Papel de parede volta de Jesus
"ENTREGA TEU CAMINHO AO SENHOR, CONFIA NELE E O MAIS ELE FARA".
SALMOS 37.5

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Gospel Drinks - Pastores abrem bar evangélico!

sábado, 13 de setembro de 2014

JOTA SILVESTRE Vida Louca WebClipe

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

OS EVANGÉLICOS E A PARTICIPAÇÃO POLÍTICA




QUASE SEMPRE A imprensa e alguns políticos criticam a campanha de candidatos ou políticos evangélicos porque estes estariam “misturando religião e política” e ameaçando a separação entre Igreja e Estado. É verdade que as explicações dos candidatos nem sempre ajudam a esclarecer. Mas não devemos acompanhar a música do laicismo militante que deseja excluir Deus e a religião da praça pública.

Podemos não concordar com as políticas deste ou daquele candidato e até achar que sua conversão foi oportunista, mas não devemos combatê-lo de tal forma a deslegitimar a razão da nossa própria participação política. A política não deve ser meio de fortalecer uma religião em detrimento de outras, mas dizer que a religião em si nada tem a ver com a conduta da política é lógica e historicamente falso. Falar em “abuso” da religião é seguir uma linha errada. A diferença entre “uso” e “abuso” é muito subjetiva. Um dia, o feitiço pode se virar contra o feiticeiro. Devemos, sim, protestar quando se diz que todos os evangélicos estão com tal candidato, mas não devemos atacar os outros por “abusar” da religião na política. Deixemos que cada um se utilize da religião como quiser — é melhor do que criar um ambiente em que ninguém pode falar sobre religião em praça pública.

O Ocidente aprendeu a duras penas, a custo de muito sangue, que religião e política têm de estar separadas, dizem os críticos, e certos candidatos estariam voltando a misturá-las. Em 2002, em resposta à imprensa, o ex-governador Anthony Garotinho declarou que era a favor do Estado secular, e, ao mesmo tempo, disse que não mistura religião com política. Essas duas afirmações não são equivalentes e retratam uma certa confusão. O Estado deve ser não-confessional. Foi justa- mente essa percepção por parte de alguns dos primeiros protes- tantes nos séculos 16 e 17 que deu início à separação entre Igreja e Estado. Com bases teológicas, eles perceberam que a visão cristã do Estado é que o Estado não deve ser “cristão”, no sentido de defender e promover uma determinada igreja ou religião. Este não é o papel de Estado nenhum na dispensação da graça. Entretanto, religião e política podem, sim, ser mis- turadas. Uma pessoa pode ser inspirada por sua fé religiosa a ingressar na política e defender certas propostas. Política confessional, sim; Estado confessional, não.

Isso implica reconhecer, entre outras coisas, que há diferença entre ser um legislador evangélico e ser um governante evangé- lico. Em torno dos candidatos e políticos evangélicos há líderes e membros de igrejas com uma expectativa “messiânica” de que aquele candidato evangélico canalizará automaticamente as bênçãos de Deus sobre o Brasil, resolvendo todos os pro- blemas que nos afligem. Esse messianismo é muito perigoso, para o país e para a Igreja. Ao contrário do que muitas vezes se afirma, a última parte do homem a se converter não é o bolso, é o fascínio pelo poder.

É verdade que houve um avanço inegável no meio evangélico em relação ao envolvimento e à prática política. Ainda assim, nem sempre é possível recomendar os modelos de atuação política mais visíveis.

A atuação da Igreja Universal exemplifica um modelo possível de atuação política evangélica: o modelo institucional. A Igreja, como instituição, entra na política defendendo as suas propostas, as quais podem ser boas ou não. Muitas vezes, trata- se de mera defesa de seus interesses institucionais. Esse modelo apresenta graves problemas. A Igreja, como instituição, não deve se envolver na política dessa forma, pois, quando o faz, ela e os seus líderes se tornam vulneráveis a todas as contingên- cias do mundo político. Assim, sua fala sobre a Bíblia, a fé e a salvação se contagia dessa mesma contingência. Se eu não pos- so acreditar naquilo que determinado pastor ou determinada igreja falam quando se trata de política, por que vou acreditar quando falam de outros assuntos? Logo, quem sai perdendo com esse modelo é a própria Igreja.

Outro modelo de atuação evangélica na política é o que podemos chamar de modelo autogerado ou auto-impulsionado. Um indivíduo evangélico que constrói uma projeção política, ou que já a possuía antes de se tornar evangélico, atua de maneira autônoma e faz um apelo aos evangélicos para que votem nele. Há muitos deputados estaduais e federais evangélicos que se enquadram nesse modelo. O problema é que muitas vezes o candidato se apresenta como evangélico para fins de obter votos, mas depois de eleito não vê nenhuma necessidade de responder aos evangélicos que o elegeram. E nós ficamos a coçar a cabeça, nos perguntando: “Como é possível um evangélico que parecia tão bom acabar tão mal?” O modelo autogerado também tem graves limitações.

Contra os dois modelos mencionados, a solução é justamente o modelo comunitário. Não é um modelo institucional, corporativo, mas também não é um modelo individual, solto. O modelo comunitário acredita que os evangélicos devem se envolver politicamente não em nome de suas igrejas ou insti- tuições, mas em grupos de pessoas que pensam politicamente de uma mesma forma, inspiradas pela sua compreensão da fé cristã.Trata-sedeumprojetoqueincluiaaberturaparaodiá- logo e para censuras proféticas. Assim, os que exercem manda- tos políticos não ficam soltos, mas interagem e respondem a outras pessoas que podem, se necessário, até mesmo repreendê- los e aconselhar sua saída da política. Embora nenhum modelo ofereça garantias totais, o modelo comunitário de atuação política é o menos arriscado.

A fé cristã é, ao mesmo tempo, utópica e bastante realista. A solução para os problemas políticos é sempre política. A solução para a má política é a boa política, e para a má espiritualidade é a boa espiritualidade. Não precisamos fugir para outro campo, porque o Deus bíblico está em todas as áreas da vida humana.

Maioria No Brasil É Contra Casamento Gay, Legalizar Maconha E Aborto

Maioria no Brasil é contra casamento gay, legalizar maconha e aborto



Maioria No Brasil É Contra Casamento Gay, Legalizar Maconha E Aborto – Pesquisa Levantada Pelo Ibope E Divulgada Nesta Quarta-Feira (3), Ouviu A Opinião Dos Brasileiros Sobre Temas Polêmicos Como Casamento Gay, Legalização Da Maconha, Aborto E Entre Outros Temas.

Os dados levantados, revelaram que 79% dos eleitores brasileiros são contra a descriminalização da maconha, e apenas 17% a favor. Um placar semelhante envolve a questão do aborto: 79% são contrários à legalização e 16%, favoráveis. A maioria – ainda que por margem não tão larga – também rejeita o casamento gay: 53% a 40%.
O tema da união entre homossexuais ganhou força na campanha eleitoral depois de a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, alterar o capítulo de seu programa de governo que tratava do tema. Aproveitando-se da repercussão do caso, a presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) passou a defender a criminalização da homofobia em discursos.
O programa de governo da candidata do PSB trazia em sua versão original, divulgada na sexta-feira, a defesa do casamento do gay e do PLC 122, projeto de lei que criminaliza a homofobia. Após receber críticas de lideranças evangélicas, a campanha de Marina recuou e retirou o apoio formal às duas propostas, adotando uma redação mais genérica que se compromete em “garantir os direitos civis” dos gays.
Os homens são os que mais rejeitam o casamento entre pessoas do mesmo sexo: 58% deles são contra. Já entre as mulheres, são 49% contra e 44% a favor. Há faixas do eleitorado que são majoritariamente favoráveis à bandeira da comunidade gay: 51% entre os mais jovens, com idade entre 16 e 24 anos, e 55% entre os mais escolarizados, com curso superior. Já a legalização da maconha e do aborto não é defendida nem pelos mais jovens: 74% e 77%, respectivamente, são contrários.
A população está dividida em relação à pena de morte: 46% defendem a medida, e 49% a rejeitam. Já a redução da maioridade penal tem o apoio de oito em cada dez brasileiros. A pesquisa mostra ainda apoio significativo ao Bolsa Família, principal programa social do governo federal: 75% favoráveis e 22% contrários. Entre os que têm renda mensal de até um salário mínimo, a taxa de apoio chega a 90%. A privatização da Petrobras, bandeira levantada pelo candidato Pastor Everaldo (PSC), é rejeitada por 59% e aprovada por 22%.
(Informações Veja / conteúdo Estadão)

Jovem Cantora Gospel Sequestrada E Estuprada Em Goiânia


Jovem Cantora gospel sequestrada e estuprada em Goiânia
Jovem Cantora gospel sequestrada e estuprada em Goiânia

Jovem Cantora Gospel Sequestrada E Estuprada Em Goiânia – A Jovem Cantora Gospel, Geslyane Piassa, De 16 Anos, A Adolescente Disse Que Durante Os Cinco Dias Em Que Esteve Desaparecida Em Goiânia (GO) Foi Estuprada Por Vários Usuários De Droga E Que Teve O Cabelo Cortado.

Ela estava desaparecida havia cinco dias e foi encontrada enrolada em um cobertor em uma praça próxima ao aeroporto de Goiânia (GO), no último sábado (6). Ela estava desorientada, com marcas de agulhas nos braços.
A vítima contou em entrevista à Rede Record que recebeu uma ligação do produtor musical marcando uma reunião. Assim que o encontrou, ela bebeu uma água oferecida por ele e passou a ficar tonta. Depois foi levada para um motel e não lembra direito o que ocorreu, mas diz que foi abusada por vários usuários de droga na rua. Geslyane foi encontrada com roupas de homem e, durante a entrevista, apresentou um discurso confuso.
A delegada que investiga o caso informou que ela será ouvida na tarde desta segunda-feira (8) e que uma psicóloga deve acompanhar o depoimento. A polícia já considera o produtor musical e um amigo como suspeitos. O produtor é casado, tem filhos, e ainda não foi ouvido. A polícia disse que investiga o caso e que ainda não pediu à Justiça a prisão preventiva de ninguém.
A cantora gravou um CD recentemente produzido pelo suspeito do crime. Imagens de circuito de segurança mostram a última vez que ela saiu de casa. Para a mãe, a jovem contou que ia a um salão de beleza.
Informações:Conteúdo Portal R7

sábado, 6 de setembro de 2014

Bondade - Jorge Camargo.mpg

COMO JESUS TRATOU OS TEMEROSOS


Você alguma vez já teve medo? Quando era pequeno você sempre tinha medo quando o relâmpago brilhava e o trovão soava? Você alguma vez teve medo quando saiu sozinho à noite? Você alguma vez já sentiu medo de ficar velho? E de ter que fazer operação ou de perder seu emprego? Você alguma vez já se sentiu com medo de mudar-se e fazer novos amigos e perder velhos amigos? Você já se sentiu com medo de não conseguir chegar ao Céu e perder a vida eterna?
O medo é tão velho quanto o pecado. A primeira coisa que nós notamos em Gênesis, após Adão e Eva terem comido do fruto, é que eles se esconderam. Deus veio procurando por eles e disse: "Adão, onde está você? Por que você se escondeu?''
E ele disse: "Tive medo, Senhor."
Por que ele teve medo? Por causa do pecado.
O último livro da Bíblia, Apocalipse, dá ao medo um tratamento nada promissor. "O vencedor herdará estas coisas, e Eu lhe serei Deus e ele Me será filho. Quanto, porém, aos covardes [temerosos], aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre." Apocalipse 21:7 e 8. Que enorme grupo múltiplo e variado nos é revelado aqui com o medo. O medo tem mau conceito nas Escrituras, porque Deus tem algo melhor que o temor, para Seu povo.
Agora há um interessante episódio na vida de Jesus, que nos leva diretamente a esse assunto. Ele se encontra em S. Marcos, capítulo 4, a história da tempestade no mar da Galiléia. "Naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem." Verso 35.
Note que foi sugestão de Jesus atravessar o lago naquela noite. Esta não era a idéia dos discípulos – não era "loucura" deles. Isso não era costume deles, passar por um lugar difícil. Eles se dispuseram a atravessar o lago pela ordem e convite do próprio Jesus.
Jesus disse: "Vamos para o outro lado."
"Despedindo a multidão, O levaram assim como estava, no barco; e outros barcos O seguiam. Ora, levantou-se grande temporal de vento, e as ondas se arremessavam contra o barco, de modo que o mesmo já estava a encher-se de água. E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro; eles O despertam e Lhe dizem: Mestre, não Te importa que pereçamos! E Ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou e fez-se grande bonança.
"Então lhes disse: Por que sois assim tímidos? Como é que não tendes fé?
"E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: 'Quem é Este que até o vento e o mar Lhe obedecem?'" S. Marcos 4:36-41.
Você também ficaria aterrorizado com tal experiência. Mas, vamos voltar e tentar nos colocar no quadro, imaginando como foi naquele dia.
O dia tinha sido muito ocupado. Jesus tinha contado muitas parábolas. Ele tinha curado o doente. Ele havia trazido conforto a corações perturbados. Agora, Ele estava cansado. Ele fora dominado pela fome e exaustão. Deus? Sim. Faminto e cansado – talvez até mesmo mais cansado que os demais! Assim eles se foram através do mar, para um lugar quieto em busca de descanso.
Tão rápido, como é freqüente acontecer naquele mar, o vento desceu vertiginosamente das montanhas de Gadara e agitou violentamente a água, formando ondas furiosas e espumantes. As ondas, assim agitadas, atuaram sobre o barco dos discípulos, ameaçando submergi-lo. Sem auxílio, na fúria da tempestade, eles pensaram que iam afundar ao verem o barco ser inundado.
Absortos no esforço de se salvarem, eles esqueceram que Jesus estava no barco. Agora, vendo que seus esforços eram em vão e apenas a morte diante deles, lembraram-se dAquele que havia dado a ordem para atravessarem o mar. Em Jesus estava sua única esperança. Em desespero e angústia, eles gritaram:
– "Mestre! Mestre!"
A descrição desse episódio, conforme relatado em S. Mateus usa as palavras: "Senhor, salva-nos!" S. Mateus 8:25. Eles não disseram: "Senhor, ajuda-nos." Há uma grande diferença entre as duas expressões. Isso realmente fala sobre a questão do poder divino e do esforço humano. Onde estava a cooperação deles? Ela estava em chegarem ao final de seus próprios recursos e descobrirem que tudo que eles podiam fazer era gritar: "Senhor, salva-nos." Ele teria que fazer tudo.
Eles já tinham feito todas as coisas que podiam fazer. Eles eram rudes pescadores, que já tinham vivido toda a vida às margens desse lago. Eles conheciam a Galiléia. Eles conheciam as montanhas, os ventos e as tempestades. Eles conheciam muito sobre as grandes ondas e como manter seus barcos sob controle. Eles compreendiam como distribuir os pesos e como movimentar os remos. Isso realmente não era especialidade de Jesus. Ele havia sido carpinteiro e não pescador. Ele era agora um pregador e Seu trabalho era falar às multidões e curar os doentes. Ele tinha feito Seu trabalho o dia todo e agora estava dormindo. Agora era a hora deles fazerem as coisas por si mesmos. Essa era a área de especialização deles.
Mas, finalmente eles descobriram que não eram capazes de lidar com a tempestade. Eles haviam tentado tudo que sabiam para nada conseguir. O barco estava afundando. Finalmente se voltaram para Ele com o clamor: "Senhor, salva-nos, nós perecemos!"
Nunca uma alma que assim clama fica sem ser ouvida. Jesus levantou-Se. Ergueu as mãos, tão freqüentemente usadas em atos de misericórdia e disse ao irado mar: "Acalma-te, emudece.'' S. Marcos 4:39. A tempestade cessa. Acabam-se as ondas. As nuvens desaparecem. As estrelas brilham. O barco descansa num mar sereno. Então, voltando-Se para os discípulos, Jesus pergunta tristemente: "Por que sois assim, tão tímidos [temerosos]? Como é que não tendes fé?'' Verso 40.
Bem, o que você faria sob tais circunstâncias se você tivesse fé? Quando você tem fé e está na estrada, numa posição que o está levando exatamente para uma colisão frontal, o que você faz? Relaxa e sorri? Desvia as rodas da frente? Olha pela janela ao lado, observando o cenário?
Talvez pudéssemos relembrar os missionários morávios que estavam a bordo de um navio com John Wesley. Ele havia ido à América para converter os índios e tinha ficado frustrado dizendo: "Eu vim à América para converter os índios, mas quem converterá John Wesley?"
Agora uma tormenta atingia o Atlântico e parecia que eles estavam indo para o fundo do mar, mas os morávios não estavam com medo. John Wesley ficou impressionado. E perguntou-lhes por que estavam tão calmos. Eles disseram: "Oh, nós não temos medo de morrer."
Só porque você tem fé, isto não significa que você não irá até o fundo do mar. A fé não significa que você não será queimado numa estaca com Huss e Jerônimo. Fé não significa que você será curado do câncer. Mas as pessoas que têm fé não têm medo de morrer.
E há algo mais: As pessoas que têm fé não olham para Deus como o último recurso. Em qualquer provação inesperada, voltam-se para Ele tão naturalmente como as flores se voltam para o Sol.
Duas pessoas estavam conversando sobre um amigo que estava em péssima condição de saúde. Um falou sobre as várias curas, remédios e médicos que haviam sido experimentados sem sucesso. E finalmente terminou a descrição dizendo: ''Eu acho que a única coisa que falta fazer é orar.''
Nisso seu companheiro respondeu: "Puxa! Chegou nesse ponto?"
A pessoa que tem fé nunca se esquece que Jesus está a bordo, mas volta-se para Ele em cada emergência.
Bem, os discípulos não tinham fé. Jesus os relembrou de tal falta, mas ainda os salvou. E estas são as boas-novas: Ele os salvou a despeito da falta de fé.
Nós temos hoje muitos temores. Temores sobre nossa saúde, nossos filhos, casas e terrenos. Temos medo do que os outros podem pensar de nós. O homem pobre tem medo de não conseguir o que quer, o homem rico tem medo de perder. Nós temos medo quanto à igreja, futuro e salvação.
Ter Jesus a bordo não é suficiente para manter-nos sem temor – isto não foi suficiente para os discípulos. Embora, Jesus estivesse a bordo, eles O esqueceram quando a tempestade veio e as ondas subiram. Isso ainda ocorre hoje. Nós podemos ter um relacionamento com Jesus e ainda não depender dEle para todas as coisas. Os discípulos tinham um relacionamento com Jesus. Eles caminhavam juntos, conversavam, oravam juntos, trabalhavam juntos. Eles estavam muito próximos de Jesus, mas houve momentos em que eles demonstraram que, a despeito de seu íntimo relacionamento com Jesus, ainda não dependiam dEle para todas as coisas.
Mas Jesus permaneceu com eles. Ele era paciente com eles e os encorajava a confiarem nEle. E chegou o tempo quando esses mesmos temerosos discípulos puderam destemidamente encarar os caldeirões de óleo fervendo, a espada, fogueiras, ou a crucifixão de cabeça para baixo; porque eles tinham aprendido a lição de fé e confiança que Jesus tinha tentado ensinar-lhes.
O amor de Jesus expulsa o temor e faz a diferença. A Bíblia diz que o amor perfeito lança fora o temor. (Veja I S. João 4:18).
Inicialmente você poderia dizer: Bem, quem tem amor perfeito? Se nós não temos amor perfeito, como podemos evitar o medo? Mas o nosso amor não é perfeito. Cristo é o Único que tem amor perfeito e é Seu amor perfeito que lança fora o medo.
Eu imagino que muitos pais já passaram pela experiência de jogar para cima os filhos pequenos com 2 ou 3 anos de idade. Eu gostava muito de jogá-los para cima e observá-los rindo e sorrindo em completa paz, porque o papai os amava, e ele os seguraria.
Uma noite, começamos a brincar no banco do piano. Meu filho subia no banco e pulava para meus braços. Ele pulou e pulou tanto, até que fiquei exausto, e então eu disse: "Chega. Não mais."
"Mais uma vez, papal. Mais uma vez.''
E finalmente, na tentativa de pôr um fim à brincadeira, eu me afastei do local, imaginando que ele captaria a mensagem.
Mas ele nem mesmo olhou. Dessa vez, quando ele subiu no banco do piano e pulou no ar, eu estava no outro lado da sala e ele teve uma queda desagradável. Eu me senti muito mal! Mas não há nada igual ao amor e confiança de uma criança.
Jesus é quem disse isso: "Se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças..." S. Mateus 18:3. E Ele nos convida a lançar sobre Ele todos os nossos temores porque Ele cuida de nós. (Veja I S. Pedro 5:7). Porém há uma grande diferença. Ele nunca fica cansado. Ele está sempre ali. Ele prometeu: "Eu nunca o deixarei ou o esquecerei." (Veja Hebreus 13:5.) Mas ninguém na verdade se lança totalmente sobre Jesus, até que compreenda tal amor e também compreenda que chegou ao fim de seus próprios recursos.
Note onde Jesus estava durante a tempestade. Ele estava dormindo no barco. Ele não estava com medo. Bem, nós somos tentados a pensar que era assim porque Ele era Deus. A compositora M. A. Bakerdiz:
"Seja este revolto mar,
A ira de homens, o gênio do mal,
Não podem a embarcação tragar
Que leva Cristo, o Senhor do mar."
Mas aqui está uma coisa que nós não podemos perder – algo sobre o modo como Jesus vivia. Quando acordou para enfrentar a tempestade, Ele estava em perfeita paz. Não havia nenhum traço de temor nas palavras ou no olhar, pois não tinha nenhum temor no coração. Mas Ele não descansou na posse do poder Onipotente. Não era como "o Senhor do mar" que Ele repousava em silêncio. Tal poder, Ele havia dispensado. Ele havia dito: "Eu nada posso fazer de Mim mesmo." S. João 5:30. Ele confiava no poder de Seu Pai. Era na fé – fé no amor e cuidado de Deus – que Jesus descansava. E o poder daquela palavra que acalmou a tormenta era o poder de Deus vindo sobre Ele, e não o poder de Deus de dentro dEle.
Se os discípulos tivessem confiado nEle, teriam se mantido em paz. O medo no tempo de perigo, revelou sua falta de fé. No esforço de se salvarem, eles se esqueceram de Jesus, e somente quando estavam no desespero da autodependência é que eles se voltaram para Ele, porque Ele podia salvá-los.
Note aqui a aplicação espiritual envolvida no acalmar da tempestade. Quando isso se trata da salvação, quão freqüentemente, encontramos a nós mesmos preocupados se seremos ou não salvos. E tudo isso desvia nossa atenção para longe de Jesus, nossa única fonte de força. Somos convidados a dedicar a manutenção de nossa alma a Deus e confiar nEle. Veja I S. Pedro 4:19. Ele nunca nos deixará se O tivermos aceito como nossa esperança e nossa salvação. Nós podemos deixá-Lo, mas Ele nunca nos deixará.
E o que dizer sobre vivermos a vida cristã? Algumas pessoas podem aceitar o sacrifício de Jesus na cruz, mas quando lêem Apocalipse 3:5: "O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas e de modo nenhum apagarei o seu nome do livro da vida", estão prontas a desanimar.
Elas dizem: "Eu nunca vou conseguir. Jamais serei um vencedor. Tenho falhado e caído com tanta freqüência e muita facilidade." Freqüentemente passamos por experiências semelhantes à dos discípulos! Quando as tempestades da tentação nos assaltam, os faiscantes relâmpagos nos atingem e as ondas violentas caem sobre nós, lutamos com a tempestade sozinhos, esquecendo que há Alguém que pode ajudar-nos. Confiamos nas nossas próprias forças até que nossas esperanças se perdem e estamos prontos a perecer. Então nos lembramos de Jesus, e se nós O chamamos para salvar-nos, não chamaremos em vão. Embora reprove tristemente nossa descrença e autoconfiança, Ele nunca deixa de dar-nos o auxílio de que precisamos.
Para os cristãos há apenas uma coisa a temer – apenas um temor legítimo. Devemos ter medo de confiar em nossa própria força. Devemos ter medo de largar a mão de Cristo, ou tentar caminhar a senda cristã sozinhos.

Porém, enquanto dependermos de Cristo, como Ele dependia de Seu Pai na Terra, estamos seguros. Não precisamos temer enquanto confiarmos em Seu perfeito amor. 

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

OPRESSÃO ISLÂMICA: NO IRAQUE, CRIANÇAS SÃO OBRIGADAS A BEBER SANGUE DOS PAIS PARA SOBREVIVER



Famílias yazidíes, presas sem água e nem comida nas montanhas de Sinjar, no Iraque, que foi cercada pelas milícias do Estado Islâmico, se veem obrigadas a praticar cortes em seus corpos para que seus filhos possam beber seu sangue. 

As milícias do Estado Islâmico mantêm presas cerca de 40 mil membros da comunidade yazidíes na montanha Sinjar, ao norte do Iraque, depois de te-los tirados de sua aldeia, informa “Internationa Business Times”. Os yazidíes estão cercados nas montanhas a mais de dez dias, os adultos se veem obrigados a praticar cortes em seus braços para que as seus filhos desidratados possam beber o seu sangue. 

Os yazidíes que conseguiram fugir do cerco da milícia do Estado Islâmico e que alcançaram o acampamento improvisado na província de Dohuk, no Curdistão contam as terríveis historias de seus companheiros que permanecem presos pelos islamitas. 

Um homem disse que viu o seu filho de quatro anos morrer de sede, enquanto que uma mulher relatou a emissora britânica Channel 4 que se viu obrigada a amamentar o seu filho de dois meses em uma cabra pois o seu leite tinha secado. Testemunhas afirmam terem visto algumas mulheres yazidies se suicidando pulando das rochas pelo medo de serem estupradas pelas milícias ou feitas de escravas pelo Estado Islâmico. 

Estes acontecimentos trágicos têm constrangido à comunidade internacional. Um representante da comunidade curda na Grã-Bretanha, Taban Shoresh, disse a Sky News que a única maneira de resgatar os presos é por meio de helicópteros. 

As forças armadas estrangeiras têm sido implicadas neste conflito. O presidente dos Estados Unidos Barack Obama, sancionou a realização de uma serie de bombardeios sobre o Iraque com o objetivo de derrotar as milícias do Estado Islâmico. 

Cerca de 130 militares americanos chegaram ao Iraque com a missão de avaliar a crise humanitária que afeta os yazidíes presos nas montanhas de Sinjar. Enquanto isso, as ofensivas dos militares do Estado Islâmico no país continuam. 
Quem são os yazidíes? 

Os iazidis ou Yazidi (também Yezidi; curdo : ?????? ou Êzidî) são membros de uma religião curda com antigas raízes indo-europeias. A maioria de seus seguidores vive em Mosul, na região do norte do Iraque. Existem comunidades tradicionais na Transcaucásia, Arménia, Turquia e na Síria, mas estas têm diminuído desde a década de 1990. Muitos dos seus membros emigraram para a Europa, especialmente para a Alemanha. 

Os yazidi constituíam uma pequena seita, ligada ao Iazdânismo, que resistiu ao Islã durante séculos e era reivindicada como a mais antiga religião do mundo. Dela faziam parte elementos do zoroastrismo, maniqueísmo, cristianismo, islamismo e judaísmo. Os yazidi também acreditavam na metempsicose, como forma de redenção e purificação.

Via:DeOlhOnafigueira