrando que o movimento missionário é interdependente;
  • Há um equilíbrio entre as faixas etárias, trazendo uma boa perspectiva de transição de geração.
  • Equilíbrio entre o sexo dos missionários: homens (52%) e mulheres (48%);
  • O bom entendimento das organizações dos pré-requisitos para ser missionário: possuir formação missiológica (59,2%), possuir formação bíblica (65,7%), filiação à uma igreja local (88,1%), possuir recomendação de um(a) pastor(a) ou líder (90,7%), ter caráter cristão (96%);
Alguns motivos de atenção:
  • 11,8% das organizações não oferecem nenhum tipo de preparo missionário;
  • Alto índice de missionários com nível escolaridade até o ensino médio: 30,2%;
  • Baixo índice em treinamentos linguístico (27,6%) e antropológico (39,4%) oferecidos pelas organizações;
  • Baixo índice de cuidado missionário quando ele regressa ao seu país ou cidade (26,3%);
  • 79% e 71% das organizações, respectivamente, não se envolvem com os custos do plano de saúde e previdência social dos seus missionários;
  • 50% das organizações não tem nenhum tipo de plano de evacuação em caso de risco eminente para os missionários;
  • Baixo envolvimento nos ministérios de: cuidado missionário (1,3%), entre os surdos (1,7%), pescadores (1,7%), ciganos (2,2%), hindus (4.8%), budistas (5,4%) e pesquisas (5,9%);
  • 65,8% das organizações relataram dificuldades na área financeira;
  • A cada 3.953 cristãos evangélicos, um missionário é enviado. Precisamos de 13 igrejas para enviar apenas um missionário;
  • Em base nas respostas das organizações que responderam o questionário, a média de oferta para missões dos brasileiros é menos de 2 reais ao mês;
Olhando para estes e outros pontos a serem considerados, devemos responder a seguinte pergunta: estamos preparados para receber e enviar essa força missionária de forma competente e cuidadora?
Acreditamos que o rápido crescimento numérico de missionários transculturais nos últimos anos nos leva a celebrar a bondade do Senhor, mas deve também nos fazer refletir. Por isso fazemos pesquisas, pois acreditamos que a pesquisa missionária é um processo de observação debaixo da dependência de Deus, pois seu alvo é compreender o que Deus fez, está fazendo e como ele direciona a sua igreja no espalhar do evangelho entre todos os povos. Contudo, tendo um olhar crítico, humilde e sincero diante dos êxitos e dos fracassos que cometemos, não acreditamos que são apenas números e estatísticas, mas são vidas sendo representadas.
Que o Cordeiro que tira o pecado do mundo possa nos encher de sabedoria e poder para prosseguirmos na obra que nos foi confiada!
Para acessar o relatório completo da pesquisa, confira no site.
* Felipe Fulanetto é pastor e missionário da Igreja do Nazareno, membro do departamento de pesquisa da AMTB e coordenador da pesquisa Força Missionária Brasileira.



http://veredasmissionarias.blogspot.com.br/2017/11/pesquisa-revela-brasil-possui-15-mil.html

A IGREJA CATÓLICA ROMANA ESTÁ ACIMA DA BÍBLIA? VAMOS VER ENTÃO CINCO SOFISMAS PAPISTAS REFUTADOS!



Nas últimas semanas voltou à tona uma velha discussão sobre quem detém a autoridade suprema – se é a Bíblia, ou se é a Igreja. Lógico que quem propõe o argumento de que é a Igreja são os papistas, querendo dizer, é claro, a Igreja deles, ou seja, a Igreja Católica Romana. 

Tudo começou quando um padre relativamente desconhecido começou a espalhar asneiras de que a Igreja Romana tem autoridade acima da Bíblia, e ganhou mais popularidade depois que o Malafaia lhe deu uma resposta em seu canal no YouTube

Depois disso, as redes sociais foram inflamadas por um verdadeiro festival de ataques romanistas contra a autoridade da Bíblia “refutando” Malafaia, com até o padre Paulo Ricardo (aquele mesmo do "evangélicos são otários",  por irem direto a Deus), gravando vídeos em que repete todos aqueles mesmos argumentos bobinhos, velhos, ultrapassados e já refutados de sempre.

Vamos fazer uma breve e resumida consideração acerca dos sofismas e armadilhas papistas mais conhecidos

Sofisma 1 – A Igreja que é superior à Bíblia, porque definiu o cânon da Bíblia

Este é o sofisma mais comum. Ele já parte de duas falsas premissas, a saber: (1) que essa Igreja que definiu o cânon bíblico era a Igreja Romana em particular, e (2) que essa Igreja tenha “criado” um cânon, em vez de ter apenas reconhecido um. Estes outros sofismas também serão refutados aqui, mas por ora vamos dar essa colher-de-chá e abrir a concessão de que essa Igreja era mesmo a Igreja Romana e tenha mesmo criado o cânon, para o bem do argumento. O ponto em questão é que nem isso provaria a superioridade da Igreja sobre a Bíblia. Algumas analogias nos ajudam a exemplificar isso com base no mundo real, e eu irei passar algumas aqui.

Primeiro, por mais que a Constituição esteja acima de qualquer indivíduo e de qualquer grupo de indivíduos (até mesmo do presidente da república e do congresso nacional), são os membros da Assembleia Constituinte que se reúnem para escrever uma Constituição. E mesmo assim, após tê-la escrito, reconhecem que a mesma tem autoridade acima deles, e é por isso que eles não podem sair por aí pisando na Constituição ou praticando coisas em contradição a ela. A Constituição não é “auto-criada”, ela é formulada pela Assembleia, e mesmo assim todo mundo reconhece que sua autoridade está acima de todos, que devem se submeter a ela em obediência incondicional enquanto a Constituição durar. Se a lógica romanista de “a Igreja criou o cânon e por isso é superior à Bíblia” estivesse certa, os membros da Assembleia Constituinte poderiam tranquilamente se considerar acima da Constituição mesmo depois de a mesma ser formulada – o que, de fato, os tornaria acima da lei. Da mesma forma que a lei está acima dos que a formularam, a Escritura tem autoridade acima de qualquer um que tenha reconhecido seu cânon.

Segundo, ainda que seja de conhecimento universal que o presidente da república tenha mais autoridade no país do que um cidadão comum como eu e você, somos nós que elegemos o presidente e o colocamos lá. Ou seja, o fato de nós (menor autoridade) elegermos o presidente (maior autoridade) não nos torna superiores ao presidente, da mesma forma que a Igreja do século IV ter reconhecido o cânon da Bíblia não a torna acima da Bíblia. O curioso é que essa mesma analogia pode ser usada dentro do contexto da própria Igreja Católica: por mais que os cardeais elejam o novo papa, esse papa que é eleito detém autoridade superior aos cardeais dentro do conceito católico. Por que a mesma lógica não pode ser aplicada na relação Igreja-Bíblia?

Esses são apenas alguns exemplos práticos dentre analogias que poderiam ser acumuladas aos montões, que provam como o argumento romanista tem mais buracos que queijo suíço, e de fato não prova nada do que pretende. Essa é a razão pela qual todos os Pais da Igreja defendiam o conceito básico de Sola Scriptura (a Escritura como autoridade suprema) desde muito antes do século IV e também depois.  Como dizia Agostinho: “Quem é que se submete a divina Escritura, senão aquele que a lê ou ouve piamente, submetendo a ela como a autoridade suprema?” (Do Sermão do Monte, Livro I, 11).


Sofisma 2 – A Igreja que decretou o cânon é a Igreja Católica Romana

Os católicos assumem que o cânon bíblico foi criado no final do século IV pelos concílios de Hipona (393) e Cartago (397). Isso não sou eu que afirmo, são os próprios apologistas católicos. O problema é que nenhum desses concílios era um concílio romano, e nem mesmo um concílio universal liderado pelo papa (e, diga-se de passagem, nenhum dos sete concílios ecumênicos foram convocados ou presididos por um papa). Em vez disso, eram meros sínodos locais, situados no norte da África, com jurisdição regional e limitada apenas àquelas regiões para aquela época. Não eram, portanto, concílios da Igreja Romana.

O curioso é observar que, pouco mais de um século antes do concílio de Cartago que os católicos como o padre Paulo Ricardo afirmam que definiu o cânon, reuniu-se um outro concílio de Cartago, no mesmo lugar, com a mesma jurisdição, também convocado e presidido por bispos africanos (neste caso, sob a presidência de Cipriano), que decretou o seguinte:

Pois nenhum de nós coloca-se como um bispo de bispos, nem por terror tirânico alguém força seu colega à obediência obrigatória; visto que cada bispo, de acordo com a permissão de sua liberdade e poder, tem seu próprio direito de julgamento, e não pode ser julgado por outro mais do que ele mesmo pode julgar um outro. Mas esperemos todos o julgamento de nosso Senhor Jesus Cristo, que é o único que tem o poder de nos designar no governo de Sua Igreja, e de nos julgar em nossa conduta nela” (Concílio de Cartago, ano 256)

Isso foi definido, obviamente, para destruir as pretensões do bispo romano (Estêvão), que estava querendo impor sua jurisdição sobre as igrejas africanas e foi por isso severamente repreendido neste concílio, na mesma época em que Cipriano, que liderou o concílio, dizia que esse bispo de Roma era“amigo de hereges e inimigo dos cristãos” (Ep. 74). Os teólogos católicos, é claro, não subscrevem esse sínodo e nem o consideram um concílio da Igreja Romana, por se tratar de supostos “erros” de igrejas norte-africanas. Quando, porém, apenas um século mais tarde se reúne um outro sínodo local em Cartago, eles não apenas o subscrevem, como ainda tem a petulância de tomar para si o concílio, como se tivesse sido um concílio da Igreja Romana presidido pelo papa – o que nunca foi. Se isso não é arrogância e desonestidade intelectual, eu não sei o que é.

Em síntese: se alguém merece levar o crédito pela definição do cânon bíblico, esse alguém não é a Igreja Romana, mas as igrejas africanas com autonomia administrativa e jurisdicional, as quais não mais existem desde que foram destruídas nas invasões árabes da época de Maomé em diante. Qualquer outra Igreja que tente usurpar esses concílios e colocá-los em sua própria conta, seja a Igreja Romana ou a Igreja Ortodoxa, ou qualquer outra, estará usando de sofisma e desonestidade para vanglória própria, a fim de ganhar um argumento que já perdeu.

Sofisma 3 – A Igreja “criou” o cânon

É argumentado por eles que a Igreja Romana “criou” o cânon no século IV, como se não existisse Bíblia até então. Inclusive eles frequentemente lançam “desafios” tais como: “Como podia haver Sola Scriptura, se durante três séculos não existia Bíblia?” (e outras barbaridades do tipo). Isso porque, para eles, um livro bíblico não podia ser considerado de fato “Escritura” até que algum concílio se reunisse no final do século IV dizendo isso. Por exemplo, o evangelho de Lucas não seria considerado um evangelho autêntico, canônico e parte integrante das Escrituras até que os bispos de Hipona se reunissem mais de trezentos anos depois de sua redação. Isso é absurdo, irracional e insensato.

Poderia passar aqui milhares de trechos patrísticos que desfazem essa visão defeituosa, mas aqui citarei apenas um texto simples de Policarpo, escrevendo ainda no início do segundo século (c. 110) sua carta aos filipenses, onde diz:

“Creio que sois bem versados nas Sagradas Letras e que não ignorais nada; o que, porém, não me foi concedido. Nessas Escrituras está dito: ‘Encolerizai-vos e não pequeis, e que o sol não se ponha sobre vossa cólera’. Feliz quem se lembrar disso. Acredito que é assim convosco” (Aos Filipenses, 12:1).

Policarpo diz que está citando um trecho das Escrituras, e então faz referência a Efésios 4:26. Isso significa que a carta de Paulo aos efésios já era considerada Escritura canônica há muito, muito tempo antes de qualquer concílio se reunir para tratar a questão do cânon no século IV. Quando aqueles concílios se reuniram com este propósito, não foi na intenção de “criar” um cânon do zero, mas apenas de reconhecer os livros que já eram considerados inspirados.

Em nenhum momento Policarpo postulou: “Vou ter que esperar por séculos até um concílio se reunir e decidir se essa carta aqui de Paulo é Escritura ou não”. Ao contrário, já disse desde aquela época que era Escritura a despeito de qualquer concílio. E qualquer um que se dê ao trabalho de ler os Pais dos séculos I, II, III e IV, muito antes dos concílios do final do quarto século, constatará que eles já consideravam os livros do Novo Testamento como Escritura, já aceitavam os quatro evangelhos, já mencionavam os livros como inspirados e autoritativos, etc. Orígenes inclusive chega a citar uma lista idêntica de livros tidos como canônicos duzentos anos antes de Hipona e Cartago.

Por fim, essa inspiração ocorreu simultaneamente à escrita dos livros, e não quatrocentos anos mais tarde. O evangelho de Mateus não se tornou inspirado somente a partir do momento que os prelados de Hipona decidiram isso; ao contrário, já era inspirado logo ao escrever. Da mesma forma que Newton não “criou” a gravidade, mas apenas a reconheceu, os bispos não “criaram” um cânon de livros inspirados, mas apenas o reconheceu, esclarecidos pelas evidências internas dos livros e pelo testemunho do Espírito Santo, como todo evangélico crê.

Sofisma 4 – Igreja é a hierarquia eclesiástica romana

Esse conceito totalmente errôneo do que vem a ser a Igreja já foi refutado por mim. Neles eu mostro o conceito legítimo de ekklesia à luz da Bíblia, que significa nada a mais que o povo de Deus, isto é, os cristãos de todos os lugares, e não uma instituição religiosa, não a hierarquia em exclusividade. O Bruno Lima tem um artigo melhor ainda, cheio de citações patrísticas, que você pode ler clicando aqui. Este foi, aliás, um dos principais pontos de divergência entre os reformadores do século XVI e os papistas, pois enquanto estes identificavam a Igreja como sendo a hierarquia e nada mais, aqueles entendiam a Igreja em seu significado bíblico e histórico, ou seja, como uma referência a todo o povo de Deus em qualquer era, que guardasse os mandamentos de Deus e seguisse o testemunho de Jesus (Ap 12:17).

Alguns textos deixam mais à tona este conceito, como, por exemplo, os que dizem que a Igreja se reunia em certa casa para cultuar a Deus:

“Saúdem os irmãos de Laodiceia, bem como Ninfa e a igreja que se reúne em sua casa” (Colossenses 4:15)

“À irmã Áfia, a Arquipo, nosso companheiro de lutas, e à igreja que se reúne com você em sua casa”(Filemom 1:2)

“As igrejas da província da Ásia enviam-lhes saudações. Áquila e Priscila os saúdam afetuosamente no Senhor, e também a igreja que se reúne na casa deles” (1ª Coríntios 16:19)

“Saúdem Priscila e Áquila, meus colaboradores em Cristo Jesus. Arriscaram a vida por mim. Sou grato a eles; não apenas eu, mas todas as igrejas dos gentios. Saúdem também a igreja que se reúne na casa deles” (Romanos 16:3-5)

Como está claro através destes textos e de muitos outros que poderiam ser citados, não eram aquelas pessoas que se reuniam na igreja, mas a igreja que se reunia naquelas casas. Ou seja, a Igreja eram os próprios crentes que adoravam a Deus. Eles se reuniam em casas, hoje também em templos, mas eram eles, e não a instituição em si, que eram considerados “a Igreja”. E é esse o problema do apologista católico que argumenta que “a Igreja escreveu a Bíblia” ou que “a Bíblia é filha da Igreja”. Isso porque, para o papista, Igreja = Igreja Católica Romana. E para a Bíblia, Igreja = o povo de Deus.

Então os romanistas perdem tempo querendo impor a “Igreja acima da Bíblia”, quando o que deveriam fazer na verdade é provar que essa Igreja é a Igreja Romana. Os católicos ortodoxos orientais usam exatamente esse mesmo argumento dos romanos, mas para favorecer a igreja deles, em detrimento da romana e das protestantes. Na verdade, ambos sustentam o mesmo conceito errôneo de “Igreja=hierarquia”, cada qual sustentando sua própria hierarquia é claro, e sob o mesmo pressuposto da “sucessão apostólica”, que os ortodoxos também têm. Por isso essa discussão acerca da Igreja é infrutífera, a não ser que se prove antes que por “Igreja” se entende necessariamente a “Igreja Romana” em detrimento de todas as outras, o que é impossível de ser feito sem cair em sofismas e falácias ainda mais delirantes, geralmente apelando a argumentos circulares autorefutantes.

Sofisma 5 – Os Pais da Igreja defendiam a autoridade da Igreja acima da Bíblia

Junto com os sofismas tradicionais mais conhecidos, os apologistas católicos que nunca leram os Pais da Igreja irão citar vários trechos copiados da internet, alguns adulterados e outros tirados vergonhosamente do contexto, para dizer o oposto do pensamento patrístico que nunca exigiu submissão incondicional à Roma para ser considerado “católico”. A Igreja Católica antiga, longe de significar uma comunidade local em particular (como a Romana, ou a de Constantinopla, ou qualquer outra), significava apenas “universal” (católico=universal, no grego), no sentido de que a Igreja cristã não era nacionalista como o Judaísmo, mas universal, ou seja, aberta a todos os povos, tribos, línguas e nações, com o objetivo de anunciar o evangelho e converter toda criatura.

Essa era a “Igreja Católica” mencionada nos Pais da Igreja, antes deste termo ser surrupiado por papas arrogantes e inescrupulosos, que começaram a exigir que todo “católico” fosse também “romano” para ser considerado “católico”, o que para início de conversa já era uma contradição com o próprio termo católico, que denota universalidade antes que algo particular. Essa usurpação é soberba de Roma, ao exigir a submissão de todas as outras igrejas locais, foi a causa maior do chamado “Cisma do Oriente”.  É importante ter isso em mente para não ser tapeado por algum papista charlatão que use um texto patrístico que fale em “Igreja Católica” (universal) e automaticamente o aplique à Igreja Romana. Esta última é uma Igreja tão “católica” quanto a Universal do Edir Macedo. Tem “católico/universal” apenas no nome, não no conceito.

Seria impossível abordar num espaço tão limitado como esse todos os textos usados pelos papistas,  Por isso eu vou aqui apenas indicar alguns links de artigos que já refutam os textos mais famosos usados por eles:









http://www.umaalmasedenta.com/2017/11/a-igreja-catolica-romana-esta-acima-da.html

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Presépio gay é novo “avanço” dos militantes LGBT

Presépio gay é novo "avanço" dos militantes LGBT
O conflito de ativistas LGBT com grupos conservadores por causa do uso de símbolos religiosos é antigo. Em quase todo o mundo é assim. Alegando liberdade de expressão, as pessoas aparentemente querem “desconstruir” e “problematizar” tudo o que for possível.
Nos Estados Unidos, a frase “Jesus tinha dois pais” já foi usada muitas vezes como argumento de alguns ativistas para falar sobre o casamento gay. A ideia implícita é que se tratavam de Deus e José.
Contudo, na última semana esse argumento passou a designar uma blasfêmia que está sendo imposta por Cameron Esposito, um comediante que apresenta um programa na internet sobre o movimento LGBT.
Após ele publicar uma imagem no Twitter de dois homens com túnicas rosas olhando para o menino Jesus no que chamou de “presépio gay”, várias pessoas começaram a fazer campanha por mais imagens como essa na frente das casas.
O post viralizou, recebendo mais de 3.300 retweets e chegando a 22.000 “curtidas”. Rapidamente surgiram outras imagens de “presépio gay” no Twitter, o que irritou os cristãos.Sites conservadores como o Bretibart e o Daily Wire teceram pesadas críticas.
O assunto também foi tema do programa de rádio de Rush Limbaugh, um evangélico que comenta os assuntos do momento. Ele lembrou aos ouvintes de um livro lançado recentemente que mostra um Papai Noel gay.
Limbaugh disparou: “Esse é o tipo de podridão que está permeando as mídias sociais, onde eles buscam obscurecer e desfocar a realidade e a tradição. É apenas uma busca interminável de pessoas que tentar mudar o mundo para que o que elas fazem seja considerado normal…
É mais um ataque as crenças básicas da civilização ocidental e essa decência parece que não conhece limites. Primeiro eles tentaram proibir os presépios em lugares públicos, alegando que essa era uma imposição do cristianismo sobre os não crentes…. Agora eu garanto que nenhuma objeção será criada para quem decidir ter uma cena de homossexualidade com Jesus no berço e dois pais. E quem se opuser a isso, será chamado de fanático.” Com informações de WND.

Desenho da Disney faz apologia à ideologia de gênero com personagem “garoto princesa”

O desenho Star Vs. As Forças do Mal, do canal Disney Channel, mais uma vez foi usado pela gigante do entretenimento para promover a filosofia “progressista” e doutrinar as crianças que acompanham o programa a absorver essas ideias como normais.
Desta vez, a ideologia de gênero se fez presente em um dos episódios, com a apresentação de um dos personagens como uma pessoa transgênero. Anteriormente, um capítulo de março deste ano mostrou os personagens em uma festa em que haviam dois casais homossexuais e eles se beijam.Agora, um personagem se apresenta como “garoto princesa”. A trama mostra que uma das personagens tentando revelar a verdadeira identidade dele, mas os demais terminam por defendê-lo.
“Marco está prestes a revelar sua verdade aos alunos quando a Sra. Heinous desabafa, puxando a camisa para revelar um fio de cabelo no peito. Mas as outras princesas defendem Marco [Diaz]”, detalhou o portal EW.com. “Isso não prova nada. As princesas podem ser peludas”, grita uma princesa, defendendo o amigo.
O diálogo prossegue, dando tom de normalidade à situação: “Qual o problema dele ser um menino? Ele não tem nada de errado”, exclama outra. “[Marco] pode ser uma princesa se ele quiser!”, diz outra personagem, engrossando o coro pró-ideologia de gênero no desenho infantil.
A militância LGBT vem aplaudindo as iniciativas da Disney em disseminar a ideologia de gênero, classificando a postura da empresa como uma “estratégia ousada”. Segundo informações do portal “progressista” The Huffington Post, a empresa de entretenimento está agindo de forma proativa na popularização da agenda LGBT.
“Um momento bonito e que poderia ser extremamente influente para as crianças que estão absorvendo informações sociais sobre o que significa ser um menino ou uma menina – ou qualquer gênero no meio disso – e o que deveria ser possível por causa de como eles se identificam”, disse um editorial publicado na coluna Queer Voices, do Huff Post.

Reação

A iniciativa da Disney, no entanto, não tem passado despercebida pelos conservadores nos Estados Unidos. A entidade American Family Association (AFA) usou seus espaços na internet e redes sociais para advertir aos país a respeito das “consequências graves e eternas” da difusão da homossexualidade e ideologia de gênero entre crianças.
“A Disney não pode querer assumir o papel dos pais sobre decidir quando confrontar as crianças com estilos de vida alternativos. Não estamos dizendo que é errado que as crianças saibam que os gays e as lésbicas existem, só que os pais é que devem lhes dizer isso. A Disney não deve invadir o direito e o dever dos pais sobre esse assunto”, disse Ed Vitagliano, vice-presidente executivo da AFA, segundo informações do The Christian Post.

Marcos Mion usa o Twitter para pedir que pessoas “aceitem Jesus” o quanto antes

O apresentador Marcos Mion, da Record TV, usou o Twitter para falar de Jesus aos mais de 20 milhões de seguidores que ele tem na rede social, e fez um verdadeiro apelo para que os que ainda não servem a Ele, se entreguem com urgência.
“#AceitemJesus Porque quanto mais voce demora, maior vai ser a sensação de arrependiento por não ter aceitado e entendido tudo antes!”, escreveu o apresentador no último sábado, 25 de novembro.Mion já falou sobre Jesus e o Evangelho em outras ocasiões. No Natal passado, pediu que as pessoas contem às crianças a história do Filho de Deus. Em outra oportunidade, usou seu programa na emissora do bispo Edir Macedo, Legendários, para falar que hoje ele compreende que “o plano de Jesus Cristo para a gente é a família”.
Marcos Mion e sua esposa, Suzana, são pais de três filhos, e o mais velho, Romeo, tem um distúrbio de desenvolvimento, uma condição clínica que não pode ser classificada como autismo, mas demanda cuidados especiais.
“Imagine você, vivendo esse sonho, essa vida perfeita para ir para um próximo passo, porque o plano de Jesus Cristo para a gente é a família. E aí o seu filho, quando você tem 24 anos e esse sucesso todo, ele nasce dentro do espectro autista. Muita gente acha que quando isso acontece, esse é o fim. É um desespero, você perde o chão”, afirmou na ocasião.
“Quando o Romeo, o meu anjo, nasceu, foi que eu percebi que a minha [vida] não era perfeita, mas estava prestes a ficar, porque eu mais um grupo de mais de dois milhões de pais e mães, só no Brasil, tivemos a honra de sermos escolhidos por Deus para cuidar destes anjos aqui na terra”, acrescentou, fazendo referência às crianças que nascem com autismo.
O vídeo dessa declaração foi compartilhado por Marcos Mion em sua página no Facebook, com uma legenda que exalta a importância da fé: “Espero que sirva de inspiração para todos que acreditam na família, na união eterna e, acima de tudo, em Jesus Cristo como o guia de tudo que nos acontece. Bom ou ruim”.

Neurologista garante: a prática da oração em gratidão a Deus beneficia o cérebro humano

A ciência vem, ao longo dos últimos anos, fazendo descobertas a respeito da influência positiva da fé, oração e gratidão sobre o corpo humano. Agora, o neurologista David Perlmutter, a relação com Deus pode fortalecer o cérebro.
O neurologista concedeu uma entrevista à emissora Christian Broadcasting Network (CBN), e falou sobre a influência da gratidão a Deus sobre o corpo humano: “Estou falando da gratidão em termos de ação. A expressão de gratidão ultrapassa os nossos pensamentos. Ela se estende para nossas ações do dia a dia”, afirmou.“Nós sabemos que quando participamos de ações que estão em torno da gratidão, o que é certamente nossa nobre obrigação, há mudanças químicas no corpo e no cérebro que são boas para nós”, acrescentou o neurologista.
Em sua explicação, David Perlmutter apontou os principais efeitos positivos: “Temos redução em vários produtos químicos de estresse que são prejudiciais, como o cortisol, e fomentamos o crescimento de certas áreas do cérebro que aumentam a percepção do mundo como um bom lugar”.
A dinâmica do pensamento positivo estimulado por ações de gratidão impacta o cérebro na medida oposta ao comportamento negativista, afirmou: “Portanto, é a prática da oração, da expressão de gratidão e do amor no dia a dia que nos envolve e, por fim, tem uma positividade muito autossuficiente. É bom para o nosso cérebro e para a saúde”.
Além de perpetuar o relacionamento com Deus, a oração e a prática da gratidão pode beneficiar também as relações com as pessoas à volta: “Ao expressarmos gratidão, mudamos a maneira como vemos o mundo. O mundo parece menos ameaçador. Nos tornamos mais propensos a engajar esses relacionamentos com outras pessoas e sentimos que outras pessoas estão sendo abençoadas”, concluiu.

Senado vota hoje projeto de lei que pode reconhecer união gay como família no Código Civil

Um projeto de lei de autoria da senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) que muda a concepção legal de famíia está em discussão no Senado há quase seis anos, e pode ser votado nesta quarta-feira, 29 de novembro, pelos parlamentares.
O PLS 612/11 propõe alteração no Código Civil que, atualmente, reconhece como entidade famíliar “a união estável entre o homem e a mulher”, transformando esse conceito em uma “união estável entre duas pessoas”.O projeto ficou estagnado nos últimos anos por conta da pressão de parlamentares conservadores e por conta da crise política que foi instaurada no país. Em março último, o texto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com relatório de Roberto Requião (PMDB-PR).
De acordo com informações da jornalista Clarissa Stycer, colaboradora da coluna de Lauro Jardim, no site do jornal O Globo, “apesar de a união estável para casais do mesmo sexo ser reconhecida no país desde 2011”, a militância LGBT quer a mudança do Código Civil por uma questão de “segurança jurídica”.
Entre as lideranças religiosas, essa mudança é vista como um primeiro passo para a tentativa de imposição às igrejas a realização de cerimônias de casamento entre pessoas do mesmo sexo em seus templos, por equiparar a união entre um homem e uma mulher aos arranjos entre homossexuais. Casos semelhantes na Europa tiveram esse desfecho, obrigando as denominações que não concordam com a prática a recorrerem à Justiça para manter suas convicções.Caso o PLS 612/11 seja aprovado, o texto segue para a Câmara dos Deputados, e deverá aguardar a disposição do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para ser colocado em votação.


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DESIGREJAR-SE JAMAIS!!!

Quem sofre desta doença, logo começa a criticar a igreja, o pastor, os membros e começa amar mais o mundo do que as coisas de Deus.


TEMA PRINCIPAL: "NÃO DEIXANDO A NOSSA CONGREGAÇÃO COMO É COSTUME DE ALGUNS"


LEITURA BÍBLICA: “Não deixemos de congregar, como é costume de alguns; antes, admoestamo-nos uns aos outros, tanto mais quanto vedes que vai se aproximando aquele dia.” Hebreus 10:25
"Porque vale mais um dia nos teus átrios do que mil. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, do que habitar nas tendas dos ímpios." Salmos 84:10


SÍNTESE BÍBLICA: Que dia que se aproxima? O dia da vinda de Jesus. Confesso que cada vez que leio este versículo fico impressionado com a coragem e a ousadia do apóstolo em alertar sobre o perigo da negligência espiritual e o abando da Igreja. O texto acima foi escrito no primeiro século da era cristã e o problema citado pelo autor já existia.  Em um tempo de lutas, perseguições e falsas doutrinas, muitos estavam deixando de frequentar os trabalhos, preferindo outras diversões e atividades.


Muitos não resistiram às ofertas do mundo de então, e outros desistiram, negando a própria fé.  Não perseveraram firmes, confiantes nas promessas divinas, perdendo a oportunidade de entrar para a galeria dos heróis da fé. Infelizmente hoje não é diferente, muitos deixam de estar nos cultos substituindo-o pelo shopping, passeio, festa de amigos ou pra ficar em casa vendo televisão, etc. A maioria tem se tornado “crentes domingueiros”.


Introdução. Não existe, embaixo dos céus, nada mais lindo do que a Igreja do Senhor. Mas é preciso que fique bem claro que não me refiro à construção, aquilo que é feito de tijolos e cimento. Muitas vezes as pessoas contemplam uma catedral, um templo, um prédio belíssimo, e ficam extasiadas, mas nada disso é a Igreja de Cristo. Esta é feita de pedras vivas. Ela é feita de gente, de pessoas que um dia tiveram um encontro maravilhoso com o Senhor, tiveram a vida transformada, e passaram a ser Igreja do Senhor.

Em Hebreus, capítulo 10, verso 25, diz assim: “Não deixemos de congregar, como é costume de alguns; antes, admoestamo-nos uns aos outros, tanto mais quanto vedes que vai se aproximando aquele dia.” Estar no culto é cumprir o que Senhor nos ordenou: congregar. Quando nos reunimos, congregamos.


Cada reunião da igreja é uma expressão de culto, de adoração. Estes momentos nos lavam espiritualmente, nos curam, nos libertam nos consolam. Precisamos ter costumes sadios e não costumes abomináveis, e um desses é deixarmos de congregar. Claro que, por determinados motivos, podemos nos ausentar de alguns cultos, isso pode acontecer, porém, esta não deve ser uma prática. Porque tem “crentes” que é “viciados” em perder cultos. Toda semana ele perder “um” ou “dois”, ou não comparece dia nenhum. E sempre arrumando desculpas esfarrapadas.


Quando uma pessoa falta a um culto, de quarta ou domingo, por exemplo, ela sente o coração doer um pouco. Se ela deixa de ir ao culto por duas dois domingos quartas e, o coração dói um pouco menos. Se a ausência acontece por mais de três quartas e três domingos, o coração se acostuma. Isso causa um “esfriamento na fé”. Não tem nada a ver com a simples frequência nos cultos sem compromisso com Deus, com a quantidade de vezes que a pessoa vai ao templo apenas por ir. O congregar, o estar juntos deve ser prioridade em servir ao Senhor.


E um dos dias para isso acontecer é o domingo. Esse é tão especial que o próprio governo nos dá o direito de ficarmos em casa e receber por ele como se tivesse trabalhado, para você servir ao Senhor. Imagine se o Brasil estivesse jogando num estádio próximo da sua casa, Copa do Mundo, mas você, indeciso, sem saber se compra o ingresso ou assiste pela TV. Normalmente, os torcedores apaixonados disputam os ingressos. Você pode assistir ao jogo pela TV? Esta é uma ferramenta abençoadora? Sim. Mas ela não pode substituir a oportunidade de você estar presente. Contemplar uma partida pessoalmente é bem diferente.


E assim é o congregar. Estar nos cultos em vez de assisti-los pela televisão faz toda a diferença. O clima, a glória, a unção, a comunhão… Por isso, “não deixemos de congregar, como é costume de alguns” porque a fé cristã não é para ser vivida individualmente, há necessidade de algo chamado convívio.


CONCLUSÃO. O texto acima deve ser visto como um alerta a todos os que verdadeiramente amam e professam a Cristo, como Senhor. Influências nos levam a  faltar hoje no culto, deixar de vir amanhã e assim vamos nos acostumando a frequentar a casa de Deus a partir das nossas próprias decisões. Com o passar do tempo, não percebemos o quanto estamos nos distanciando da comunhão dos santos.


Ninguém cresce em comunhão estando só. O grande desafio do cristão é saber viver diariamente com o diferente – com aquele que pensa diferente de nós. Busquemos em Deus a força necessária para que nunca deixemos de congregar, pelo contrário, sintamos sempre alegria e prazer em estar na companhia de irmãos que seguirão conosco para eternidade.


Pense nisto!