Papel de parede volta de Jesus
"ENTREGA TEU CAMINHO AO SENHOR, CONFIA NELE E O MAIS ELE FARA".
SALMOS 37.5

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

A sublime mensagem do natal



Onde Jesus está o aflito encontra consolo, o perdido acha o caminho, o escorraçado levanta-se com dignidade e a Galiléia que jazia em trevas encontra a mais fulgurante luz!

O Natal está chegando. As ruas começam a ser decoradas. As famílias programam grandes encontros. As igrejas preparam programas especiais. É a celebração do nascimento do Filho de Deus! Mas quem é o Jesus do Natal? Quais são as glórias do seu caráter? Quais são as características de suas poderosas obras?

QUEM JESUS É? (Is.9.6)

1 - ELE É O MARAVILHOSO CONSELHEIRO
Jesus é o maravilhoso conselheiro porque ele conhece todas as coisas. Ele pode todas as coisas. Seu amor é inescedível, sua bondade é infinita e sua misericórdia dura para sempre.

Ele não apenas aponta a verdade, ele é a verdade. Ele não somente orienta, ele é o caminho. Ele não somente traz consolo, ele é a paz. Ele não somente anima os desanimados, ele é a esperança. Ele não somente guia os cansados pelos caminhos da vida, ele é a vida.

2 - ELE É O DEUS FORTE
Jesus não é uma divindade tribal. Ele não é um deus morto que precisa ser carregado nos ombros de seus adoradores. Ele é o Deus criador, sustentador, interventor, salvador e juiz. Ele venceu o mundo, o pecado, o diabo e a morte. Ele voltará em glória para buscar o seu povo e julgar as nações.

3 - ELE É O PAI DA ETERNIDADE
Jesus é o alfa e o ômega. Ele não foi criado, ele é o criador. Seu trono é revestido de glória e majestade. Ele está entronizado acima dos querubins. Ele é co-igual, co-eterno e consubstancial com o Pai. Ele sempre existiu com o Pai, antes que houvesse mundo. Ele e o Pai são um.

4 - ELE É O PRÍNCIPE DA PAZ
Nossa paz não é ausência de problemas. Nossa paz é uma pessoa. Nossa é paz é Jesus. Onde Ele governa a paz é estabelecida.

O QUE JESUS FAZ

1 - TRIUNFO DA GLÓRIA SOBRE A AFLIÇÃO Is.9. 1
A Galiléia era a terra de gente escrava, atrasada, pobre, espoliada, inculta, marginalizada, esquecida. Mas Jesus viveu na Galiléia, ensinou as multidões, curou os enfermos, libertou os cativos e restaurou a dignidade das pessoas. Onde Jesus chega, ele restaura o desvalido, ele ergue o caído, ele exalta o abatido. Maria cantou o MAGNIFICAT "O Senhor dispersou os que no coração alimentam pensamentos soberbos. Derrubou dos seus tronos os poderosos e exaltou os humildes."

Onde Jesus está o aflito encontra consolo, o perdido acha o caminho da vida, o escorraçado levanta-se com dignidade e a Galiléia que jazia em trevas encontra a luz mais fulgurante.

2 - TRIUNFO DA LUZ SOBRE AS TREVAS Is.9.2
Trevas falam de ignorância, cegueira, engano, mentira, perdição e miséria. Onde Jesus está ausente, aí prevalece o pecado, o vício, a escravidão e a cegueira espiritual. Porém, quando Jesus chega em uma vida raia a luz. No nascimento de Jesus houve luz em plena noite. Ele é o Sol da Justiça. Jesus é a verdadeira luz que veio ao mundo.

Quem o segue não andará em trevas. Luz é conhecimento. Jesus veio para revelar o Pai. Ele é Deus feito carne. Ele é a exegese de Deus. Luz é pureza. Jesus é puro e o purificar. Luz é vida. Quando Jesus entra no coração de uma pessoa ele quebra o jugo da escravidão e estabelece a verdadeira liberdade.

3 - TRIUNFO DA ALEGRIA SOBRE A TRISTEZA Is.9. 3
Onde Jesus chega nasce a verdadeira alegria. O Natal foi anunciado como boa nova de grande alegria para todo o povo. Hoje, as pessoas vivem entrincheiradas pela tristeza. Elas têm diversão, mas não alegria. Elas promovem festas e banquetes, mas não experimentam alegria. Elas têm dinheiro, sucesso e fama, mas nada disso preenche o vazio do coração.

Só Jesus oferece a alegria que satisfaz. Só na presença de Deus há alegria verdadeira. A alegria que Jesus dá é ultra circunstancial. Ela brota no meio das lágrimas, cresce no deserto da vida, frutifica na dor e se mantém firme mesmo diante da morte.


4 - TRIUNFO DA LIBERTAÇÃO SOBRE A OPRESSÃO Is.9. 4
O Jesus do Natal foi "ungido com o Espírito Santo para curar todos os oprimidos do diabo". Ele veio pregando boas novas aos quebrantados, curando os quebrantados de coração e libertando os cativos. Onde há luto e cinzas, ele traz o fulgor da sua glória. Onde há pranto e dor, ele derrama o óleo da sua alegria. Onde há espírito angustiado, ele inspira canções de louvor.

Só Jesus pode libertar o homem da tirania do pecado. Só Jesus pode arrancar o homem do império das trevas e da potestade de Satanás. Só Jesus tem poder para despedaçar todo jugo que nos oprime e declarar nossa alforria.

5 - TRIUNFO DA PAZ SOBRE A GUERRA Is. 9. 5. Onde o Jesus do Natal reina acabam as facções, as guerras, os conflitos, os preconceitos. Vivemos num mundo fragmentado e esmagado pelo ódio. Nações se levantam contra nações. Há conflitos raciais desumanos. Há contendas dentro da família. Há guerra dentro do coração do homem e da mulher. O ser humano é uma guerra civil ambulante.

A maior necessidade das pessoas não é de mais dinheiro, mais conforto ou mais diversão. A nossa maior necessidade é de Jesus. Onde ele reina não há espaço para o ódio, para a mágoa nem para a vingança. Onde Jesus chega reina o amor, o perdão e a reconciliação, pois ele é o Príncipe da Paz!

6 - TRIUNFO DO REINO DE DEUS SOBRE OS REINOS DO MUNDO Is.9. 7
Onde Jesus está, aí está presente o Reino de Deus. Onde ele chega, aí chega o domínio de Deus. Onde está o Rei, aí está o Reino. Esse Reino não é geográfico, político ou ideológico. Ele não é conquistado pela força nem pelas armas.

O Reino de Deus é o Reino de Justiça, paz e alegria do Espírito Santo. Este Reino é o governo de Jesus nos corações. É o senhorio de Jesus sobre a vida daqueles que confessam o seu nome. Este Reino está entre nós e dentro de nós. Porém, ele será plenificado na Segunda vinda de Jesus. Este Reino avança vitorioso. Ele é indestrutível, inabalável, eterno.

Reis caem, nações deixam de existir, mas o Reino de Cristo permanece para sempre. Este Reino governará de mar a mar e a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar.

Todo joelho vai se dobrar diante de Jesus e toda a língua vai confessar que Jesus é o Senhor para a glória de Deus Pai.

Esta é a sublime mensagem do Natal!

Autor: Hernandes Dias Lopes

Por Lidiomar

Graça e Paz

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

NÃO HÁ VITÓRIA SEM DOR



Romanos 8.18 - “Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada”.(Rm.8.18)

Salmos 37.5 - “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia n’Ele, e Ele tudo fará”. Muitos personagens da Bíblia sofreram aflições antes mesmo de receberem suas vitórias. Poderíamos citar aqui vários deles.

Após um encontro com Jesus a caminho de Damasco, o Apóstolo Paulo tornou-se um outro homem. Saulo teve um encontro com Jesus, e sua vida mudou completamente. Quando você tiver um encontro verdadeiro com o Senhor Jesus, a sua vida vai mudar completamente.

Paulo quando entrou no caminho do Senhor, passou de caçador, à caça, agora não mais era perseguidor e sim o perseguido. Entendo então que, aquele que segue, e serve a Jesus, será constantemente perseguido. Se o Apóstolo Paulo e o próprio Cristo Jesus sofreram perseguições, quanto mais eu e você. Mas saiba que o Senhor lhe dará, o escape hoje através desta Palavra.

Paulo foi caluniado, perseguido, espancado, preso, e nem por isso negou o nome de Jesus. Ele não desistiu de fazer a boa obra que o Senhor havia lhe confiado. Aquele que não é provado e aprovado não é digno de servi-lo. Seja como o Apóstolo Paulo: “combati o bom combate”. Jesus disse: No mundo tereis aflições, venci todas elas. Saiba que você também vai vencê-las. O seu socorro vem do Senhor.

Quanto mais sofrimento, maior será a glória de Deus em sua vida. A dor, a enfermidade, as decepções, a perseguição, os maus tratos, não é nada comparado com a glória que em nós será revelada.

ROMANOS 14.22 - “Tens tu fé? Tem na em ti mesmo diante de Deus, Bem aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova”. Quando nós estamos em guerra contra o pecado e o poder do diabo, Deus permite o sofrimento para o aperfeiçoamento dos Santos. “Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus”.

MOTIVOS PELO QUAL DEUS PERMITE QUE TENHAMOS AFLIÇÕES E PASSEMOS POR PERSEGUIÇÕES:
1.O sofrimento nos faz mais dependentes de Deus;
2.O sofrimento nos aproxima de Deus;
3.O sofrimento nos faz mais humildes;
4.O sofrimento nos faz mais fortes;
5.O sofrimento nos faz entender e ter simpatia por aqueles que também sofrem;
6.O sofrimento purifica e nos faz entender que o pecado traz sofrimento;
7.O sofrimento traz disciplina e nos deixa mais santo;
8.Enfim o sofrimento traz benefícios, porque é um ensinamento de Deus.

HEBREUS 5.8-9 - 8 - “Ainda que fosse Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu”. 9 – “E a salvação é eterna para todos os que lhe obedecem”.

Jesus também sofreu e venceu a própria morte. A Glória de Deus se revela, àqueles que sofrem. Veja assim foi com Estevão, que foi apedrejado até a morte e não negou a Jesus. Grande é a vitória e a Glória que há de ser Revelada, àqueles que sofrem. A Glória de Jesus é porque Ele sofreu com paciência e essa Glória lhe foi Revelada.

TIAGO1.12 - “Bem aventurado o varão que sofre provações, porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam”. No mundo tereis aflições, Jesus venceu e com Ele você também vencerá.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

O QUE POSSO FAZER PARA PRIORIZAR MINHA FAMILIA


Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção (Gn.12:01 e 02)

Vivemos em momentos de tensão, correrias o tempo sempre sendo o inimigo para ser combatido. E com isso muitos Pais não tem dado atenção devida a família, o tempo de dedicação é pouco.

Um grande pensador disse: “tempo é prioridade” e quando o usamos com sabedoria temos êxitos enormes pôr menor que ele seja.

A primeira pergunta para que possa identificar “o que posso fazer” para priorizar tempo família é: Em que temos gastado nosso tempo? É comum termos tempo aos amigos, ao trabalho, ao lazer, a igreja, mas .... e a minha família?

Sabemos que a família sempre foi o foco principal de Deus. Para Abraão, o Senhor o observava, suas atitudes, sua ação, sua fidelidade, seu amor e a preocupação de Abraão em formar uma família; e o Senhor lhe fez uma promessa:“em ti serão benditas todas as famílias da terra”.

Vamos fazer um análise criterioso, o que é o mais essencial a quantidade do tempo ou a qualidade deste tempo em que você passa com sua família? – I Tm.08:09.

QUE EXEMPLO TEMOS DADO COMO CRISTÃOS PARA NOSSAS FAMÍLIAS?

I) - O QUE OS FILHOS ESPERAM DOS PAIS?
a) – Educação · isto é o essencial . os pais são os primeiros e principais responsáveis pela educação dos filhos.
b) – Amor dos pais · amor engloba , amor entre o casal e aos filhos, isso transmite segurança e abertura de diálogo entre a família.
c) – Ambiente Educativo · aceitação, afeto, exigência e orientação

d) Tempo e atenção · Ouvir, conversar e acompanhar sua vida
e) – Autoridade · o exercício da autoridade é um dever dos pais e um direito dos filhos.
f) – Transmissão de valores
· valores espirituais – Deus, sentido da vida e fé
· valores humanos – dignidade da pessoa, respeito a vida, a família, o matrimônio, o trabalho
· valores materiais – bens materiais, saúde...

II) - O QUE FAZER QUANDO SURGIREM OS CONFLITOS?
a) - Ignorar o conflito
b) – fazerem as pazes
c) – dialogar.

Não adianta, chorar, gritar, agredir fisicamente, ficar em silêncio ou emburrado. Amigos, muitas coisas desejamos que mude em nosso casamento, mas não estamos dispostos em contribuir para as mudanças, achamos sempre estamos com razão e que o errado é sempre o outra (a).

III) - QUAL O FATOR PRINCIPAL DE UMA FAMÍLIA NO ALTAR DE DEUS?
a) – perdão – é preciso retratar, para haver o verdadeiro perdão –Mt.06:14-15 – 18:21-22
b) – compreensão - é ouvir, consolar nos fracassos, animar diante das dificuldades, levá-los a sério, participar de suas alegrias, entender seus sentimentos, ...
c) – orientação - É dar critérios, sugestões, ajudá-los a se conhecerem, fazê-los pensar e pensar bem.

Toda mudança há resistência, e mudar o próprio paradigma é difícil, mas vale a pena.

JESUS, A SEMENTE E O SOLO!

Às vezes sentimo-nos sobrecarregados pelas dificuldades da vida. Todavia, se olharmos para Deus, Ele colocará os nossos problemas na devida perspectiva e renovará as nossas forças. Creio que a melhor maneira de renovarmos nossas forças é plantarmos sementes em Cristo Jesus.O que é uma semente?
A semente é o óvulo da flor desenvolvido após a fecundação. É a semente que abriga o embrião, a futura planta. O processo pelo qual o embrião da semente se desenvolve originando uma nova planta denomina-se germinação
De que se compõe a semente?
A semente é composta de tegumento e amêndoa. O tegumento é a camada externa da semente – a casca, que cobre a amêndoa, parte principal da semente. A amêndoa apresenta duas partes:
  • Embrião – Forma a nova planta quando a semente germina.
  • Albúmen – Contém as substâncias nutritivas que vão alimentar a plantinha nas primeiras fases de desenvolvimento.
* SEMENTE É UM SER VIVO CAPAZ DE PRODUZIR VIDA.
Jesus era um Mestre na palavra. Seus discípulos e as pessoas ao seu redor ficavam impressionados com as palavras e os ensinamentos de Jesus. Suas palavras penetravam o mais profundo do ser das pessoas. Tudo o que Jesus fazia quebrava os paradigmas e os conceitos estabelecidos. Jesus revelava em si mesmo um poder fora do comum, mas, ao contrário do que muitos poderiam imaginar, Jesus não se preocupava com a sua performance oratória, mas, sim, preferia dar ênfase à sua sensibilidade.
Jesus era econômico nas palavras. Mas sua sensibilidade era à flor da pele. Sabia o quanto era difícil para seus discípulos compreender seu projeto, suas idéias, seus sonhos. Por isso, em doses homeopáticas ia nutrindo-os a alma e o espírito, como uma mãe que acalenta seus filhos. Jesus tinha um grande projeto: Transformar os seus discípulos e toda uma geração em brasas vivas para incendiar o mundo com o Evangelho da mudança, da transformação, da construção, da reconstrução, do começo, do recomeço, da restauração, da restituição, dos projetos e dos seus sonhos.Com suas palavras, Jesus conseguia de forma objetiva e profunda resumir assuntos que por outras pessoas seriam necessários vários e vários volumes de livros.
Deparamo-nos com o capítulo e os versículos acima citados e podemos compreender por uma inspiração divina que a história ali narrada sintetiza a grande missão de Jesus: SER UM SEMEADOR.
A parábola do semeador de uma forma simbólica apresenta o coração humano como vários tipos de solos. Nessa parábola Jesus não falou de acertos, de erros, de sucessos ou fracassos.
Jesus não usava as palavras para transmitir informações lógicas e nem via a nossa memória como um depósito de informações a serem repetidas. Entendo que Jesus via nossa memória como um solo fértil que deveria receber sementes que, uma vez germinadas, se desenvolveriam e iriam frutificar.
Jesus tinha e tem até os dias de hoje o desejo não de fazer de nós um eco, mas, uma voz que irá impactar uma geração. Certamente esse era um dos objetivos de Jesus ao narrar a parábola do semeador aos seus discípulos e aos que estavam ao seu redor. TRANSFORMÁ-LOS EM UMA VOZ!
Jesus decidiu plantar sementes no solo mais difícil que já existiu na face da terra. O coração e a mente do homem. Mas diferentemente dos frutos que uma semente de figos ou trigo produz, Jesus sabia que os frutos que germinariam do homem se ele estivesse disposto a se deixar plantar seria, vida, amor, paz, sensibilidade perdão, solidariedade, amizade…Jesus era um plantador de sementes. E você? Quer ser um plantador de sementes?
Por que Jesus comparou o coração a um solo? Porque o coração do homem é capaz de produzir vida. Porque ele não queria dar apenas ensinamentos, regras de comportamento e normas de conduta. Jesus queria que esses ensinamentos germinassem para produzir os frutos que seriam necessários para o sustento da essência de um filho de Deus.
No A.T. as leis tentaram corrigir o ser humano, discipliná-lo, mas, falharam. Algumas pessoas têm a impressão ou até mesmo a certeza de que a lei era para formar pessoas perfeitas. Engano! Se esse foi o objetivo das leis elas falharam. O objetivo das leis não era produzir pessoas perfeitas e sim para que houvesse ordem e decência.
As leis tentam mudar o homem de fora para dentro. As sementes de Jesus mudam o homem de dentro para fora.
As sementes que Jesus planta tenta transformar o homem de dentro para fora. Era isso o que Jesus almejava. Para isso, não se valeu de qualquer tipo de pressão psicológica ou violência física e moralZacarias 4:6 vai dizer que a Palavra do Senhor não é por força nem por violência, mas sim pelo Seu Espírito.
Jesus sabia que a verdadeira mudança é aquela que vem de dentro para fora, aquela em que a transformação se dá na alma e no espírito do homem.
Os quatro tipos de solo da parábola representam os quatro tipos de personalidade ou quatro estágios de uma mesma personalidade.
1º. SOLO: O DO CAMINHO – (Mateus 13:4) – E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na;
(Mateus 13:19) – Ouvindo alguém a palavra do reino, e não a entendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi semeado no seu coração; este é o que foi semeado ao pé do caminho.
O que é um caminho?
É uma estrada compactada, rígida, fechada. É por onde passam pessoas ou coisas. Representa aquelas pessoas que não mudam ou não querem mudar. O terreno é tão compactado e rígido que a semente não consegue penetrar.
Pessoas que têm o seu próprio caminho. Fechadas dentro de si mesmas. Não estão dispostas ao novo, a aprender.
Pessoas que se tornam simples máquinas repetidoras de conceitos
ESSE SOLO PRECISA SER ARADO
2º. SOLO: ROCHOSO – (Mateus 13:5) – E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda;
(Mateus 13:6) – Mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz.
(Mateus 13:20) – O que foi semeado em pedregais é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria; (Mateus 13:21) – Mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e, chegada a angústia e a perseguição, por causa da palavra, logo se ofende;
Esse solo era melhor do que o primeiro. Nesse solo havia mínimas condições para que as sementes pudessem frutificar. A Bíblia diz que logo começaram a nascer porque havia um pouco de profundidade, porém, não era suficiente para manterem-se vivas porque suas raízes eram superficiais.
Esse solo representa aquelas pessoas que estão vivendo o evangelho da superficialidade. Que não se aprofundam nas águas do Espírito de Deus, que têm medo desse mergulho na verdade por causa do medo de exporem os seus erros, suas fraquezas, como se, todas essas coisas pudessem ficar ocultas diante de Deus. Mero engano! Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons. Pv. 15.3
Pessoas que estão vivendo o evangelho de bons momentos. Vivem o evangelho somente dentro da igreja, cantam, sorriem, batem palmas, ouvem a Palavra, vão à frente, mas, não conseguem viver o evangelho fora das quatro paredes do templo.
Pessoas que vivem o evangelho de experiências visuais. De ver saltos, pulos, danças, sapateios, o mover do Espírito, línguas estranhas, revelações… Eu creio nisso tudo. Afinal de contas sou pentecostal.
Só que mais do que ser pentecostal eu sou alguém que acredita que o Evangelho é primeiramente transformação que se dá de dentro para fora e não de fora para dentro.
E aí fica uma pergunta para nós pastores, ministros do Evangelho de Jesus Cristo, despenseiros dos mistérios de Deus. Há uma responsabilidade sobre os nossos ombros:
Que tipo de Cristãos nós temos formado? Servos e servas profundas na intimidade com o Senhor ou rasas nesse relacionamento?
Que tipo de Evangelho temos ensinado? O da facilidade ou o da fidelidade a Deus?
À que tipo de relação temos levado os santos a ter com o Senhor? A da inconstância ou da constância. Da irresponsabilidade ou do comprometimento?
Às pessoas que são representadas por esse tipo de solo fica um ensinamento:
Qual é a melhor forma de superar os problemas?  Enfrentando-os!
Jesus nunca nos prometeu uma vida de facilidades. (João 16:33) – Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.
Muitas pessoas se iludem ou são iludidas por pessoas que vendem um falso evangelho. Um evangelho que diz que a sua vida será de facilidades e de bênçãos, parecendo um mar de rosas, nada disso!
A nossa vida não é fácil, mas uma certeza eu posso lhe dar: O Jesus a quem servimos é ilimitado e não há dificuldade que perdure ante o seu poder.
O enfrentamento dos nossos problemas se dá criando raízes em Cristo Jesus. Diz um escritor famoso que o sucesso de uma árvore está nas suas raízes. Também acredito nisso porque sem raiz não há árvore que possa suportar as intempéries do clima. A nossa raiz (vida) em Cristo Jesus nos faz suportar as tribulações.
Jesus disse que o Reino de Deus é como um grão de mostarda que quando é plantado é a menor de todas as sementes, mas, ao crescer torna-se a maior de todas as árvores e nos seus galhos os pássaros pousam e fazem ninhos.
Assim é você que quando se deixa plantar pelo amor de Jesus é a menor das criaturas, mas, à medida que esse amor vai crescendo torna-se o maior de todos os seres.
3º. SOLO: ESPINHOSO – (Mateus 13:7) – E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na.
(Mateus 13:22) – E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera;
Esse tipo de solo é melhor do que os dois anteriores. Não era rígido, não tinha pedras. Esse tipo de solo dava condições das sementes lançarem raízes profundas alcançando as águas submersas. E essas raízes suportavam o calor do sol, as condições adversas do tempo. Mas junto com as flores que começaram a brotar das sementes também cresceram os espinhos. O crescimento dos espinhos se deu tal forma que começaram a sufocar o desenvolvimento das flores.
Muitas vezes nós somos os nossos próprios espinhos. É quando nós mesmos nos sufocamos. Somos sugados por nossas preocupações, pelo materialismo, por nossas ambições pessoais, pelo desejo de sermos reconhecido por tudo e por todos.
O maior responsável por esse sufocamento não é o nosso fracasso, mas, o nosso sucesso. Conhece a estória do fusquinha? Aquele irmão que vivia pedindo a Deus um carro para poder oferecer melhor conforto à família para ir à igreja, para fazer a obra de Deus… E quando Deus o abençoou não saia mais da praia com sua família e seu fusquinha…
Ou então aquele irmão que estava desempregado e vivia na igreja, não faltava um culto, e se pudesse pediria ao pastor para criar um culto na madrugada para poder ir… Quando Deus abre a porta de emprego ele dificilmente é visto na igreja porque afinal de contas está trabalhando muito e não sobra tempo para Deus…
Quando estamos no auge é justamente aí que temos que tomar cuidado com os “nossos espinhos”.
4º. SOLO: BOA TERRA – (Mateus 13:8) – E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.
(Mateus 13:23) – Mas, o que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta.
O quarto e último solo a que Jesus se refere é a boa terra. A boa terra é representada por aqueles que como diz a Bíblia ouvem e compreendem a palavra. Indo mais além e por uma inspiração divina podemos compreender como aqueles que não se tornaram meros repetidores de conceitos, mas, que refletiram sobre esses conceitos e se deixaram plantar e permitiram que a Palavra de Deus habitasse nas suas vidas.
Falar de boa terra não é falar de seres perfeitos, sem erros, sem equívocos, sem fracassos. Não é falar de pessoas cultas, com um coeficiente de inteligência acima do normal. Uma boa terra pode ser formada por pessoas que erram, que fracassam,  que sofrem derrotas, que têm defeitos, que são até mesmo complicadas de se conviver, mas, que abrem o seu coração para a Palavra de Deus e aplicam essa mesma Palavra com toda a sua intensidade em vossas vidas.
Pedro foi um bom exemplo de uma boa terra. Uma terra em que Jesus insistiu em plantar quando muitos desistiriam dele. Ô camarada difícil era Pedro. Difícil de conviver, uma personalidade muito forte. Duro com as palavras. Dificilmente (quase sempre) não abria mão de suas convicções. Se preciso fosse partia para a espada capaz até mesmo de cortar a orelha de alguém. Pedro era o tipo de gente que batia de frente com todo mundo. Até o dia em que bateu de frente com o Mestre dos mestres e se tornou o mais fértil de todos os solos.
Quando a história de Pedro chega no momento da prisão de Jesus e do interrogatório na casa do sumo sacerdote Caifás, Pedro já havia passado pelos três primeiros estágios do solo:
  • O do caminho
  • O rochoso
  • O espinhoso
Quando Jesus é preso Pedro entra no quarto e último estágio do solo. Quando ele torna-se uma boa terra. Ao negar Jesus no pátio de Caifás Pedro percebeu que, ele não era tão forte e seguro quanto parecia. Pedro percebeu que tinha ainda muitas limitações. E quando Pedro olha para Jesus vendo-o ser levado pelos soldados, ele começa a chorar. E esse choro podia parecer ou dar a falsa impressão de que demonstrava a sua covardia, mas, pelo contrário, o choro amargo de Pedro é a maior demonstração e ato de coragem que eu já vi alguém cometer. A coragem de se esvaziar, aprender a lição e começar ou recomeçar mais uma vez.
Jesus não desistiu de Pedro. Jesus acreditou que Pedro era capaz de produzir muitos frutos para o Reino de Deus. Ao ser perguntado por três vezes se amava a Jesus pelo próprio, na terceira vez em que responde, Jesus diz: “Vai Pedro e apascenta as minhas ovelhas”
Sabe por que isso aconteceu?
Porque Jesus confiou plenamente nas sementes que Ele mesmo plantou. Jesus não planta somente sonhos em nosso coração. Jesus planta a esperança de dias melhores.
Podemos por algumas vezes negá-lo, traí-lo, esquecê-lo, mas, Ele não desiste de nós. Ele continua acreditando no potencial das sementes que tem plantado no solo da nossa vida.
Para Jesus o nosso solo não é inútil ou imprestável. Para Jesus a nossa vida sempre será um campo fértil para produzir frutos. Depois disso, Pedro em duas pregações ganhou quase 5.000 almas para o Reino de Deus.
Quer ter uma colheita abundante? Seja BOA TERRA para a Gloria de Deus.
Encerro essa reflexão com um pensamento de um famoso escritor que diz que há duas maneiras de se fazer uma fogueira: Com sementes e com madeira seca. Muitos optam pela madeira seca. Mas Jesus nunca preferia a madeira seca. Ele preferia as sementes porque sabia que teríamos sempre uma floresta e que nunca faltaria madeira para nos aquecer.
Pense nisso!
Nele, por Ele, para Ele.

domingo, 2 de dezembro de 2018

Relatos de espancamentos para expulsar ‘espíritos malignos’ das crianças crescem


O número de incidentes com crianças que sofreram espancamentos e danos em resposta a supostas posses demoníacas aumentou 12% no Reino Unido no ano passado.

Assistentes sociais registraram 1.630 alegações de abuso infantil vinculado à fé ou crença (CALFB), em comparação com 1.460 no ano anterior, revelam os dados do Departamento de Educação.
Justin Humphreys da The Christian Child Safeguarding Charity ThirtyOne:Eight , disse ao Primer que esses números é apenas a ‘ponta do iceberg’
Ele disse: “Provavelmente haverá uma quantidade significativa de surpresa, porque esta é uma área sobre a qual ainda precisamos saber mais.”
Casos também podem incluir falsas acusações de crianças serem bruxas ou forçá-las a sofrer exorcismos.
ustin Humphreys continuou: “O que nós, infelizmente, descobrimos é que as crianças com deficiências e as crianças com dificuldades de saúde mental tendem a se destacar nesses números”.
De acordo com o National FGM Centre – um grupo que lida com práticas culturais prejudiciais – o abuso infantil ligado à fé ou crença pode até incluir o assassinato de crianças na esperança de que sua morte traga benefícios sobrenaturais.
Justin Humphreys disse que o CALFB pode afetar pessoas de várias religiões e nenhuma – acrescentando que as igrejas devem ajudar a expor o problema.
Ele dá esse conselho para as igrejas: “Não tente lidar com isso sozinho. Procure apoio, aconselhamento e orientação adequados – e não tenha medo de agir no interesse das crianças“.

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Arqueólogos descobrem anel de Pôncio Pilatos, que julgou Jesus Cristo



Uma das descobertas mais fascinantes da arqueologia moderna é, sem dúvida, a revelação de que o anel descoberto da década de 1960, pelo arqueólogo Gideon Forster, da Universidade Hebraica de Jerusalém, pertenceu ao governador romano Pôncio Pilatos, responsável pelo julgamento que levou a crucificação de Jesus Cristo, como diz a Bíblia.
O achado foi um dos muitos artefatos encontrados na época, durante escavações na fortaleza do rei Herodes (73 a.C. a 4 a.C.), localizada no deserto da Judeia, 12 km ao sul de Jerusalém.
Até então os pesquisadores não haviam decifrado a inscrição na superfície do anel de bronze, mas graças aos avanços tecnológicos foi possível utilizar uma técnica especial de leitura ampliada, mediante fotografias computadorizadas, para revelar o significado da inscrição, 50 anos depois.
Atualmente, uma equipe liderada pelo Dr. Roee Porath, também da Universidade Hebraica de Jerusalém, descobriu que o anel contém a imagem de uma taça de vinho com uma inscrição em grego que diz: “Pilatus”.
Imagem do anel que pertenceu a Pôncio Pilatos.

Por ser uma peça simples, os cientistas acreditam que o anel era utilizado por Pilatos no seu dia-a-dia, como uma espécie de carimbo para autenticar documentos em seu nome. Existe a possibilidade de que funcionários também possam ter utilizado o anel sob o seu comando, com o mesmo propósito.
A revelação do nome de forma precisa não deixa dúvida quanto à sua autenticidade, por se um nome raro na época. A peça também revela a importância de Pilatos naquele contexto, em Roma, exatamente como descreve a Bíblia.
“Não conheço nenhum outro Pilatos do período e o anel mostra que ele era uma pessoa de influência e riqueza”, disse o professor Danny Schwartz, segundo informações do jornal Haaretz.
A descoberta arqueológica é mais uma que acrescenta evidências históricas precisas da época de Jesus Cristo, confirmando cientificamente que os relatos narrados na Bíblia Sagrada possuem pleno respaldo histórico, corroborando ainda mais com a fé cristã, o que significa um duro golpe para céticos e ateus.

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