Papel de parede volta de Jesus
"ENTREGA TEU CAMINHO AO SENHOR, CONFIA NELE E O MAIS ELE FARA".
SALMOS 37.5

sábado, 30 de julho de 2016

10 DICAS PARA MELHORAR SEU CASAMENTO


Se você deseja melhorar o seu casamento, diariamente precisa tomar atitudes nesse sentido.

Veja algumas atitudes que você poderia tomar a partir de hoje no seu casamento.

Se cada cônjuge fizer a sua parte, ambos experimentarão uma relação conjugal bem melhor.

1.TRATE O SEU CASAMENTO DE FORMA SINGULAR.
Não existe nenhum outro igual ao seu. É preciso, porém, determinar o que é o casamento e o que queremos do casamento.

2.JOGUE FORA, DE VEZ EM QUANDO, O RESTO DE LIXO DO SEU CASAMENTO.
Nosso problema nesse sentido consiste em juntar até não caber mais, queixas, mágoas, até se tornar insuportável. Viva o seu presente.

3.AJUSTE AS FINANÇAS COMO UM BEM COMUM.
Aprenda a manusear o dinheiro como sendo da família, e não de um em particular. Cuidado com as ambições e o secularismo. Ponha Deus em primeiro lugar nas suas finanças.

4.REVIGORE A COMUNICAÇÃO FAMILIAR.
Desenvolva o senso de humor como uma necessidade diária. Relembre o seu estilo galanteador, e renove a alegria da sua casa todas as manhãs. Cuidado com o 'nunca' e 'sempre'.

5.DESCUBRA A ALEGRIA DO LAZER FAMILIAR.
Trabalhar é importante, mas não se esqueça do lazer. Passeio com o seu cônjuge ou com sua família. Faça aquele passeio que há muito tempo estão planejando. Descubra formas criativas de lazer na sua própria casa ou na sua cidade.

6.EXERCITE O DIÁLOGO CONJUGAL ATÉ O FIM.
Evite o desabafo com vizinhos e colegas. Faça tudo que puder porque o divórcio é muito 'caro'.

7.REALIZEM NOVAS LUAS DE MEL SEM OS FILHOS
Use a sua imaginação indo a um lugar próximo ou a um hotel mais barato ou por poucos dias. Desvencilhe-se do excesso de apego aos filhos. Mantenha sempre a diferença entre a relação paterno-filial.

8.APRESENTE A SUA VOLUNTARIEDADE NOS SERVIÇOS DOMÉSTICOS
Antes de pensar que é o homem ou a mulher, lembre-se que são uma só carne. Descubra o prazer da ajuda mútua. Isto equilibra as forças de poder e mando e as relações afetivas.

9.CONTINUE INCENTIVANDO SUA RELAÇÃO AFETIVO-SEXUAL.
A relação sexual está para o casamento como a calda de ameixa está para o pudim. Em muitos lares é como se o fogo da paixão afetiva já estivesse apagado.
Lembre-se dos dias do fogão a lenha, um abano mantinha o fogo aceso e portanto a chama mais duradoura. Contudo a relação sexual depende da felicidade da relação afetiva e permanente.

10.PARTILHE COM O CÔNJUGE E SEUS FILHOS TODA EXPERIÊNCIA DO SEU CRESCIMENTO ESPIRITUAL BÍBLICO.
Relembre a decisão de Josué e o testemunho de Noé e ponha Deus em primeiro lugar na sua família. Seja um sacerdote como Jó que apresentava seus filhos em oração a Deus porque podiam ter pecado (Jó 1:5).

Relembre Deuteronômio 6 e ensine e pratique a vontade de Deus na sua palavra, sem materialismo, farisaismo, hipocrisia ou fanatismo, mas a palavra pura e simples, de Deus.

Pr. Josue Gonçalvez

O Jornal Batista digital

Olá, 

      A edição desta semana está recheada de notícias sobre o que tem sido realizado nas Igrejas e Congregações Batistas deste nosso Brasil lindo. Além das novidades dos campos, você confere na Coluna "Vida e família", dicas a respeito de um tema que muitas vezes tem sido tabu no meio cristão: "Igreja, família e sexualidade" (Página 06). E, ainda, saiba mais detalhes sobre como construir um templo de acordo com as normas e leis (Página 15). Boa leitura!
 
 

Veja também na versão em PDF.

 
 Em Cristo,
  
Sócrates Oliveira de Souza
Diretor Executivo
Convenção Batista Brasileira

A igreja precisa ter uma visão em 3D





visao-3dUma das inovações tecnológicas do novo século foi o surgimento das imagens em três dimensões (3D). Apesar de ter sido inventada há bastante tempo, somente nas últimas décadas conseguiu alcançar o desempenho desejado. Apesar da terceira dimensão não ser real, sendo apenas uma ilusão de ótica, ela é capaz de oferecer melhor qualidade nas imagens, tornando-as mais próximas da realidade. Existiu um homem na história antiga, para ser mais preciso setecentos anos A. C., que teve uma visão fenomenal que muito se parece com a descrição desta imagem em três dimensões.
Quanto mais se aproximam os dias da volta de Cristo para buscar os seus, mais urgente se torna o papel a ser desempenhado pela sua Igreja na terra. Para que ela possa cumprir a sua missão é mister que ela tenha uma visão diferenciada, ou melhor, ampliada.
Isaías é considerado o profeta messiânico pelas inúmeras vezes que preanunciou a vinda de Cristo. A igreja contemporânea tem muito a aprender ainda com este grande homem de Deus. No capitulo seis do seu livro ele narra uma experiência incrível que teve com o Senhor. Uma visão que abrangia três distintas dimensões. São estas dimensões que a igreja precisa alcançar nos últimos dias do fim.
A Igreja não pode ficar acomodada nos templos esperando pelos pecadores.
Primeiro, a imagem da sua visão possuía altura. Ele vira o esplendor de Deus. Teve a sua própria experiência com o Eterno. A igreja precisa marchar em direção aos mais terríveis desafios que estão avante não baseadas apenas no que está escrito ou em experiências vividas por outros no passado ou presente. Quanto maior for a altura da imagem maior será o seu alcance, significa que quanto maior for o grau de intimidade desta igreja com o seu Noivo, maiores serão as áreas a serem impactadas por ela e maior será a sua eficácia. (Jó 42.5, 2Tm. 1.12).
Segundo, a imagem da sua visão tinha profundidade, ao ser confrontado pela santidade de Deus, ele fechou os olhos para o exterior. Fez um autoexame. Sabia que para ir adiante precisava estar preparado. Precisava passar pelo olhar misericordioso, porém, puro do Espírito Santo, dizendo-lhe sede santo assim como Eu o sou. A santidade para a Igreja não é algo opcional é condicional e Ela só conseguirá chegar neste estagio a partir do momento em que olhar corajosamente para dentro de si mesma. Quanta sujeita, ciúmes, inveja, sentimentos egoístas, mediocridade, maledicências, falta de compaixão e amor podem ser detectados, coisas que se tornam obstáculos para o agir do Senhor. Para ser tocada assim como Isaías foi, é necessário que esta Igreja enxergue a si mesma de forma corajosa. Identifique onde precisa mudar e se arrependa, deixando ser tocada também pela brasa viva do sublime altar do Pai.
Terceiro, a imagem da visão do profeta tinha largura, ele viu a humanidade perdida que precisava também experimentar desta mesma graça.
A Igreja não pode ficar acomodada nos templos esperando pelos pecadores. Tendo apenas experiências, buscando alimento e cura para si mesma. A sua visão não pode ter apenas altura (ver a Deus) e profundidade (ver a si mesma). Estas duas primeiras partes da visão deverão levá-la a uma terceira dimensão tão importante quanto as anteriores, o mundo perdido onde milhões de pessoas estão sendo sentenciadas ao inferno a cada minuto num caminho sem volta. A visão em 3D que a igreja precisa ter não deve ser um fim em sim mesmo, mas a oportunidade de, assim como Isaías, responder afirmativamente e convictamente diante de um chamado imperativo: Envia-nos Senhor a todas as nações para que o teu Reino venha sobre nós.
Juvenal M. de Oliveira Netto
Coordenador da EBD da PIB de São Pedro da Aldeia – RJ

quarta-feira, 27 de julho de 2016

TOMANDO A CRUZ

Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. (Marcos 8.34)

Parece-me extraordinário que Jesus deixasse de se referir à sua cruz para se referir à nossa cruz. De algum modo, ele já sabia que seria crucificado. Ele agora diz que, se alguém quer segui-lo, deve tomar a sua cruz. Não podemos deixar de observar o mesmo sinal de necessidade imperiosa.

O que Jesus quis dizer?

De acordo com H. B. Swete, em seu comentário sobre o Evangelho de Marcos, tomar a cruz é “colocar-se na posição de um homem condenado a caminho de sua execução”.

Se tivéssemos vivido na Palestina ocupada por Roma naqueles dias e víssemos um homem carregando uma trave transversal ou patibulum, não precisaríamos correr até ele e perguntar: “Com licença, mas o que você está fazendo?” Não, nós o teríamos reconhecido de imediato como um criminoso condenado, porque os romanos forçavam seus condenados à morte a carregar a própria cruz até o lugar da crucificação.

Essa foi a imagem que Jesus escolheu para ilustrar o significado da autonegação.

Precisamos resgatar esse vocabulário para que ele não seja adulterado. Não devemos supor que a autonegação seja abrir mão de luxos durante a Quaresma ou que “a minha cruz” seja uma provação pessoal e dolorosa.

Sempre corremos o risco de desvalorizar o discipulado cristão, como se ele nada mais fosse que acrescentar uma camada fina de piedade à vida secular. Fure a camada e lá estará, debaixo dela, o velho e mesmo pagão.

Não, tornar-se e ser um cristão envolve uma mudança tão radical que nenhuma imagem pode ilustrá-la à altura, exceto a morte e a ressurreição – morrer para a velha vida, ou para o egoísmo, e ressuscitar para uma nova vida de santidade e de amor.

Paulo estava adaptando o vocabulário de Jesus quando escreveu: “Fui crucificado com Cristo” (Gl 2.20) e: “Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos” (Gl 5.24).

Um último pensamento: Lucas acrescentou o advérbio diariamente à declaração de Jesus: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me” (Lc 9.23, grifo do autor).

De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne. Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus esses são filhos de Deus. Romanos 8.12-14

terça-feira, 26 de julho de 2016

Estudos Bíblicos

Humildade

Ajuda em Tempos de Adversidade


A HUMILDADE ou humildade mental é bem apropriada para as criaturas humanas. Pelo visto, até mesmo alguns dos sábios do mundo reconhecem isso.
Neste respeito, Sir Isaac Newton, um dos grandes cientistas entre os homens, declarou: “Se eu tenho enxergado mais longe, é porque fiquei de pé nos ombros de gigantes.” De modo similar, o falecido Dr. Otto Hahn, que primeiro descobriu que se podia dividir o átomo, disse na sua autobiografia: “Ao examinar novamente a minha longa vida, reconheço que a minha carreira científica se devia em grande parte a uma série de acidentes felizes.”
Não só é a humildade apropriada, mas é muito recomendável. O que é mais importante, pode ajudar-nos a termos a relação certa com O SENHOR Deus, pois lemos: “Deus opõe-se aos soberbos, mas dá benignidade imerecida aos humildes.” (Tia. 4:6) A humildade resulta também para nós em paz mental e contentamento. E ajuda-nos nas nossas relações com o nosso próximo.
Além disso, a humildade é especialmente útil quando somos provados pela adversidade. Problemas familiares, dificuldades econômicas e conselho severo podem ser duros de enfrentar. A adversidade pode também tomar a forma de oposição, encontrada enquanto nos empenhamos no ministério cristão, ou de severa perseguição. Pode incluir ser prejudicado por um aparente amigo. Conforme veremos, a humildade nos ajudará a perseverar.

A HUMILDADE AJUDA NO CÍRCULO FAMILIAR

Não há dúvida, a adversidade é muitas vezes encontrada no círculo da família. Quantos casamentos são infelizes! Quantos homens abandonam sua família por causa de uma ou outra espécie de adversidade! Quantos casais procuram divórcio pelas mesmas razões! A humildade habilita a pessoa a suportar a adversidade e amiúde ajuda a remover as próprias causas dela.
Quem certamente precisa de humildade é o marido e pai. Ela o habilita a ver as suas próprias falhas, bem como as da sua família. Assim está em condições de compensar as suas falhas, aplicando o princípio de que ‘os fortes devem suportar as fraquezas dos fracos’. (Rom. 15:1) A humildade o habilita a ter empatia, a ver as coisas assim como os outros na família as vêem. Ajuda-o a manter abertas as linhas de comunicação entre si mesmo e a família, tornando fácil expressar-se, evitando assim mal-entendidos, que são um problema freqüente na vida familiar. É verdade que ele talvez saiba mais sobre determinado assunto do que os outros, mas reconhece que está em situação melhor de ajudar sua família se realmente souber o que cada um dela pensa.
Às vezes, algumas esposas modernas mostram falta de respeito pela chefia de seu marido; talvez sejam independentes e voluntariosas. Por exemplo, talvez façam compras grandes sem primeiro consultarem o marido, o sustentador. De modo similar, muitas crianças são obstinadas e não respeitosas como deviam ser. Ser humilde e reconhecer que ele também tem faltas habilitará o chefe da família a ser calmo e longânime quando os membros da sua família o exasperam. Não falará alto, nem gritará para dominá-los, mas dará a correção necessária de modo bondoso e firme. — 2 Tim. 2:24.
A humildade fará também que o chefe da família tome em consideração a sua família antes de fazer grandes decisões que a envolvem também. Estará pronto para pedir sugestões (até mesmo um jovem pode às vezes ter uma boa ideia!) e dará a devida consideração a tais sugestões. A humildade o habilitará a pensar na grande bênção que sua esposa e seus filhos são para ele. Ajuda-o também a admitir prontamente os erros; torna-o disposto a fazer tarefas manuais que precisam ser feitas. A humildade o ajuda a ser ‘ternamente compassivo, perdoando liberalmente’. — Efé. 4:32.
No que se refere à esposa e aos filhos, a submissão pode às vezes ser bastante difícil, porque o chefe da família é tão imperfeito como os demais; ele também comete erros. Mas a humildade tornará a submissão mais fácil. Lembre-se de que é a Palavra de Deus que aconselha as esposas e os filhos: “As esposas estejam sujeitas aos seus maridos, em tudo.” “Filhos, em tudo sede obedientes aos vossos pais, pois isso é bem agradável no Senhor.” — Efé. 5:24; Col. 3:20.
Forçosamente surgirão diferenças no círculo familiar. Homens e mulheres consideram as coisas de modo diferente, e o mesmo se dá com as gerações mais novas e as mais velhas. A humildade ajudará a todos a suportar as tensões e as pressões resultantes destas diferenças, bem como as que resultam da imperfeição humana. De fato, ajudará a eliminar a muitas delas.

A HUMILDADE AJUDA NAS DIFICULDADES FINANCEIRAS

Novamente, a humildade é de muita ajuda quando surgem dificuldades financeiras. A pessoa pode perder seu emprego por diversas razões; ou pode perder seu lar e todos os seus bens, como no caso dum furacão. Nestas ocasiões, a humildade pode ser de muita ajuda. Faz a pessoa pensar não apenas em si mesma, mas nos outros em situação similar, e oferecer-lhes ajuda e encorajamento. Em tal ocasião, a humildade ajuda a ficar contente com menos coisas em sentido material. Ajuda a fazer o melhor que se pode nas circunstâncias, sendo grato, no caso duma tormenta, de que se poupou a vida.
Quem é realmente humilde não pensará que a sociedade humana lhe deve o melhor de tudo, ao ponto de se sentir infeliz e frustrado se não tiver o que outros têm, ou ao ponto de furtar. (Pro. 30:7, 8) Não, mas será sinceramente grato que tem alimento para por na mesa, embora seja simples, e que tem roupa para vestir, embora não seja do melhor tecido ou da última moda. Tendo alimento e abrigo, conforme aconselha a Bíblia, estará contente. — 1 Tim. 6:8.

A HUMILDADE AJUDA QUANDO SE RECEBE CONSELHO

A humildade é também de muita ajuda quando se recebe conselho ou repreensão. O orgulhoso não gosta de conselho; por meio de suas ações dá a entender que nunca comete erros. Em resultado disso, quando é aconselhado, talvez perca a calma e ‘exploda’ ou ‘sofra um colapso’. De qualquer modo, piora apenas a situação. O humilde aceita prontamente o conselho e a correção, pois sabe que é possível cometer um erro. Por isso admoesta a Palavra de Deus: “Se o espírito de um governante se levantar contra ti, não deixes o teu próprio lugar, pois a própria calma aquieta grandes pecados.” — Ecl. 10:4.
O conselho e a repreensão, quando aceitos com humildade, trazem grandes benefícios, pois “as repreensões da disciplina são o caminho da vida”. (Pro. 6:23) Aceitar humildemente tal disciplina ajuda a pessoa a evitar calamidade agora e ajuda-lhe a andar no caminho que traz a aprovação de Deus e assim conduz à vida eterna. — Pro. 12:28.

HUMILDADE NO MINISTÉRIO DE CAMPO

Quando se enfrenta adversidade enquanto empenhado no ministério cristão, a humildade também pode ser de muita ajuda. Ajudará a pessoa a acatar o conselho de Jesus: “Não resistais àquele que é iníquo; mas a quem te esbofetear a face direita, oferece-lhe também a outra.” Quando como um cristão do SENHOR estiver numa esquina de rua oferecendo aos transeuntes literatura bíblica e alguns deles fizerem observações depreciativas, como que esbofeteando-o, ela o protegerá contra pagar de volta na mesma moeda. Em vez disso, ‘oferecerá a outra face’. Assim, por mostrar bondade, brandura e gentileza, vencerá o mal com o bem, em vez de ser vencido pelo mal. — Mat. 5:39; Rom. 12:21.
Ou quando for nas casas, se for repelido por alguém que diz que está ocupado demais, não se apressará a julgá-lo adversamente. A humildade o ajudará a reconhecer que às vezes também está ocupado quando outros batem na sua porta. Se o dono-da-casa parecer estar contrariado, a humildade ajudará a reconhecer que isso talvez se deva à situação dele, e não o tomará como se referindo à sua pessoa. A humildade impedirá também que pense que precisa ter a última palavra numa palestra ou que precisa saber responder a cada objeção feita pelo dono-da-casa. Tem uma mensagem maravilhosa para transmitir e se alegra de transmiti-la aos que escutam. Quando alguém faz perguntas às quais não tem respostas, pode oferecer-se humildemente para descobrir a informação e visitá-lo novamente, se estiver sinceramente interessado.
Mas não importa qual a recepção que tenha, a humildade é muito útil quando se empenha no ministério cristão, pois o anima à tentar compreender o ponto de vista dos outros e depois ajudá-los. Habilita-o a fazer como disse o apóstolo Paulo, que escreveu: “Embora eu esteja livre de todos, fiz-me escravo de todos, para ganhar o máximo número deles. . . . Tornei-me todas as coisas para pessoas de toda sorte, para de todos os modos salvar alguns. Mas, faço todas as coisas pela causa das boas novas, para tornar-me compartilhador delas com outros.” Sim, a humildade o ajudará a enfrentar as pessoas no seu próprio nível. — 1 Cor. 9:19, 22, 23.

ADVERSIDADE DA PARTE DOS IRMÃOS CRISTÃOS

Às vezes se sofre adversidade na forma de tratamento não-cristão por parte de alguém que professa ser concrente. Então talvez haja a tendência de se ficar irado e expressar indignação justa, ou mesmo de tropeçar, ao ponto de abandonar a congregação cristã. Mas a humildade nos ajuda a ter a necessária perspicácia que reduzirá a nossa ira e assim nos fará passar por alto a transgressão. (Pro. 19:11) Davi, da antiguidade, deu-nos um bom exemplo disso. Embora fosse acossado pelo Rei Saul, estando mesmo sua vida em perigo, Davi não deixou que a atitude de Saul para com ele o amargurasse ou tornasse vingativo. Deixou humildemente que O SENHOR Deus cuidasse do assunto, e O SENHOR o fez, no seu tempo devido, dando a Davi o reinado sobre Israel.
Sim, quando alguém nos fez mal, a humildade nos ajudará a acatar o conselho inspirado: “Não retribuais a ninguém mal por mal. . . . Não vos vingueis, amados, mas cedei lugar ao furor.” De fato, se apenas pensarmos um pouco, poderemos ver que é presunçoso da nossa parte querer punir os que talvez nos fizeram mal. Deus é o juiz. A humildade fará com que nos contentemos com esperar que O SENHOR endireite o assunto. — Rom. 12:17, 19.

A HUMILDADE AJUDA QUANDO PERSEGUIDO

A humildade é também de muita ajuda para nós quando sofremos perseguição severa. Tal tratamento amiúde faz que as pessoas sucumbam ou transijam, ou renunciem aos seus princípios e escrúpulos. Em primeiro lugar, a humildade pode impedir que nos rebelemos contra Deus, caso ele permita que soframos assim. Ela nos ajudará a perseverar, reconhecendo a questão envolvida, a saber: Pode uma criatura manter a sua integridade para com Deus apesar de tudo o que Satanás possa fazer? Jó sofreu grande adversidade, tanto por causa das condições como por causa das pessoas. A sua esposa exortou-o: “Amaldiçoa a Deus e morre!” Mas não, Jó humildemente suportou tudo, e no fim foi vindicado pelo próprio Deus. Seu exemplo, bem como nosso conhecimento da questão envolvida, nos ajudarão a perseverar. — Jó, capítulos 1, 2 e 42.
Mas, naturalmente, o maior exemplo de todos neste respeito é Jesus Cristo. Ele aceitou humildemente a vontade de seu Pai para ele, deixou a glória celestial, como principal de todas as criaturas espirituais, e veio à terra para ser mero homem mortal. E “mais do que isso, quando se achou na feição de homem, humilhou-se e tornou-se obediente até à morte, sim, morte numa estaca de tortura”, morte muito vergonhosa e dolorosa. Não adotou a atitude: “O que acha que sou, para sofrer assim?” Não, por meio daquilo que fez proveu o maior exemplo de humildade. Deu-nos o exemplo. — Fil. 2:8.

CULTIVAR A HUMILDADE

O que podemos fazer para obter esta qualidade excelente da humildade? Ela não vem automaticamente. Assim como se dá com todas as outras qualidades boas, temos de esforçar-nos. Levará tempo, de modo que não devemos ficar desanimados e pensar: Que adianta? Adianta, sim, embora requeira tempo e esforços, e continuemos a cometer erros.
Em primeiro lugar, precisamos ter o desejo sincero de ser humildes. Precisamos continuamente lembrar-nos de que só por sermos humildes poderemos agradar a O SENHOR Deus. Isto é demonstrado claramente em 1 Pedro 5:5, onde lemos: “Todos vós, porém, cingi-vos de humildade mental uns para com os outros, porque Deus se opõe aos soberbos, mas dá benignidade imerecida aos humildes.” E não precisamos da benignidade imerecida de Deus? Podemos dar-nos ao luxo do SENHOR Deus se opor a nós? Obteremos o seu pensamento sobre a humildade ao lermos regularmente a Palavra de Deus. — Mat. 18:4; 23:12; Tia. 4:6, 10; 1 Ped. 5:6.
A oração é outra grande ajuda. De fato, pode-se dizer que a própria oração é uma. expressão de humildade, porque nos dirigimos a O SENHOR Deus como pedintes, como necessitados, cônscios de nossa necessidade espiritual. (Mat. 5:3) E se pedirmos com fé, e fizermos a nossa parte, esforçando-nos naquilo pelo qual oramos, adquiriremos esta boa qualidade da humildade. O SENHOR dá liberalmente a todos os que pedem, não só de seu espírito santo e da sabedoria, mas também de outras qualidades boas, tais como a humildade. — Luc. 11:13; Tia. 1:5-7; Fil. 4:6.
A compreensão, que foi bem definida como sendo o apreço correto da relação da pessoa com O SENHOR Deus, é mais outra grande ajuda para se cultivar a humildade. Significa reconhecer que ele, como Soberano Universal e Legislador Supremo, tem o direito de mandar que obedeçamos. E não só isso, mas em vista de sua onipotência, pode fazer cumprir a sua vontade e seus decretos. Quão ínfimos somos, quão insignificantes, em comparação com ele! Nações inteiras são à vista dele como apenas uma gota de água que cai dum balde vazio! (Isa. 40:15) Quando chegamos a reconhecer isto, obtemos compreensão, mas o maior inimigo da compreensão é o orgulho, ou estar cheio de si mesmo. Por isso não é sem bom motivo que está escrito: “Com tudo o que adquirires, adquire compreensão.” — Pro. 4:7.
Tampouco se deve desperceber o amor, o amor altruísta segundo princípios, como ajuda para se cultivar a humildade. “O amor... não se gaba, não se enfuna.” O amor se manifesta por induzir a pessoa a ter humildade mental e a considerar os outros superiores a si mesmo. — 1 Cor. 13:4; Fil. 2:2, 3.

ESFORÇO DIÁRIO PELA HUMILDADE

Para que a humildade nos possa ajudar em tempos de adversidade, precisa ser exercida na vida diária, em tudo o que pensamos, dizemos e fazemos. A humildade significa humildade mental, não ter grandes idéias e ambições, e não ter a tendência de menosprezar os outros. Significa pensar como o apóstolo Paulo, que falou de si mesmo como “homem menor que o mínimo de todos os santos” e “mínimo dos apóstolos”. — Efé. 3:8; 1 Cor. 15:9.
A nossa conversação deve ser assinalada pela humildade. Estamos sempre querendo falar sobre nós mesmos, o que nós achamos das coisas, o que nós realizamos ou planejamos fazer? Criticamos amiúde os outros? A humildade induz a pessoa a querer focalizar a atenção em O SENHOR Deus, na sua Palavra, na sua obra e nas suas qualidades maravilhosas, e falar dos conservos de modo favorável.
Verificamos que amiúde somos nós os que monopolizamos a conversa? A humildade nos induz a dar aos outros a oportunidade de falar. Se os outros são vagarosos em expressar-se, ajude-os nisso de modo humilde, com tato e amor, para a própria felicidade deles e para a sua edificação. Há mais felicidade em dar aos outros a oportunidade de falar do que sempre ser o único a falar. — Atos 20:35.
Caracteriza a humildade as nossas ações? A humildade impede que empurremos os outros ou sempre queiramos ser os primeiros, se por acaso estivermos numa fila. Ajudar-nos-á a desempenhar tarefas manuais, coisas a fazer no lar ou na limpeza da Igreja. Procura servir outros em vez de esperar ser servido. Lembre-se do exemplo de Jesus. Ele veio, não para ser servido, mas para servir os outros. — Mat. 20:28.
Deveras, a humildade é muito recomendável. Produz relações pacíficas com O SENHOR, nosso Criador. Resulta em paz mental. Produz relações pacíficas com nosso próximo. E ela é de muita ajuda quando mais precisamos dela — em tempos de adversidade.

A INTERCESSÃO MUDA A LEI DO LIVRE-ARBÍTRIO

Livre-arbítrio a expressão usada para significar a vontade livre de escolha, as decisões livres.

Na Bíblia sagrada podemos notar varias passagens nos provando que somos livres para escolher nosso caminho, mas gostaria de compartilhar o que Deus falou comigo, o poder da nossa intercessão. Em nenhum momento direi que não temos o livre-arbítrio, mas que assim como ele nos da vontade livre de escolha e decisões livre podemos errar, pois que está perfeitamente certo do que faz? Se fosse assim nunca erraríamos! Deus por nos tratar como filhos nos orienta e mesmo nas nossas escolhas nos guarda e cuida de decisões que nos levaria até mesmo a morte, assim como o exemplo dado na Bíblia que vou citar.

Gênesis capitulo 18 do versículo 23 ao 32 nós vemos Abraão interceder por Sodoma e Gomorra, no seu ultimo pedido Abraão diz ao Senhor: “Não te ires, Senhor, mas permite-me falar só mais uma vez. E se apenas dez forem encontrados? ” Ele respondeu: “Por amor aos dez não a destruirei”.

Gênesis capitulo 19 do versículo 15 ao 16 está escrito: Ao raiar do dia, os anjos insistiam com Ló, dizendo: “Depressa! Leve daqui sua mulher e suas duas filhas, ou vocês também serão mortos quando a cidade for castigada”.Tendo ele hesitado, os homens o agarraram pela mão, como também a mulher e as duas filhas, e os tiraram dali à força e os deixaram fora da cidade, porque o Senhor teve misericórdia deles

Gênesis capitulo 19 versículo 29 está escrito: Quando Deus arrasou as cidades da planície, lembrou-se de Abraão e tirou Ló do meio da catástrofe que destruiu as cidades onde Ló vivia. Abraão vai à presença de Deus (oração) e intercede por Ló, mesmo Ló hesitando em sair os anjos do Senhor tiraram ele e sua família a força porque Deus lembrou da oração de Abraão. Ló usou o livre-arbítrio e escolheu ficar, mas por causa da oração de Abraão Deus o Salvou. Imagine se Ló tivesse intimidade com Deus e orasse a favor da cidade, ele mesmo viria à necessidade de sair.

A intercessão é uma arma rara, poucos dedicam parte da vida para interceder por si mesmo ou muito menos pelos outros, creio que se não houvesse intercessores nações estariam muito piores, pois Deus ouve os intercessores e trás o livramento.

Satanás a todo tempo nos polui para que a intercessão não faça parte de nossas vidas, Deus não resiste a um coração quebrantado e a um filho pedindo justamente.Existem pessoas que não intercede pelo mundo, pelo país, pela cidade e nem por elas mesmas. Só vivem pela misericórdia de Deus.

Deus quer ver sua boca aberta pedindo a ele, intercedendo pelas causas impossíveis de sua vida, interceder pela sua vida espiritual, profissional, familiar, etc.Todas as áreas de sua vida dependem de intercessões suas primeiramente.

Satanás não quer que você interceda, assim que você inicia intercedendo por algo ele transforma aquele momento em uma guerra onde tenta fazer você desistir pelo cansaço ou por não enxergar saídas, mas Deus nos pede para viver pela fé, seria não enxergar a vitória, mas crer que ela existe.

Hoje estamos vivendo tempos onde é pregado por alguns lideres religiosos somente promessas, fazendo com que o povo não aprenda a lutar e assim que alguma situação o leva a enfrentar o inimigo facilmente é derrotado porque não tem instrução.

Por que não interceder então pelo seu marido, sua esposa, seus filhos, seus pais, seu emprego, sua empresa, seu ministério, seus sonhos, etc. Se a intercessão é poderosa assim para mudar a lei do livre-arbítrio ela é poderosa para mudar a sua vida e realizar seus pedidos conforme a vontade de Deus!

Amados a todo tempo Interceda por sua vida, lute, não “durma”, ore, busque intimidade com Deus e corra atrás de seus sonhos, não se iluda com ensinamentos que só de vocês crer e/ou obedecer as coisas vão cair do céu, Deus quer te ver em ação, Jesus creu em Deus e era obediente, mas nunca ficou parado, pregava, orava, intercedeu até o ultimo minuto e ainda o faz: 

Romanos 8: 34 Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós.

Se você acha que é difícil o combate e não esta suportando pense nisso como uma frase de minha autoria: “Encarar as lutas é uma vitória, vence-las é um bônus” Ou seja, só de você lutar já é uma vitória, pois muitos nem lutam.

Sua intercessão faz diferença, ela tem poder!

LIBERTOS DA RELIGIOSIDADE

O cristão habituado a andar segundo as tradições religiosas torna-se legalista, hipócrita. Ele se apega demasiadamente às tradições religiosas, não tem nada novo, sempre faz críticas destrutivas e confusões na igreja. Assim, ele não muda para melhor, não recebe o poder de Deus e o renovo espiritual que sua vida precisa.

Talvez você esteja cansado de viver a rotina em sua igreja, em seu trabalho, em sua casa. Talvez você esteja espiritualmente esgotado. Neste momento, Deus tem o poder para prover os meios necessários que mudarão radicalmente a sua vida. Exercite a sua fé em Cristo. Medite nas promessas de vitória que o Senhor tem reservado para você. Ele quer mudar a sua vida.

Se desejamos mudar para melhor a nossa vida espiritual, física e material, devemos entender quando precisamos fazer mudanças fundamentais em nossa vida; devemos entender porque é necessário essas mudanças em nossa vida; e, por último, devemos esforçar-nos para implementar essas mudanças.

Para que as mudanças aconteçam, é preciso que elas estejam acompanhadas de atitudes certas e da ação do Espírito Santo. Não existem mudanças no plano abstrato; a mudança deve acontecer de uma forma concreta, ela deve ser real. Se você não quiser pôr em prática, as mudanças não poderão acontecer em sua vida. Não basta apenas desejar que as mudanças aconteçam. Você precisa tomar as atitudes que o levarão a obter as vitórias que almejou alcançar em cada área da sua vida.

Mas não acredito em mudanças para melhor sem a ação direta do Espírito Santo. Ao conversar com Nicodemos sobre o mistério da salvação, Jesus explicou que o vento sopra onde quer e como quer, o vento movimenta os galhos, as folhas das árvores, as roupas estendidas em um varal direcionando-as para onde está soprando.

O que eu quero dizer com essa metáfora do vento é que, para que haja mudança, é preciso a ação do Espírito Santo. Não basta apenas agirmos por conta própria. Devemos experimentar o mover do Senhor em nossa vida. Somente o Espírito Santo poderá trabalhar, agir, operar, realizar mudanças profundas e eficazes em nós, fazendo de nós novas criaturas em Cristo.

Sem a ação do Espírito Santo não conseguiremos sair do comodismo nem mudar nosso modo de pensar e agir. Sinta o vento do Espírito em sua vida! Ele o conduzirá a uma nova direção e lhe revelará a área de sua vida que precisa ser mudada para melhor. Ele lhe concederá poder, autoridade e graça para você mudar.

Conheça o poder de Deus, não desista dos projetos dele para a sua vida, busque o avivamento que você precisa e a segurança especial de Deus.

Quando você experimentar o poder de Deus e a ação do Espírito Santo em sua vida, você não será mais o mesmo. Você aprenderá a lidar com as perdas, e as circunstâncias da vida não mais o ferirão. Essa mudança não é ficção; é possível de ser operada por Deus em sua vida.

Estudo Bíblico

O que Significa os “vários batismos” em Hebreus 9:10?


O que eram os “vários batismos” mencionados por Paulo em Hebreus 9:10? Realizavam os hebreus batismos em água dos conversos? Não, o apóstolo Paulo referia-se às lavagens rituais exigidas pela lei mosaica.

Considerando a adoração associada com o antigo tabernáculo, Paulo escreveu: “Esta mesma tenda é uma ilustração para o tempo designado que agora chegou, e, em harmonia com isso, oferecem-se tanto dádivas como sacrifícios. No entanto, estes não são capazes de aperfeiçoar o homem que presta serviço sagrado, no que se refere à sua consciência, porém, têm que ver apenas com alimentos, e bebidas, e vários batismos. Eram exigências legais referentes à carne e foram impostas até o tempo designado para se endireitar as coisas.” — Heb. 9:9, 10.

Portanto, os “vários batismos” eram aspectos da adoração sob a Lei. Por exemplo, falando sobre certos animais impuros, a Lei dizia: “Ora, aquilo em que cair um deles no seu estado morto será impuro. . . . Qualquer vaso de que se faça uso será metido na água e terá de ser impuro até à noitinha, e então terá de ser limpo.” (Lev. 11:32) De modo similar, como parte de sua limpeza cerimonial, a pessoa tinha de lavar suas vestimentas e banhar-se. (Lev. 14:8, 9; 15:5) Os sacerdotes tinham de banhar se e as coisas que tinham que ver com ofertas queimadas eram enxaguadas. (Êxo. 29:4; 30:17-21; Lev. 1:13; 2 Crô. 4:6) Até o tempo de o Messias chegar, os judeus haviam acrescentado muitos ritos de purificação, que a Lei não exigia. Jesus relatou: “Ao voltarem do mercado, não comem sem se purificarem por aspersão; e há muitas outras tradições que receberam para se apegaram a elas: batismos de copos, e de jarros, e de vasos de cobre.” — Mar. 7:4.

Durante os séculos em que Israel era a nação escolhida de Deus, os não-israelitas que adotaram a adoração de Yahweh não tiveram de passar pelo batismo em água, mas tiveram de ser circuncidados. (1 Reis 8:41-43; Atos 8:27) João Batista foi o primeiro homem autorizado a batizar outros, batizando os judeus em símbolo de seu arrependimento dos pecados contra a Lei. (Luc. 3:3) O batismo em água, porém, tornou-se um requisito para os que aceitavam o cristianismo. Destinava-se a demonstrar que se tinham arrependido, dando meia volta e se dedicado a Deus. — Mat. 28:19, 20; Atos 22:16.

domingo, 24 de julho de 2016

Qual deve ser a atitude do cristão em relação ao dinheiro



Rachel Blackman
Deus criou-nos e supriu-nos com tudo que temos. Assim, temos a responsabilidade de cuidar dos recursos que Ele nos deu. O que temos deve ser visto como uma dádiva de Deus e não como algo a que temos direito. Uma visão de mundo comum é que ter riquezas é importante. Entretanto, as riquezas e a bênção não estão necessariamente ligadas. Na Bíblia, muitas pessoas que serviram fielmente a Deus eram pobres em termos materiais.
A maneira como lidamos com o nosso dinheiro e as nossas posses é um sinal do nosso comprometimento com Deus. Deus concentra-se nas nossas atitudes em relação ao que temos e não a quanto temos. Somente quando a nossa atitude for correta, usaremos o dinheiro da maneira que melhor serve a Deus e às pessoas à nossa volta.
Leia Mateus 6:19-34
Esta passagem faz parte do “Sermão da Montanha”, em que Jesus fala do Reino de Deus. Ela desafia as nossas atitudes em relação ao dinheiro e às posses.
  • O que significa acumular tesouros no céu?
  • De que forma as atitudes do Reino de Deus diferem das atitudes do mundo?
  • O versículo 24 diz que podemos servir a Deus ou ao dinheiro, mas não a ambos. Que medidas práticas podemos tomar, para que não nos tentemos a servir ao dinheiro?
  • O que os versículos 25-34 nos dizem sobre a segurança que encontramos em Deus? Como esta segurança se compara à segurança que encontramos no dinheiro?
  • Como esta passagem nos desafiaria a considerarmos a maneira como usamos o nosso dinheiro: individualmente? como organização?
Fonte: TEARFUND