Papel de parede volta de Jesus
"ENTREGA TEU CAMINHO AO SENHOR, CONFIA NELE E O MAIS ELE FARA".
SALMOS 37.5

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Louvorzão IGREJA BATISTA CENTRAL EM DUQUE DE CAXIAS- 2013


ADOLESCENTE E JOVENS REUNIDOS NUM SÓ ESPAÇO,EVANGELISMO,BARRACA DE ORAÇÃO,BARRACAS COM DOCES,SALGADOS E A PALAVRA DE DEUS,VENHA PARTICIPAR DESSE EVENTO CONOSCO,RUA PINTO LIRA,219 BAIRRO ENGENHO DO PORTO-DUQUE DE CAXIAS-RJ.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

ASSEMBLÉIA DE DEUS VITÓRIA EM CRISTO-ADVEC

terça-feira, 27 de agosto de 2013

SEGUNDA IGREJA BATISTA EM PILAR



Graça e paz!
Queridos irmãos, neste Domingo dia 01/09, a partir das 19:30hs a Família SIB em Pilar estará iniciando suas festividades por ocasião dos seus 30 anos de fundação. Teremos como pregador da palavra o seminarista Claudio Batista e testemunho do seu filho Kaian Batista, um pequeno Davi que venceu um gigante chamado câncer. Você é o nosso convidado!!
Abraços.
Pr.Carlos Alberto.

domingo, 25 de agosto de 2013

"Com roupa normal estou vestido, mas com terno estou revestido!"

O que pode haver de tão
especial numa roupa a
ponto de transformar seu
usuário em um santo
homem de Deus?
     Parece brincadeira, mas foi isso mesmo que eu ouvi um obreiro dizer numa vigília: "Irmãos, quando estou de roupa normal estou vestido, mas quando estou de terno estou revestido!". E sabe o que é pior? Essas tremendas "revelações doutrinárias" são mais comuns do que se pensa! Pois muitos "homens e mulheres de Deus" são tão "santos" que conhecemos histórias de irmãos que dormiam de paletó e gravata, e irmãs que tomavam banho de roupa para "Deus não vê-las nuas" - santa ingenuidade -, dizendo que estão esperando a volta de Jesus. Não sou tão velho assim, e me lembro que na minha infância televisão era coisa do Diabo, jogar bola era um terrível pecado e as mulheres - até mesmo as crianças - não podiam nem pensar em usar calças compridas ou aparar a pontinha do cabelo. Usar um par de brincos e pintar as unhas então, nem pensar! E quem praticasse tais "atos tão horrendos" tinha que pedir perdão senão não poderia participar da Ceia e era indigno também de participar dos cultos de doutrinas, ficando disciplinado por um determinado tempo.
A vida de muitos dos obreiros
radicais não condiz com aquilo
que eles pregam nos púlpitos;
antes de querer consertar vidas
alheias, precisamos analisar se
já conseguimos consertar o
nosso próprio lar
    Fatos como esse - que ainda acontecem - são reflexos de "doutrinas" conservadoras extremamente autoritárias sem nenhum 
fundamento bíblico, implantadas por algumas igrejas no início do século passado, num período em que até mesmo os incrédulos usavam somente roupas socias; ou seja: essas vestimentas não foram adotadas como sinal de santidade e sim como adequação ao estilo de comportamento considerado decente pela sociedade na época. Assim como ocorre também na área do louvor: pessoas com esse tipo de pensamento condenam a mistura de vários estilos na adoração, achando que música, para ser considerada sacra, tem que ser lenta e com ritmo fúnebre, senão não é recebida por Deus.
Quem nunca recebeu uma "profecia
suspeita"? Essa é uma das
ocorrências mais comuns entre os
extremistas evangélicos; não
chegam a fazer isso por maldade,
mas causam confusão na mente de
muitas pessoas e os resultados,
geralmente, são catastróficos
    E quando os alertamos de que essas coisas são heresias, nos acusam de sermos coniventes com o pecado, sendo que são eles que cometem um dos maiores pecados: desvalorizam o conhecimento da Palavra de Deus; inclusive, a maioria é radicalmente contra a Teologia e até mesmo o uso de esboços de pregação: não têm nehuma humildade para admitir que precisam aprender com seus irmãos; se dizem ser guiados pelo próprio Espírito Santo. Como pode alguém dizer que está agindo sob a direção de Deus sendo que está violando um dos mais simples e básicos princípios bíblicos? Não julgar pela aparência (Jo 7:24)! Acreditar, por exemplo, que a santidade está na roupa revela uma fé legalista baseada no tradicionalismo, e era esse o tipo de comportamento dos fariseus, os quais Jesus corrigiu duramente por várias vezes (Mt 23:16-23). O nosso Senhor quer muito mais do que barulho de "aleluia" e "glória a Deus" (Mt 15:8), Ele quer adoradores sinceros, que não somente falem, mas que vivam de maneira que honre e exalte o seu santo nome (Jo 4:23,24)!
A aparência não significa nada
quando não sabemos quem está por
trás dela; a espiritualidade de
um servo do Senhor não se mede
pelo que ele veste, mas sim pelo
que ele investe espiritualmente
para o desenvolvimento da Obra
     Os santarrões pregam a simplicidade, mas confundem simplicidade com ignorância e radicalismo, e essa mentalidade precisa ser mudada porque tem causado escândalo, fazendo o Evangelho ser motivo de zombaria. Pois eles estão preocupados com as roupas, a prática de esportes, as músicas barulhentas, os meios de comunicação e outras coisas mais, enquanto a Bíblia apenas condena a sensualidade e o uso de roupas de pessoas de outro sexo; não proíbe a convivência, mas a prática de atividades ímpias; nos ensina a louvar com alegria, inclusive os instrumentos musicais usados no Antigo Testamento eram barulhentos e havia danças e palmas; nos ensina e examinar tudo e reter o que é bom, não colocando coisas más diante de nossos olhos e, resumindo, manda que nos abstenhamos das coisas sacrificadas aos ídolos, das comidas ilícitas e da prostituição (At 15:29); o que passar disso, é encargo além do necessário (At 15:28). De fato, também não posso negar que os irmãos que costumam confundir doutrina com usos e costumes não fazem isso por mal, mas acreditam estarem sendo zelosos dos bons princípios e mandamentos divinos; só que existe um problema: suas atitudes imaturas estão afastando de muitas pessoas a oportunidade de achegarem-se a Deus, porque não conseguem acreditar na autenticidade do Evangelho pregado por aqueles que os julgam pelo que eles aparentam ser e não procuram saber o que eles realmente são. Seja de bermuda, moletom. jeans, calça larga ou terno, o revestimento espiritual está dentro é de cada um de nós desde que saibamos honrar o nome daquEle que nos confiou sua missão de resgatar almas para o seu Reino. Já parou para pensar de onde vem tudo o que você crê, vive e ensina? Cuidado! Muitos pensam estar agradando ao Senhor, mas o estão adorando em vão (Mt 15:9)!

ICAR vende imóveis para pagar da Jornada da Juventude

FOLHA
CRISTINA GRILLO
FABIO BRISOLLA
DO RIO 

A Arquidiocese do Rio está se desfazendo de parte do patrimônio da Igreja Católica para tentar saldar a dívida deixada pela Jornada Mundial da Juventude.

Um prédio em São Cristóvão, bairro da zona norte da cidade, está sendo vendido para a Rede D'Or de hospitais por R$ 46 milhões. No imóvel funciona, desde 2001, o hospital Quinta D'Or.
O prédio pertence à Casa do Pobre de Nossa Senhora de Copacabana, entidade ligada à igreja. Estava alugado à Rede D'Or desde a inauguração do hospital.

Com o fim da Jornada, em 28 de julho, o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, procurou empresários para conversar, em busca de uma solução para a dívida --cujo montante não foi revelado.

Uma das ideias que surgiram dessas conversas foi a venda do prédio onde, até os anos 80, funcionou o Hospital São Francisco de Paula, da Ordem de São Francisco dos Mínimos.

Há duas semanas, foi assinada uma escritura de promessa de compra e venda entre a Casa do Pobre de Nossa Senhora de Copacabana e a Rede D'Or.

Procurado pela Folha, o vice-presidente do comitê organizador da Jornada, dom Paulo Cezar Costa, hesitou em dar detalhes sobre a negociação. "Isso não está totalmente concretizado."
Mas o bispo reconheceu que está sendo feito um levantamento dos imóveis da igreja que poderão ser usados para quitar as dívidas.

"Não pensamos em vender muitos imóveis, até porque nem temos muitos imóveis para vender." A direção da Rede D'Or confirmou à Folha a compra do prédio.

Pouco antes do início da Jornada Mundial da Juventude, o comitê organizador estimou que o custo do encontro internacional de jovens católicos, que teve a presença do papa Francisco, pudesse custar até R$ 350 milhões, dos quais pouco mais de R$ 100 milhões viriam dos governos federal, estadual e municipal.

Segundo a igreja, a principal fonte de receita da Jornada estaria nas inscrições de 427 mil peregrinos, que pagaram entre R$ 100 e R$ 600 para ter direito a pacotes que incluíam alimentação, transporte e hospedagem.

A Arquidiocese do Rio, no entanto, não informa qual foi o valor arrecadado.

"Ainda vai levar algum tempo para chegar aos números definitivos da Jornada", disse dom Paulo Cezar. 


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2013/08/icar-vende-imoveis-para-pagar-da.html#ixzz2d0cjWJuh
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Poesia Evangélica


Sobre o que é preciso

Refletir sobre tudo o que sou
me faz saber que és tudo em mim.
Em teu amor é por onde vou,
ser feliz por completo é viver assim.

Olhando pra ti esquecendo a vaidade,
vindo de tua alegria o meu sorrir.
Seguindo a verdade com sinceridade,
ouvindo tua voz me dizendo aonde ir.

Acreditar sem ver, ver e agradecer.
Descansar em teu cuidado.
Tua suficiente Graça a me aquecer,
seguro sigo permanecendo ao teu lado.

VEM PRÁ RUA

O que diz a Bíblia sobre racismo, preconceito e discriminação?

O primeiro item a compreender nesta discussão é que há uma só raça: a raça humana. Caucasianos, africanos, asiáticos, indianos, árabes, judeus, etc, não são de diferentes raças, mas ao invés disto, são de diferentes etnias da raça humana.

Todos os seres humanos têm as mesmas características físicas (com pequenas variações, é claro). Mas principalmente, todos os seres humanos são criados à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26-27). Deus ama o mundo inteiro (João 3:16). Jesus entregou Sua vida por todos no mundo inteiro (I João 2:2). O “mundo inteiro”, obviamente, inclui todas as etnias da humanidade.

Deus não mostra parcialidade ou favoritismo (Deuteronômio 10:17; Atos 10:34; Romanos 2:11; Efésios 6:9), e nem nós deveríamos. Tiago 2:4 descreve a qualquer um que mostra discriminação como juiz “de maus pensamentos”. Devemos sim amar a nosso próximo como a nós mesmos (Tiago 2:8).

No Velho Testamento, Deus dividiu a humanidade em dois grupos “raciais”: judeus e gentios. A intenção de Deus era que os judeus formassem um reino de sacerdotes, ministrando às nações gentias. Mas ao contrário, em sua maioria, os judeus se tornaram orgulhosos de sua posição e desdenharam dos gentios. Jesus Cristo colocou fim a isto, destruindo a parede divisória da hostilidade (Efésios 2:14).

Todas as formas de racismo, preconceito e discriminação são afrontas à obra de Cristo na cruz.

Jesus nos ordena que amemos uns aos outros assim como Ele nos ama (João 13:34). Se Deus é imparcial, e nos ama com imparcialidade, isto significa que precisamos amar aos outros com o mesmo alto padrão.

Jesus nos ensina, ao final de Mateus 25, que tudo o que fizermos com o menor de Seus irmãos, faremos a Ele. Se tratarmos uma pessoa com desprezo, estamos maltratando uma pessoa criada à imagem de Deus; estaremos ferindo alguém que Deus ama e por quem Jesus morreu.

O racismo, em formas variantes e vários graus, tem sido uma praga na humanidade por milhares de anos. Irmãos e irmãs de todas as etnias, isso não pode ocorrer! Para as vítimas do racismo, preconceito e discriminação: você precisa perdoar. Efésios 4:32 declara: “Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” Não, os racistas não merecem seu perdão, mas nós, muito menos ainda, merecemos o perdão de Deus!

Aos responsáveis pelo racismo, preconceito e discriminação: vocês precisam se arrepender e apresentar-vos “a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça” (Romanos 6:13) Que Gálatas 3:28 seja completamente cumprido: “Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.”

Fonte: GotQuestion

25 DE AGOSTO DIA DO EMBAIXADOR DO REI

sábado, 24 de agosto de 2013

Crise no Egito mostra que intolerância, religião e violência envenenam qualquer democraciaal

Organizações civis denunciaram violações dos direitos humanos cometidas pela polícia e o Exército egípciosAFP
A história relata que muitos regimes autoritários viram seus dias contados ao enfrentar a fúria descontrolada do povo nas ruas. Também é verdade que movimentos religiosos, como, por exemplo, o protestantismo na Europa dos séculos 16 e 17, foram decisivos para o progresso das instituições políticas ocidentais. Mas não se engane facilmente com os exemplos pontuais do passado. Na realidade, os papéis da violência e da fé espiritual na formação e no desenvolvimento das democracias modernas deveriam ser marginais, quiçá imperceptíveis. Mas não é bem isso o que estamos vendo no mundo.
A crise política enfrentada atualmente pela sociedade egípcia não poderia ser mais emblemática para se compreender os perigos que representa a mistura entre intolerância, violência e religião numa democracia em vigor ou em construção - como é o caso do Egito. O que levou o país para o cenário atual de incerteza e insegurança está diretamente ligado às atitudes dos dois grupos que detêm em suas mãos a maior parcela de poder nacional. Tanto os militares quanto a Irmandade Muçulmana não souberam promover o diálogo e a permeabilidade necessários numa sociedade plural. Isto, como se vê, acarretou em uma descontrolada insatisfação e revolta civil.
Há poucos dias, a emissora CNN apresentou um programa em que uma ativista da Irmandade e um apoiador dos militares deveriam debater. Na ocasião, não houve qualquer conversa produtiva, mas o comportamento dos dois convidados foi revelador e pode ser entendido como uma caricatura dos sintomas mais problemáticos da política nacional do Egito. Por alguns minutos, os lados trocaram agressivas acusações. Por vezes, eles impediram grosseiramente a fala do adversário. E, claramente, ouviam somente as próprias vozes e ideias.
Diante da falta de educação (elegância) e disposição para cooperar adequadamente, a mediadora da emissora teve dificuldades para acalmar os ânimos dos debatedores e, sem que conseguisse esclarecer suas dúvidas, a jornalista acabou encerrando o quadro. É exatamente assim que agiram nos últimos meses os líderes do país árabe-africano: cada qual tentou se sobrepor arbitrariamente ao adversário.
Paralelamente, boa parte do povo ficou em segundo plano assistindo ao embate sem compreender ao certo o que estava acontecendo. Depois de tudo, a população agora corre o risco de perder muito dos avanços conquistados com a destruição da ditadura de Hosni Mubarak, que comandou o país entre 1981 e 2011.
Os dois principais atores hegemônicos do Egito (Forças Armadas e Irmandade Muçulmana) possuem razões de sobra para exigirem explicações dos rivais e defenderem seus últimos atos. De um lado, os militares acusam o partido Liberdade e Justiça, braço político da Irmandade, de promover um governo de viés excessivamente religioso, centralizar os poderes nacionais, ignorar as demandas populares e, ainda, incitar a violência de seus ativistas contra a ordem pública.
Os islamitas, por sua vez, criticaram a legitimidade das novas ações autoritárias do Exército dentro do recém-implementado sistema democrático, a começar pelo golpe militar de 3 de julho, que derrubou o presidente eleito Mohamed Mursi. Além disso, eles lutam para não serem condenados à ilegalidade, e tentam ainda denunciar a agressividade indiscriminada da repressão policial contra seus simpatizantes nas ruas, na mídia e na Justiça.
Sem dúvida, estas e outras condutas similares são justificativas plausíveis para se colocar em questão todo o processo de abertura política e reforma social proposto inicialmente pelas forças dominantes do Egito. Mas a constatação destes e outros obstáculos para o avanço da democracia local não pode servir como pretexto para o endurecimento dos atritos. Pelo contrário, uma sociedade que busca a maturidade das instituições públicas precisa resolver suas divergências por meio da negociação, e não pelo “vida ou morte”. Em um contexto democrático, os atores devem flexibilizar suas posturas, além de mostrar disposição em ceder e adaptar-se momentaneamente a novas situações, em consideração ao interesse coletivo.  
Sem a Irmandade nas mesas de negociação, neste momento estratégico de reconstrução nacional, como indicam as últimas medidas dos militares, nenhuma decisão de interesse comum será verdadeiramente eficaz e plural. Paralelamente, os grupos religiosos precisam evitar a tentação de transformar o Estado em palanque de pregação e doutrinação. Também não devem apelar para os argumentos divinos/sobrenaturais para mobilizar e sensibilizar a opinião pública.

Peregrinos da Jornada da Juventude pedem refúgio a governo brasileiro...

Mais de 40 peregrinos que participaram da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que ocorreu no fim de julho na capital fluminense, formalizaram nesta semana pedido de refúgio ao governo brasileiro. Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), a maioria está no Rio de Janeiro e um grupo em São Paulo, todos acolhidos pela Cáritas Arquidiocesana, entidade ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). 

Entre os peregrinos que pediram refúgio, três são mulheres. Há solicitantes do Paquistão, de Serra Leoa e da República Democrática do Congo. Os peregrinos do Paquistão e de Serra Leoa alegam sofrer perseguições religiosas, já os do Congo pediram refúgio devido aos conflitos armados que assolam o país há décadas. 
Os pedidos serão analisados pelo Comitê Nacional para Refugiados (Conare), do Ministério da Justiça, e o processo pode levar até aproximadamente oito meses. O porta-voz da Acnur, Luiz Fernando Godinho, explicou que enquanto esperam a resposta do Brasil, os solicitantes têm direito a tirar carteira de trabalho e CPF, além de todos os direitos civis garantidos aos brasileiros. 
“Eles poderão acessar as políticas públicas universais a todos os brasileiros, saúde, educação. Já é um avanço grande da legislação brasileira que garante essa regularização temporária para os solicitantes de refúgio, assim como o acesso às políticas públicas”, explicou.   
Godinho informou que os pedidos de refúgio com base em questões religiosas tornam a análise mais complexa, por terem cárater mais subjetivo. “Quando a pessoa pede refúgio por motivo de conflitos ou por guerra são fatos mais objetivos do que as questões religiosas que têm um caráter subjetivo maior”. 
Uma das assistentes sociais do projeto de proteção a refugiados da Cáritas do Rio,  Débora Marques Alves, explicou que os congoleses já planejavam pedir o asilo antes de chegarem ao Brasil e aproveitaram o visto emitido para a JMJ para poderem entrar no país. “Já os que vieram do Paquistão e de Serra Leoa, sofriam perseguição e preconceito, ao chegarem ao Brasil perceberam que aqui é um ambiente seguro, onde não precisariam mais ter medo por sua escolha religiosa”, disse a assistente social. 
Segundo ela, as ações para refugiados, que têm o apoio da Acnur e do governo brasileiro, incluem aulas de português, cursos profissionalizantes e ajuda financeira. Para isso, os solicitantes precisam do protocolo confirmando o pedido de refúgio. 
Segundo a Acnur, cerca de 4.200 refugiados reconhecidos pelo governo federal vivem no país, provenientes de mais de 70 nacionalidades. Em 2013, cerca de 300 novos pedidos foram aceitos pelo Conare – sendo a maioria da Síria, Colômbia e da República Democrática do Congo.
Por Ag. Brasil

O que você está fazendo por eles ?

A igreja tem responsabilidade com   as Almas
A igreja tem responsabilidade com as Almas
Video que fala sobre nossa responsabilidade para com a atual e as futuras gerações

A prioridade da igreja de Jesus Cristo é buscar as almas perdidas.
A população atual do mundo está chegando à casa dos 7 bilhões de pessoas. São quase 7 bilhões de almas que estão envolvidas nas suas culturas, crendices e religiosidades. São quase 7 bilhões de almas que estão à mercê da sorte religiosa. São quase 7 bilhões de almas que estão vivendo nas trevas à mercê de satanás.
Quando eu paro e penso neste número, cai sobre mim uma responsabilidade, pois isto significa que são quase 7 bilhões de almas que precisam de uma forma ou de outra serem alcançadas pelo poder da pregação do Evangelho de Jesus Cristo.
Preste atenção nisso: O maior interesse de Deus na face desta terra são as almas humanas que estão caídas e deformadas pelo pecado.

TOP FIVE

Veredas Missionárias: 20˚ Congresso Missionário SEMIPA

FAÇA SUA DEVOCIONAL AGORA!

 

Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. João 8:31-32

Pensamento:
Verdade não é algo que sabemos, mas que vivemos. Jesus nos lembra que precisamos não apenas conhecer seus ensinamentos, mas também obedecê-los. No entanto, obediência é uma das provas do nosso discipulado e a passagem para a liberdade e verdade. 
Oração: 
Pai, perdoe-me por não levar obediência à sua vontade tão a sério quanto deveria. Às vezes o seu caminho parece restrito e difícil. Apesar disso, querido Pai, no fundo do meu coração eu acredito verdadeiramente que a sua vontade é uma bênção, e não um impedimento. Use-me para ajudar outros a encontrar alegria ao lhe obedecer também. No nome de Jesus eu oro. Amém.

IRMÃO LAZARO DIZ:VENHA PARTICIPAR CONOSCO DESSE EVENTO

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Criado site para 'cristãos praticarem swing'

Criado site para 'cristãos praticarem swing'

Um novo site de paquera chamado CHRISTIANSwingers está deixando a comunidade religiosa de cabelo em pé: ele foi criado para aproximar casais cristãos interessados em swing

De acordo com a diretriz do site, o CHRISTIANSwingers foi desenvolvido para"satisfazer as necessidades daqueles que são como você: devotados casais cristãos que ainda querem ter uma vida sexual ativa e compartilhá-la com outros casais de boa fé"

E acrescenta: 

"Para os swingueiros cristãos as coisas não são fáceis - geralmente, outras pessoas religiosas os julgam, com ignorância e inveja, dizendo que o estilo de vida e essa prática de amor estão errados. Mas a Bíblia nos ensina: não julgue para não ser julgado. E há aquele versículo que fala sobre a primeira pedra".
O site oferece perfis de casais cristãos, como Paul e Betty, na foto acima.
Em entrevista ao "Christian Post", Louise Nielsen, conselheira cristã e especialista em saúde mental, afirmou que a prática do swing "não é bíblica, é pecaminosa e perigosa".
No Facebook, a desaprovação também foi grande.
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Fernando Moreira / fernando.moreira@oglobo.com.br

Já viu?

Lagarto com alma de cão
Veja só o carinho que ele adora receber...







Processo no STF pode incluir homofobia como crime de racismo



Desde de maio de 2012 o Supremo Tribunal Federal (STF) analisa um Mandado de Injunção (MI) apresentado pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT) que pede a inclusão da homofobia e da transfobia (repulsa contra transexuais) na lei que pune o crime de racismo.
A ideia do texto do MI 4733 é punir “a violência física, os discursos de ódio, os homicídios, a conduta de ‘praticar, induzir e/ou incitar o preconceito e/ou a discriminação’ por conta da orientação sexual ou da identidade de gênero”.
O mandado é um resumo do polêmico PL 122/2006 que está parado no Congresso Nacional. Com a aprovação dos ministros do STF, o Congresso seria obrigado a incluir os crimes citados como “discriminações atentatórias a direitos e liberdades fundamentais”.
O relator do processo é o ministro Ricardo Lewandwski e o último parecer registrado na ação tem data do dia 14 de agosto dizendo que a Procuradoria Geral da República “opina pelo não cabimento do mandado de injunção, com a consequente extinção do feito sem julgamento de mérito”.

1 em cada 4 padres deixa batina para casar


Segundo movimento das famílias dos sacerdotes casados, 7 mil já pediram dispensa.


A cada quatro padres brasileiros, um larga a batina para se casar. O dado é do Movimento Nacional das Famílias dos Padres Casados, que estima serem mais de 7 mil os religiosos que solicitaram no País a dispensa do sacramento da ordem em troca do matrimônio. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil não divulga números sobre a questão.

São quase 900 anos (desde 1139, no Concílio de Latrão) de história em que padres não podem se casar. O tema é tabu. Nas últimas duas semanas, o Estado entrou em contato com 12 ex-sacerdotes, todos casados. A maior parte deles não quis falar. Outros contribuíram com informações, mas preferiram o anonimato, "para preservar a mulher e os filhos".

As histórias e opiniões deles, porém, são parecidas. Quase todos declaram que não saíram da Igreja para se casar - mas que divergiam de muita coisa e o casamento era consequência. Defendem o celibato opcional. Muitos desempenham papéis pastorais em suas paróquias e acompanham com interesse o papa Francisco. "Estamos contentes com o espírito, as palavras e as atitudes cristãs dele. Mas não dá para saber se e como ele vai enfrentar a realidade dos cerca de 150 mil padres casados no mundo", diz João Tavares, porta-voz do movimento.

O professor Eduardo Hoornaert, que tem 82 anos e mora em Lauro de Freitas (BA), foi padre por 28 anos. Deixou o sacerdócio em 1982, ano em que se casou. Historiador especializado em história da Igreja no Brasil e na América Latina, continuou escrevendo artigos e livros. Afirma que, embora tenha abandonado os ritos, não se desligou do ministério, "pois o ministério é o Evangelho".

Hoornaert acredita que uma eventual readmissão de padres casados não é prioridade para o papa, que tem outros problemas a resolver. "Formar missionários com boa formação evangélica, sem essa carga de 2 mil anos de dogmas e leis, é a prioridade", observa. "É preciso reformular o ministério, e o papa Bergoglio sabe muito bem disso."

Para o historiador, que já participou de encontros de padres casados, esse segmento não parece ser um celeiro de recursos para a alegada falta de sacerdotes no Brasil, porque é heterogêneo. "Alguns padres que se casaram são movidos pelo saudosismo e gostariam de voltar, enquanto outros se adaptaram. A Igreja tem leis e uma delas é a do celibato", diz Hoornaert. É bom lembrar, acrescentou, que a maioria dos padres casados da associação tem mais de 50 anos. Os mais jovens que deixaram o sacerdócio e se casaram têm outra cabeça.

Otto Euphrásio de Santana trabalhava na pastoral da Arquidiocese de Natal quando deixou o ministério e se casou, após dez anos de batina. Foi uma decisão difícil, sobretudo por causa da família. Seus dois irmãos bispos - o cardeal d. Eugenio de Araújo Sales, arcebispo do Rio; e d. Heitor de Araújo Sales, bispo de Caicó (RN) e depois arcebispo de Natal - fizeram de tudo para que ele não deixasse o sacerdócio. Optou pelo casamento e não se arrependeu. É ligado à Igreja e está entusiasmado com o pontificado de Francisco (mais informações nesta página).

Adaptação social
Morador da Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, e mineiro de Resende Costa, Francisco de Assis Resende, de 72 anos, foi padre por dois anos: atuou em uma paróquia da Vila Pompeia e foi capelão no Hospital das Clínicas. Abandonou a batina, casou-se com uma então estudante de Pedagogia, teve duas filhas e quatro netos. Ficou viúvo em 2010.

Ele conta que o mais difícil é a adaptação à vida social. "Entrei no seminário com 12 anos. Foram outros 12 até ser ordenado." Cursou Serviço Social e fez carreira na Volkswagen em São Bernardo do Campo, onde conviveu com o então líder sindical Luiz Inácio Lula da Silva, e se aposentou. "No começo, me afastei totalmente da Igreja. Tornei-me um agnóstico. Com o passar dos anos, atuei na Pastoral Social. Hoje em dia, só vou à missa aos domingos."

Nascido em Videira (SC), Abel Abati tem 73 anos e foi padre por quatro - também atuou no Hospital das Clínicas. Em 1970, abandonou a batina. No mesmo ano, se casou com uma enfermeira do hospital, Neide de Fátima, com quem vive até hoje. "Não ia ficar solteirão", diz. A união resultou em quatro filhos e quatro netas.

Formou-se em Administração e trabalhou em multinacionais farmacêuticas. Nos anos 1980, numa curta carreira política, foi administrador regional - o equivalente a subprefeito - de Campo Limpo, na zona sul de São Paulo. Desde então, parou de frequentar a Igreja. "Não quero ter o carimbo de beato."

Fonte: Estadão