Papel de parede volta de Jesus
"ENTREGA TEU CAMINHO AO SENHOR, CONFIA NELE E O MAIS ELE FARA".
SALMOS 37.5

segunda-feira, 30 de abril de 2012

O ANTI CRISTO ESTÁ AGINDO



Dentre todos os tópicos da Bíblia, talvez a marca da besta seja o que mais tem suscitado especulações e argumentações ridículas e bombásticas. Cristãos e não-cristãos debatem o significado de seu valor numérico. Mas o que diz, realmente, o texto bíblico?
O Número 666: Marca Registrada da Tribulação?
A questão central da Tribulação é: Quem tem o direito de governar, Deus ou Satanás? Deus vai provar que é Ele quem tem esse direito. Pela primeira e única vez na história, as pessoas terão uma data limite para aceitarem o Evangelho. Por enquanto, todos podem aceitar ou rejeitar essa mensagem em diferentes momentos da vida; alguns o fazem na infância, outros no início da fase adulta, outros na meia-idade, e alguns até na velhice. Mas, quando vier a Tribulação, as pessoas terão que tomar essa decisão de forma imediata ou compulsória por causa da marca da besta, de modo que toda a humanidade será deliberadamente dividida em dois segmentos. O elemento polarizador será precisamente a marca da besta.
A Bíblia ensina que o líder da campanha em defesa da marca da besta será o falso profeta, que está ligado à falsa religião (Ap 13.11-18). Apocalipse 13.15 deixa claro que o ponto-chave em tudo isso é adorar "a imagem da besta". A marca da besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a declararem do lado de quem estão: do Anticristo ou de Jesus Cristo. Todos terão que escolher um dos lados. Será impossível manter uma posição neutra ou ficar indeciso com relação a esse assunto. A Escritura é muito clara ao afirmar que os que não aceitarem a marca serão mortos.
O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
Toda a humanidade será forçada a escolher um dos lados:"...todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos" (Ap 13.16). O Dr. Robert Thomas comenta que essa construção retórica "abrange todas as pessoas, de todas as classes sociais, [...] ordenadas segundo sua condição financeira, [...] abrangendo todas as categorias culturais [...]. As três expressões são um recurso estilístico que traduz universalidade".[1] A Escritura é muito específica. O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
A palavra "marca" aparece em muitas passagens da Bíblia. Por exemplo, ela é usada várias vezes em Levítico, referindo-se a um sinal que torna o indivíduo cerimonialmente impuro, e está geralmente relacionada à lepra. É interessante notar que o modo como Ezequiel 9.4 usa a idéia de "marca" é semelhante ao de Apocalipse: "E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal a testa dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela". Nessa passagem, o sinal serve para preservação, assim como o sangue espalhado nas ombreiras das portas livrou os hebreus durante a passagem do anjo da morte, como relata o Livro do Êxodo. Em Ezequiel, a marca é colocada na fronte, semelhantemente à do Apocalipse. Todas as sete ocorrências da palavra "marca" ou "sinal" (gr. charagma) no Novo Testamento em grego, encontram-se no Livro do Apocalipse, e todas se referem à "marca da besta" (Ap 13.16,17; 14.9,11; 16.2; 19.20; 20.4). O Dr. Thomas explica o significado desse termo na Antigüidade:
A marca deve ser algum tipo de tatuagem ou estigma, semelhante às que recebiam os soldados, escravos e devotos dos templos na época de João. Na Ásia Menor, os seguidores das religiões pagãs tinham prazer em exibir essas tatuagens para mostrar que serviam a um determinado deus. No Egito, Ptolomeu IV Filopátor (221-203 a.C.) marcava com o desenho de uma folha de trevo os judeus que se submetiam ao cadastramento, simbolizando a servidão ao deus Dionísio (cf. 3 Macabeus 2.29). Esse significado lembra a antiga prática de usar marcas para tornar pública a fé religiosa do seu portador (cf. Isaías 44.5), e também a prática de marcar os escravos a fogo com o nome ou símbolo de seu proprietário (cf. Gl 6.17). O termo charagma ("marca") também era usado para designar as imagens ou nomes dos imperadores, cunhadas nas moedas romanas e, portanto, poderia muito bem aplicar-se ao emblema da besta colocado sobre as pessoas.[2]
Alguns se perguntam por que foi usado um termo tão específico para designar a marca do Anticristo. Essa marca parece ser uma paródia do plano de Deus, principalmente no que se refere aos 144.000 "selados" de Apocalipse 7. O selo de Deus sobre Suas testemunhas muito provavelmente é invisível e tem o propósito de protegê-las do Anticristo. Por outro lado, o Anticristo oferece proteção contra a ira de Deus – uma promessa que ele não tem condições de cumprir – e sua marca é visível e externa. Como os que receberem a marca da besta o farão voluntariamente, é de supor que as pessoas sentirão um certo orgulho de terem, em essência, a Satanás como seu dono. O Dr. Thomas afirma: "A marca será visível e identificará todos os que se sujeitarem à besta".[3]
Uma Identificação Traiçoeira
Verificação da identidade pela leitura da íris. O Anticristo fará uso da moderna tecnologia.
Além de servir como indicador visível da devoção ao Anticristo, a marca será a identificação obrigatória em qualquer transação comercial na última metade da Tribulação (Ap 13.17). Este sempre foi o sonho de todos os tiranos da história – exercer um controle tão absoluto sobre seus vassalos a ponto de decidir quem pode comprar e quem pode vender. O historiador Sir William Ramsay comenta que Domiciano, imperador romano no primeiro século, "levou a teoria da divindade Imperial ao extremo e encorajou ao máximo a ‘delação’; [...] de modo que, de uma forma ou de outra, cada habitante das províncias da Ásia precisava demonstrar sua lealdade de modo claro e visível, ou então era imediatamente denunciado e ficava impossibilitado de participar da vida social e de exercer seu ofício".[4] No futuro, o Anticristo aperfeiçoará esse sistema com o auxílio da moderna tecnologia.
Ao longo da história, muitos têm tentado marcar certos grupos de pessoas para o extermínio, mas sempre houve alguns que conseguiram achar um meio de escapar. Porém, à medida que a tecnologia avança, parece haver uma possibilidade cada vez maior de bloquear praticamente todas as saídas. Essa hipótese é reforçada pelo emprego da palavra grega dunétai – "possa" (Ap 13.17), que é usada para transmitir a idéia do que "pode" ou "não pode" ser feito. O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca. O controle da economia, ao nível individual, através da marca, encaixa-se perfeitamente no que a Bíblia diz a respeito do controle do comércio global pelo Anticristo, delineado em Apocalipse 17 e 18.
A segunda metade de Apocalipse 13.17 descreve a marca como "o nome da besta ou o número do seu nome". Isso significa que "o número do nome da besta é absolutamente equivalente ao nome, [...]. Essa equivalência indica que, como nome, ele é escrito com letras; mas, como número, é o análogo do nome escrito com algarismos".[5] O nome do Anticristo será expresso numericamente como "666".
Calculando o Número
O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca.
Nesse ponto da profecia (Ap 13.18), o apóstolo João interrompe momentaneamente a narrativa da visão profética e passa a ensinar a seus leitores a maneira correta de interpretar o que havia dito. Uma leitura do Apocalipse demonstra claramente que os maus não entenderão o significado, porque rejeitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Por outro lado, os demais que estiverem atravessando a Tribulação receberão sabedoria e entendimento para que possam discernir quem é o Anticristo e recusar a sua marca. A Bíblia deixa claro que aqueles que receberem a marca da besta não poderão ser salvos (Ap 14.9-11; 16.2; 19.20; 20.4) e passarão a eternidade no lago de fogo. O fato de João usar essa passagem crucial para transmitir sabedoria e entendimento aos crentes, com relação a um assunto de conseqüências eternas, mostra que Deus proverá o conhecimento necessário para que o Seu povo possa segui-lO fielmente.
Mas o que essa sabedoria e esse conhecimento permitem que os crentes façam? A passagem diz que podemos "calcular". Calcular o quê? Podemos calcular o número da besta.
O principal propósito de alertar os crentes sobre a marca é permitir que eles saibam que, quando em forma de número, o "nome" da besta será 666. Assim, os crentes que estiverem passando pela Tribulação, quando lhes for sugerido que recebam o número 666 na fronte ou na mão direita, deverão rejeitá-lo, mesmo que isso signifique a morte. Outra conclusão que podemos tirar é que qualquer marca ou dispositivo oferecido antes dessa época não é a marca da besta que deve ser evitada.
Portanto, não há motivo para os cristãos de hoje encararem o número 666 de forma supersticiosa. Se o nosso endereço, número de telefone ou código postal incluem esse número, não precisamos ter medo de que algum poder satânico ou místico nos atingirá. Por outro lado, temos que reconhecer que muitos ocultistas e satanistas são atraídos por esse número por sua conexão com a futura manifestação do mal. Porém, o número em si não tem poderes sobrenaturais. Quando um crente acredita nisso, já caiu na armadilha da superstição. A Bíblia ensina que não há nenhum motivo para atribuir poderes místicos ao número 666.
A Carroça na Frente dos Bois
Muitos têm tentado descobrir a identidade do Anticristo através de cálculos numéricos. Isso é pura perda de tempo. A lista telefônica está cheia de nomes que poderiam ser a solução do enigma, mas a sabedoria para "calcular" o nome não é para ser aplicada agora, pois isso seria colocar a carroça adiante dos bois. Esse conhecimento é para ser usado pelos crentes durante a Tribulação.
Em 2 Tessalonicenses 2, Paulo ensina que, durante a presente era da Igreja, o Anticristo está sendo detido. Ele será "revelado somente em ocasião própria" (v.6). Ao escolher a palavra "revelado", o Espírito Santo quis indicar que a identidade do Anticristo estará oculta até a hora de sua revelação, que ocorrerá em algum momento após o Arrebatamento da Igreja. Portanto, não é possível saber quem é o Anticristo antes da "ocasião própria". O Apocalipse deixa bem claro que os crentes saberão na hora certa quem é o Anticristo.
Como apontamos acima, o Apocalipse não deixa dúvida de que durante a Tribulação todos os crentes saberão que receber a marca da besta será o mesmo que rejeitar a Cristo. Durante a Tribulação, todos os cristãos terão plena consciência disso onde quer que estejam. Nenhuma das hipóteses levantadas no passado, ou que venham a ser propostas antes da Tribulação, merece crédito.
Apocalipse 13.17-18 diz claramente que o número 666 será a marca que as pessoas terão que usar na fronte ou na mão direita. Em toda a história, ninguém jamais propôs a utilização desse número em condições semelhantes às da Tribulação, de modo que todas as hipóteses já levantadas a respeito da identidade do Anticristo podem ser descartadas.
O mais importante nessa passagem é que podemos nos alegrar em saber que a identificação do futuro falso Cristo ainda não é possível, mas o será quando ele ascender ao trono. Com certeza, aquele a quem o número 666 se aplica é alguém que pertence a uma época posterior ao período em que João viveu, pois ele deixa claro que alguém iria reconhecer esse número. Se nem a geração de João nem a seguinte foi capaz de discerni-lo, isso significa que a geração que poderá identificar o Anticristo forçosamente estava (e ainda está) no futuro. No passado, houve várias figuras políticas que tipificaram características e ações desse futuro personagem, mas nenhum dos anticristos anteriores se encaixa perfeitamente no retrato e no contexto do Anticristo do final dos tempos.[6]
A Relação entre Tecnologia e a Marca da Besta
Muitos têm feito as mais variadas hipóteses sobre a marca da besta. Alguns dizem que ela será como o código de barras utilizado para identificação universal de produtos. Outros imaginam que seja um chip implantado sob a pele, ou uma marca invisível que possa ser lida por um scanner. Contudo, essas conjeturas não estão de acordo com o que a Bíblia diz.
A marca da besta – 666 – não é a tecnologia do dinheiro virtual nem um dispositivo de biometria. A Bíblia afirma de forma precisa que ela será:
  • a marca do Anticristo, identificada com sua pessoa
  • o número 666, não uma representação
  • uma marca, como uma tatuagem
  • visível a olho nu
  • sobre a pele, e não dentro da pele
  • facilmente reconhecível, e não duvidosa
  • recebida de forma voluntária; portanto, as pessoas não serão ludibriadas para recebê-la involuntariamente
  • usada após o Arrebatamento, e não antes
  • usada na segunda metade da Tribulação
  • necessária para comprar e vender
  • recebida universalmente por todos os não-cristãos, mas rejeitada pelos cristãos
  • uma demonstração de adoração e lealdade ao Anticristo
  • promovida pelo falso profeta
  • uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
A marca da besta é uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
Talvez na história ou na Bíblia nenhum outro número tenha atraído tanto a atenção de cristãos e não-cristãos quanto o "666". Até mesmo os que ignoram totalmente os planos de Deus para o futuro, conforme a revelação bíblica, sabem que esse número tem um significado importante. Escritores religiosos ou seculares, cineastas, artistas e críticos de arte fazem menção, exibem ou discorrem a respeito dele. Ele tem sido usado e abusado por evangélicos e por membros de todos os credos, tendo sido objeto de muita especulação inútil. Freqüentemente, pessoas que se dedicam com sinceridade ao estudo da profecia bíblica associam esse número à tecnologia disponível em sua época, com o intuito de demonstrar a relevância de sua interpretação. Mas, fazer isso é colocar "a carroça na frente dos bois", pois a profecia e a Bíblia não ganham credibilidade ou legitimidade em função da cultura ou da tecnologia.
Conclusão
O fato da sociedade do futuro não utilizar mais o dinheiro vivo será usado pelo Anticristo. Entretanto, seja qual for o meio de troca substituto, ele não será a marca do 666. A tecnologia disponível na época da ascensão do Anticristo será aplicada com propósitos malignos. Ela será empregada, juntamente com a marca, para controlar o comércio (como afirma Apocalipse 13.17). Sendo assim, é possível que se usem implantes de chips, tecnologias de escaneamento de imagens e biometria para implementar a sociedade amonetária do Anticristo, como um meio de implantar a política que impedirá qualquer pessoa de comprar ou vender se não tiver a marca da besta. O avanço da tecnologia é mais um dos aspectos que mostram que o cenário para a ascensão do Anticristo está sendo preparado. Maranata! (Thomas Ice - Pre-Trib Perspectives - http://www.chamada.com.br)
  1. Robert L. Thomas, Revelation 8-22: An Exegetical Commentary (Chicago: Moody Press, 1995), pp. 179-80.
  2. Thomas, Revelation 8-22, p. 181.
  3. Thomas, Revelation 8-22, p. 181.
  4. Sir William Ramsay, The Letters to the Seven Churches (New York: A. C. Armstrong & Son, 1904), p. 107.
  5. Thomas, Revelation 8-22, p. 182.
  6. Thomas, Revelation 8-22, p. 185.

domingo, 29 de abril de 2012

Jesus está voltando, arrependa-se, ele te ama.

O Arrebatamento será a segunda vinda de Jesus Cristo.
Jesus disse em Apocalipse 21,6-8: "Está cumprido. eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. A quem tiver sede, de graça lhe darei a água da vida.
Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será o meu filho.
Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte".

Evangélicos prestam serviços na Fundação Casa - Notícia | Gospel

Evangélicos prestam serviços na Fundação Casa
Grupos de voluntários evangélicos se reúnem semanalmente para prestar apoio aos menores infratores que estão na Fundação Casa (antiga FEBEM) cumprindo medidas socioeducativas. Esses cristãos, de diversas denominações, levam a palavra de Deus ministrando um novo recomeço para esses jovens e também entretenimento como jogos e campeonatos que tem como objetivo reintegrá-los à sociedade.

Entre as denominações que prestam serviço nas unidades da Fundação Casa está a Igreja Universal do Reino de Deus que recentemente levou informação sobre o combate ao uso de drogas através de um amistoso de futebol na unidade da Bela Vista.

Os internos jogaram com os voluntários e além dos jogos e da ministração da palavra os obreiros levaram cestas básicas para os familiares desses internos sob a coordenação do pastor Geraldo Vilhena.
“A nossa a ideia é mostrar que eles (adolescentes) podem recomeçar uma nova vida, principalmente, com o apoio da família”, disse.

Os internos da Fundação Casa ainda tiveram uma mesa preparada pela equipe da IURD que levou salgados, doces e refrigerantes e após esse intervalo para o lanche o pastor e voluntários fizeram uma oração por cada um daqueles jovens e em seguida foi feito uma palestra sobre o assunto “drogas”. 

Pastor leva leão para o púlpito e gera polêmica - Notícia | Gospel 10

Pastor leva leão para o púlpito e gera polêmica
O pastor Ed Young Jr, da Igreja Fellowship, da cidade de Grapevine, Texas, chamou atenção mais uma vez por causa de uma polêmica em sua igreja. Durante a Páscoa ele iniciou uma série de sermões chamados de “Selvagem” e decidiu usar animais vivos no púlpito, incluindo um leão.

O vídeo que se espalhou rapidamente pela Internet mostra o pastor segurando um cordeiro perante a congregação, enquanto um leão fica ao lado do palco em um pequena jaula. O pastor caminha ao redor da jaula, tentando chamar a atenção do animal, e o leão responde com um rugido.

O pastor Young anunciou que deseja também incluir outros animais selvagens, como girafas e elefantes.

A iniciativa da Igreja Fellowship teria como objetivo ensinar as crianças sobre os animais e seu papel na criação de Deus. De acordo com Young, o uso de um leão e um cordeiro visavam mostrar o papel de Jesus Cristo como os dois animais, pois a Bíblia o chama ao mesmo tempo de “cordeiro de Deus” e “Leão da Tribo de Judá”.

O sermão de Páscoa, no entanto, atraiu críticas de pessoas que perguntaram sobre o bem-estar dos animais, particularmente do leão enjaulado. Alguns membros da igreja acreditam que o pastor não precisa usar animais vivos para passar a sua mensagem.

“Eu não sinto que isso é necessário”, disse Lisa Chatlain, que estava no culto. “Acho que Ed Young poderia pregar o mesmo conteúdo sem usar animais vivos como adereços, apenas para entretenimento.”

“Milhares e milhares de igrejas são capazes de ensinar a mesma mensagem sem usar animais”, disse Stacy Smith, membro da Sociedade Humanitária de Flower Mound, que está usando o vídeo do culto para que as autoridades impeçam que mais animais sejam levados até o púlpito de uma igreja, onde não há garantias de segurança. Outras pessoas presentes ao culto disseram não ter certeza do que fariam caso um animal selvagem fugisse de sua jaula durante o culto.

Questionado por uma emissora de TV, Young disse que não há preocupações sobre o uso de animais e disse que nunca faria algo que pudesse pôr em perigo a sua congregação ou os animais. Explicou que o leão de 17 anos de idade vive em uma fazenda de animais na Califórnia, e já atuou em filmes de Hollywood.

O pastor explicou ainda que sua série de sermões continuará durante as próximas cinco semanas. Disse não entender as críticas e ressalta: Eu acho que por muito tempo a igreja tem sufocado a criatividade”.

As autoridades Grapevine anunciaram que estão investigando em que condições a igreja Fellowship está transportando e acomodando os animais e se tem todas as licenças necessárias para esse tipo de exposição. 


Fonte: Gospel Prime

Igreja se junta a boteco em projeto de evangelismo

Igreja se junta a boteco em projeto inusitado de evangelismo
Na cidade de Tulsa, no estado norte-americano de Oklahoma, uma igreja apostou em uma ideia inusitada para propagar o evangelho. Com o objetivo de levar a igreja para fora dos templos, o pastor da igreja Celebration Church decidiu levar a igreja para um boteco.
A cidade é lar de ministérios conhecidos, como o de Kenneth Hagin e o de T.L. Osborn, bem como a Universidade Oral Roberts. Porém essa é a primeira vez que Tusla vê uma ideia tão diferente.
Eastman Curtis, pastor da Celebration Church, já sofreu com o uso de álcool e drogas e chegou a ser expulso três vezes de escolas por abuso de drogas antes que Jesus mudasse radicalmente sua vida num dormitório de faculdade, de acordo com a Charisma News.
À frente agora do ministério evangélico, o pastor convidou um membro de sua igreja, Joe Beene , que é proprietário do bar Drunk Monkey Tavern, para ajudar em seu projeto de abordagem aos freqüentadores do bar.
Beene crê que as pessoas que vêm até o seu boteco precisam ouvir as mensagens de seu pastor. Para tanto, Beene projetará os cultos da Celebration Church, em tempo real, num super telão em seu bar.
Curtis afirmou que “quando as igrejas e os botecos trabalham juntos para compartilhar Jesus, você sabe que Deus está para fazer alguma coisa boa”.

A História da Bíblia



A Bíblia, um livro que tem continuado vivo através dos séculos e indispensável aos Servos do Rei, é o tema deste comentário.

O termo Bíblia tem origem no grego "Biblos" e somente foi usado a partir do ano 200 dC pelos cristãos é um livro singular, inspirado por Deus, diversos Escribas, Sacerdotes, Reis, Profetas e Poetas (2Tm 3.16; 2Pe 1.20,21) a escreveram, num período aproximado de 1.500 anos, foram mais de 40 pessoas e notadamente vê-se a mão de Deus na sua unidade. Estes textos foram copiados e recopiados de geração para geração em diversos idiomas, tais como: Hebraico, Aramaico e grego; até chegar a nós.

Verificou-se através do Método Textual, que 99% dos textos mantêm-se fiel aos originais, é certamente uma obra divina, levando em consideração os milhares de anos entre a escrita e nossos dias. As partes mais antigas das Escrituras encontradas são um pergaminho de Isaías em hebraico do segundo século aC, descoberto em 1947 nas cavernas do Mar Morto e um pequeno papiro contendo parte do Livro de João 18.31-33,37,38 datados do segundo século dC.
Divisão em Capítulos:

A Bíblia em sua forma original é desprovida das divisões de capítulos e versículos. Para facilitar sua leitura e localização de "citações" o Prof. Stephen Langton, no ano de 1227 dC a dividiu em capítulos.
Divisão em Versículos:
Até o ano de 1551 dC não existia a divisão denominada versículo. Neste ano o Sr. Robert Stephanus chegou a conclusão da necessidade de uma subdivisão e agrupou os texto em versículos.

Até a invenção da gráfica por Gutenberg, a Bíblia era um livro extremamente raro e caro, pois eram todos feitos artesanalmente (manuscritos) e poucos tinham acesso às Escrituras.

O povo de língua portuguesa só começaram a ter acesso à Bíblia de uma forma mais econômica a partir do ano de 1748 dC, quando foi impressa a primeira Bíblia em português, uma tradução feita a partir da "Vulgata Latina".

É composta de 66 livros, 1.189 capítulos, 31.173 versículos, mais de 773.000 palavras e aproximadamente 3.600.000 letras. Gasta-se em média 50 horas (38 VT e 12 NT) para lê-la ininterruptamente ou pode-se lê-la em um ano seguindo estas orientações: 3,5 capítulos diariamente ou 23 por semana ou ainda, 100 por mês em média.

Encontra-se traduzida em mais de 1000 línguas e dialetos, o equivalente a 50% das línguas faladas no mundo. Há uma estimativa que já foi comercializado no planeta milhões de exemplares entre a versão integral e o NT. Mais de 500 milhões de livros isolados já foram comercializados. Afirmam ainda que a cada minuto 50 Bíblias são vendidas, perfazendo um total diário de aproximadamente 72 mil exemplares!

Encontra-se nas livrarias com facilidade as seguintes versões em português:

Revista Corrigida;
Revista Atualizada;
Contemporânea;
Nova Tradução na Linguagem de Hoje;
Viva;
Jerusalém;
NVI - Nova Versão Internacional;

O segundo domingo de Dezembro, comemora-se o Dia Nacional da Bíblia, aprovado pelo Congresso.
Nestes séculos a Palavra de Deus foi escrita em diversos materiais, vejamos os principais:

PedraInscrições encontradas no Egito e Babilônia datados de 850 aC

Argila e CerâmicaMilhares de tabletes encontrados na Ásia e Babilônia.

MadeiraUsada por muitos séculos pelos gregos.

Couro

O AT possivelmente foi escrito em couro. Os rolos tinham entre 26 a 70 cm de altura.

PapiroO NT provavelmente foi escrito sobre este material, feito de fibras vegetais prensadas.

Velino ou PergaminhoVelino era preparado originalmente com a pele de bezerro ou antílope, enquanto o pergaminho era de pele de ovelhas e cabras. Quase todos os manuscritos conhecidos são em velino, largamente usado a centenas de anos antes de Cristo.

PapelForma amplamente utilizada hoje.

CDÁudio

CD - RoomPara computadores, é a forma mais recente.

On - lineVia internet.

Celulares.

Inegavelmente o Senhor Deus queria que sua Palavra se perpetuasse pelos séculos e providenciou meio para isto acontecesse. É um fato que evidencia a sua credibilidade como Livro inspirado pelo Espírito Santo.
Mas conhecer dados históricos não o aproxima do Senhor e tão pouco abre seus ouvidos para a voz do Espírito que revela a Palavra. Isto apenas enriquece-nos intelectualmente e é dispensável. O que realmente precisamos é estarmos aptos para ouvir o Espírito que flui através das páginas do Livro Sagrado e isto só acontece quando nos colocamos em santidade e abertos para o santo mover.
Experimente !

Fonte:Revista Comunhão Ano 4 nº 44 e Bíblia em Bytes (CD - Room)
 

Pastor Renato Vargens: pregações de autoajuda "tiram Cristo do foco"

Pastor Renato Vargens afirma que pregações de autoajuda “tiram Cristo do foco”. Leia na íntegra
Em crítica às “pregações de autoajuda”, o pastor Renato Vargens publicou artigo sobre o tema e afirmou que está “cansado de ouvir pregações vazias, superficiais, materialistas, humanistas e triunfalistas, de gente que contraria totalmente o ensino bíblico”.
O pastor da Igreja Aliança, em Niterói, afirmou que nas igrejas evangélicas atuais, os “púlpitos estão repletos de pregadores que abandonaram a exposição das Escrituras em detrimento a técnicas de auto-ajuda (sic)”.
“Infelizmente o que mais se ouve em nossos púlpitos é ‘você vai obter vitória’, ‘Você é um vencedor’, ‘tome posse da bênção’, ‘Use a palavra para trazer à existência as coisas que não existem’, ‘determine, decrete, diga para o irmão que está ao seu lado e bla, blá, blá…’”, repudiou Vargens.
Segundo o pastor, os “pregadores de autoajuda pregam aquilo que o povo quer ouvir e não o que precisa ouvir”, e essas mensagens “tiram Cristo do foco. O foco central de mensagens deste tipo de mensagem é a satisfação humana”.
“Sinto-me profundamente entristecido em ver que homens de Deus têm abandonado a suficiência das Escrituras em detrimento aos ensinamentos humanistas. Ora, sem a menor sombra de dúvidas a Bíblia é fonte inesgotável, incomparável, insubstituível, indispensável, inequívoca, indiscutível de sabedoria. As Escrituras Sagradas contém remédio para a psique. A Santa Palavra de Deus é o nosso maior e melhor manual de aconselhamento”, ressalta.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Porque não acredito em pregações de autoajuda” de Renato Vargens, para o site Púlpito Cristão:
Lamentavelmente, do Oiaopoque ao Chuí o que mais vemos são pregadores despreparados assumindo os púlpitos de suas igrejas. Na verdade, ouso afirmar que encontrar um bom pregador cuja teologia seja saudável é quase uma missão hercúlea. Confesso que estou cansado de ouvir pregações vazias, superficiais, materialistas, humanistas e triunfalistas, de gente que contraria totalmente o ensino bíblico.
Infelizmente o que mais se ouve em nossos púlpitos é “você vai obter vitória”, “Você é um vencedor”, “tome posse da bênção”, “Use a palavra para trazer à existência as coisas que não existem”, “determine, decrete, diga para o irmão que está ao seu lado e bla, blá, blá…”
Para piorar a situação, nossos púlpitos estão repletos de pregadores que abandonaram a exposição das Escrituras em detrimento a técnicas de auto-ajuda. Nessa perspectiva,  tenho sido testemunha de inúmeras pregações cujo foco final é a satisfação humana. Aliás, por acaso você já percebeu que boa parte dos pastores tem dado forte ênfase a técnicas de psicologia e psicanálise em suas homilias? Pois é, a impressão que tenho é que alguns pregadores se tornaram psicólogos, mestres de auto-ajuda, afagadores do ego.Diante do exposto gostaria de elencar algumas razões porque não acredito em pregadores e pregações de autoajuda:
1- Pregadores de autoajuda pregam aquilo que o povo quer ouvir e não o que precisa ouvir.
2- Pregações de autoajuda tiram Cristo do foco. O foco central de mensagens deste tipo de mensagem é a satisfação humana.
3- Pregações de autoajuda são desprovidas de arrependimento, quebrantamento e centralidade das Escrituras.
4- Pregações de autoajuda não focam na glória de Deus. Para os pregadores  do bem estar, o que importa é a busca pela plenitude de vida, ainda que com isso, Deus tenha que ser transformado em um menino de recados.
5- Pregadores de autoajuda não pregam sobre a volta de Cristo, sobre o Justo Juiz, nem tampouco sobre juízo vindouro, além é claro das doutrinas fundamentais a fé crista.
6- Pregadores de autoajuda são positivistas, muitas vezes pelagianos, e outras tantas animadores de auditório.
7- Pregadores de autoajuda não fundamentam suas mensagens nas Escrituras e sim naquilo que Freud e outros gurus da psicologia e psicanálise acreditavam ser bom para o homem.
8- Pregadores de autoajuda relativizaram as Escrituras em detrimento as suas percepções ideológicas.
9-Pregações de autoajuda, não pregam “Tota Scriptura” e sim somente aquilo que consideram conveniente.
10- Pregações de Autoajuda contribuem com uma visão distorcida do Eterno, fazendo de Deus um ser apequenado, cujo propósito de existência é satisfazer os caprichos humanos.
Caro leitor, à luz dessas afirmações confesso que sinto-me profundamente entristecido em ver que homens de Deus têm abandonado a suficiência das Escrituras em detrimento aos ensinamentos humanistas. Ora, sem a menor sombra de dúvidas a Bíblia é fonte inesgotável, incomparável, insubstituível, indispensável, inequívoca, indiscutível de sabedoria. As Escrituras Sagradas contém remédio para a psiquê. A Santa Palavra de Deus é o nosso maior e melhor manual de aconselhamento. Como bem disse o salmista: a Palavra de Deus é “perfeita e restaura a alma”; é “fiel e dá sabedoria aos símplices”; é correta e alegra o coração; é pura e “ilumina os olhos”. Seus ensinos são “mais desejáveis do que o ouro, mais do que muito ouro depurado”. Por meio dela, o povo de Deus é advertido, protegido do erro e de angústias, e, “em os guardar, há grande recompensa” (Sl 19.7-11).
Pense nisso!

Tradução do “Livro de Abraão” de Joseph Smith para os mórmons é falsa

Estudo mostra que tradução do “Livro de Abraão” feita por Joseph Smith para os mórmons é falsa
O Livro de Abraão é um dos escritos considerados sagrados pelos mórmons, membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Parte de uma compilação de escritos mórmons, chamada Pérola de Grande Valor, o Livro de Abraão, segundo a tradição mórmon, contém escritos de Abraão e é uma tradução de alguns papiros egípcios que a Igreja obteve em 1835.
Joseph Smith, fundador da religião mórmon, comprou esses papiros em 1835, de um espólio arqueológico comum, encontrado no distante Egito. Smith teria percebido que partes desses papiros continham de Abraão e traduzido tais escritos, que vieram a fazer parte da literatura sagrada dos mórmons.
Supostamente perdido em um incêndio que aconteceu em Chicago o ano de 1871, o papiro reapareceu em 1967, o que causou grande expectativa no mundo Mórmon, já que seria possível comparar esse pedaço de manuscritos de papiro de Joseph Smith e sua tradução, e demonstrar a verdade do fundador, e provar que Deus deu a ele os dons de interpretação que fundaram sua igreja.
De acordo com a Acontecer Cristiano, um estudo mostrou que o papiro não tinha nada a ver com Abraão. Além disso, o pedaço de papiro foi um texto funerário da religião egípcia, o chamado Livro dos Suspiros, com base no Livro Egípcio dos Mortos. Sua data é de apenas alguns séculos antes da época de Cristo, e não o que teria dito o fundador mórmon, que datava de 4.000 anos a.C.
O estudo mostrou ainda como Joseph Smith usou menos de quatro linhas do papiro para escrever 49 versos do Livro de Abraão, cerca de 2.000 palavras em Inglês. Egiptólogos e tradutores especialistas afirmaram também que a tradução não tinha nada a ver com a verdade.
Para Vicente Jara, membro da Rede Latino-Americana para os Estudos das Seitas (RIES, em inglês), Joseph Smith pensou em oferecer aos seus seguidores uma tradução coerente a suas doutrinas e assim “poderia mantê-los no engano, apresentando-se como um verdadeiro profeta e visionário”.
Fonte: Gospel+

Pastor é preso acusado de abuso sexual contra criança de cinco anos

Pastor é preso acusado de abuso sexual contra criança de cinco anos
Um pastor foi preso em Rondônia, acusado de abusar sexualmente de uma criança de cinco anos de idade. Conforme informações da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, Alcindo C. M., de 47 anos, teria vindo de Manaus para pregar em algumas igrejas da capital do estado, Porto Velho.
Após o culto no domingo, 22, uma senhora, membro da igreja onde o pastor pregou, ofereceu a ele alimentação e sua casa para que pernoitasse. Durante a madrugada, Alcindo tentou atacar um dos filhos da mulher, de 12 anos, porém, ele conseguiu fugir e se trancar no banheiro. Sem desistir do crime, o criminoso foi até outro quarto, onde estava outro filho, um menino de apenas 5 anos e consumou o abuso sexual de forma cruel, introduzindo um objeto no anus da criança.
Alcindo foi embora antes que a família percebesse o que havia acontecido. Assim que tomaram conhecimento registraram ocorrência na delegacia. A polícia ainda tentou capturar o acusado, mas não o encontrou.
Na quarta-feira, 25, Alcindo se apresentou na Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente, juntamente com um advogado, mas foi preso por já ter um mandado de prisão contra ele.
Ainda de acordo com a polícia, o suposto infrator estaria sendo acobertado por alguns “irmãos”, por isso outras pessoas foram indiciadas por favorecimento pessoal , por ajudarem Alcindo a se esconder.

Pastor Ary Velloso morre em Londrina, aos 77 anos

Pastor Ary Velloso morre em Londrina, aos 77 anos
Faleceu nesta quarta-feira, 25, em Londrina, o pastor Ary Velloso, conhecido por seu ministério de treinamento de pastores e também com trabalhos voltados a esclarecer a relevância de implantar igrejas na classe média-alta do Brasil. O corpo do pastor foi sepultado na quinta-feira, até o momento não foram divulgadas informações sobre a causa da morte, mas Ary tinha complicações cardíacas e vinha se tratando nos últimos meses, pelo qual estava bastante fragilizado.
O pastor, que foi o fundador da Igreja Batista do Morumbi, também atuou como professor na Faculdade Teológica Sul Americana e durante anos foi missionário da SEPAL. Atualmente, Ary Velloso pastoreava a Igreja Batista Catuaí, em Londrina, no interior do Paraná, onde morava com sua esposa, Carolina.
O presidente da SEPAL, Josué Campanhã, em nota comentou sobre o falecimento do pastor, “Eu sou de uma geração que não foi discipulada. E quando eu via o Ary discipulando outras pessoas e falando de discipulado, sempre dizia no meu coração que um dia eu me envolveria nisto. Os anos foram se passando até que um dia eu e um amigo começamos a discipular “um ao outro” pela falta de discipulador, mas nossa inspiração sempre era o Ary”. Ele ainda descreveu Ary como um visionário, mestre e mentor.
Ary Velloso era bacharel em Teologia, pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo e mestre em Teologia, pelo Dallas Seminary (Estados Unidos).

"Eu sou cristã": Oprah Winfrey declara sua fé em programa televisivo

“Eu sou cristã”: Oprah Winfrey declara sua fé em programa televisivo
A famosa apresentadora Oprah Winfrey, que havia declarado que Jesus não é o único meio, confessou em seu programa ”Lifeclass Oprah: A Tour” (Classe de vida da Oprah: Uma Turnê) que agora é cristã. Transmitido na última segunda-feira em seu canal televisivo OWN (Oprah Winfrey Network), o tema do show foi “Soluções Espirituais”, e por duas vezes ela se mostrou alinhada ao cristianismo.
“Eu não estou falando de religião. Eu sou uma cristã. Essa é a minha fé. Eu não estou pedindo para você ser um cristão. Se você quer ser um eu posso mostrar-lhe como. Mas não é necessário. Eu tenho respeito por todas as crenças.Todas as crenças. Mas o que eu estou falando não é a fé ou religião. Estou falando de espiritualidade”, disse Oprah Winfrey.
Winfrey disse que sua definição de espiritualidade é viver a vida com o coração aberto, através do amor, e permitindo-se alinhar com os valores de aceitação, tolerância, da harmonia, da cooperação e da reverência pela vida. Ela disse que acredita que há um fio divino que liga espiritualmente para algo maior que nós mesmos.
“Meu verso favorito da Bíblia, é Atos 17:28. Ele diz: ‘Em Deus eu vivo e me movo e tenho meu ser’ “, disse Oprah. ”E você quer saber por que sou bem sucedida? Porque eu sabia que aos 4 anos de idade… Eu não seria quem sou hoje sem uma consciência espiritual, sem valores espirituais e, finalmente, sem amor espiritual”.
Embora a declaração de Oprah Winfrey esteja sendo criticada, a Rede de Notícias Cristã Negra (BCNN) está em defesa da sinceridade da apresentadora: “Acreditamos que o próximo capítulo de Oprah na verdade é terminar sua vida levando milhões para o Cristo que a salvou”, disse a BCNN. “Queremos incentivar todos os cristãos a orar por Oprah enquanto ela cresce em sua fé em Cristo”.