Papel de parede volta de Jesus
"ENTREGA TEU CAMINHO AO SENHOR, CONFIA NELE E O MAIS ELE FARA".
SALMOS 37.5

terça-feira, 29 de novembro de 2011

DIVULGANDO A OBRA DE DEUS


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Ministrando o Amor de Deus

TE AGRADEÇO - KLEBER LUCAS




Ministrando o Amor de Deus

TE AGRADEÇO - KLEBER LUCAS




Crise econômica dos EUA pode acabar com as megaigrejas

Enviado por folhagospel

O recente pedido de falência da Cristal Catedral, afundada em dívidas de mais de US$ 40 milhões, acendeu um sinal de alerta. O templo e o terreno serão vendidos para uma igreja Católica.

Durante mais de 15 anos, o senhor Smith foi diácono da megaigreja de 2.500 membros em Granny White Pike, Nashville. Multidões lotavam o templo, atraídos pela música contemporânea e práticas pentecostais como falar em línguas. Os sermões do pastor Billy Roy Moore fazia com que a Bíblia se tornasse viva para os fiéis.

De repente, tudo se desfez. Moore se afastou do ministério depois que seu filho morreu em um acidente de carro. Ao invés de mudar para o novo templo da nova igreja, com 15 mil metros quadrados, a maioria das pessoas simplesmente desistiu. Quando a Lord´s Chapel finalmente fechou, em 2003, restavam apenas 40 membros.

“Era o poder de Deus que atraiu as pessoas para a igreja! Não sei como chegamos nesse ponto. Eu já me fiz essa pergunta mais de mil vezes”, lembra Smith, com tristeza na voz.

As últimas três décadas foram tempos de bonança para as igrejas grandes como essa. Na década de 1970, apenas uma dezena de igrejas eram “mega”, nome dado às que tinham mais de 2.000 membros. Hoje, o número de megaigrejas nos Estados Unidos está na casa dos milhares.

Open in new windowO recente pedido de falência da Cristal Catedral, perto de Los Angeles, que já foi um ícone da teologia da prosperidade, pregado pelo pastor Robert Schuller, acendeu um sinal de alerta. Afundada em dívidas de mais de US$ 40 milhões, o templo e o terreno serão vendidos para uma igreja Católica.

A maioria das megaigrejas, cujos pastores hoje estão na casa dos 50 anos, parecem estar perdendo o fôlego. Alguns teólogos temem que esse grande desgaste do antigo modelo de sucesso custe caro, pois já está claro que elas não atraem as gerações mais jovens. Skye Jethani, editor-chefe da revista Leadership, voltada para pastores, lembra que publicaram alguns anos atrás um artigo comparando as megaigrejas com o mercado imobiliário.

“Se você perguntasse às pessoas em 2007 se o mercado imobiliário estava indo bem, elas teriam dito que sim, ninguém imaginava o que aconteceria no ano seguinte”, explica ele. As megaigrejas tornaram-se tão grande que sua viabilidade econômica hoje é impossível. Muitas delas devem milhões de dólares em hipotecas e precisam pagar o salário de centenas de membros da equipe. Isso funciona bem quando uma igreja está crescendo. Mas as igrejas geralmente encolhem quando há uma mudança de pastor ou visão de ministério, afirma Jethani.

“Se uma igreja tem 400 pessoas e você perde 200 membros, ainda pode continuar. Porém, se a igreja tem 10.000 e reduz para uns 5.000, pode não ser capaz de sobreviver.”

Alguns teólogos que estudam o fenômeno das megaigrejas divergem sobre como será o futuro delas. Scott Thumma, que leciona sociologia da religião no Hartford Seminary e já escreveu livros sobre o fenômeno, acredita que todas as igrejas ficam vulneráveis ​​quando trocam de pastores ou sofrem alguma mudança brusca. “As megaigrejas boas vão se adaptar, as ruins tendem a fechar. As pessoas previram o fim delas há anos. Mas elas são como os hipermercados. Não é algo que vai desaparecer do dia para a noite. Megaigrejas são muitas vezes geridas por empresários que não estão vinculados às formas tradicionais de se tocar uma igreja, isso lhes dá uma vantagem sobre outras congregações.” acredita Thumma.

Rick Warren, pastor da Igreja Saddleback, em Lake Forest, Califórnia, que reúne cerca de 20 mil a cada domingo, disse duvidar do desaparecimento das megaigrejas. ”A verdade é que a próxima geração de igrejas será ainda maior do que as igrejas da minha geração”, disse ele. Novas tecnologias, como videoconferência de alta qualidade, permitirá que igrejas possam reunir pessoas em muitos locais ao mesmo tempo. Assim, uma igreja poderá atrair dezenas de milhares de pessoas sem a necessidade de construir um templo. Isso significa que uma igreja não estará vinculada a um edifício enorme. A geração seguinte nunca encheu os templos do passado”, disse Warren.

Warren já nomeou líderes mais jovens para o ajudarem a conduzir a igreja. Mas disse que as transições entre de um pastor mais velho para outro mais novo pode ser determinante para o futuro de uma igreja. ”Um dos pontos fortes de grandes igrejas é que os pastores ficam por um longo tempo”, acredita ele.

Desde 2004 a Revista Outreach tem publicado anualmente uma lista das maiores igrejas dos Estados Unidos. Apenas oito das 25 principais em 2004 ainda estão no “top 25” este ano

Esse tipo de planejamento antecipado pode ajudar as igrejas evitar uma crise no futuro, disse Sheila Strobel Smith, pesquisador que estudou a mudança pastoral em megaigrejas para sua tese de doutorado. Ela estudou as 50 maiores igrejas protestantes dos Estados Unidos para sua dissertação.

Apenas quatro ministros haviam mudado desde que atingiu o patamar de uma megaigreja, e um deles foi justamente a Catedral de Cristal.
Quando a igreja começou a encolher, em 2005, o pastor Robert Schuller não estava disposto a mudar. Ele não soube preparar um sucessor e agora eles realmente estão em apuros”, disse Smith. ”Os últimos seis anos têm sido terríveis.” Smith disse que não há desculpa para uma igreja esperar até que seja tarde demais para mudar ou se adaptar. ”Se tivermos pessoas tementes a Deus nos bancos a cada domingo, não será uma crise econômica ou qualquer outra uma situação que os fará perder a fé.”

Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de Tennessean

Kevin DeYoung lança livro com enfoque na relação pessoal dos cristãos com Deus

Autor de outras obras sobre a Igreja, fala agora sobre a vontade e o plano divino na vida das pessoas

Por: Assessoria de Comunicação

Depois de despertar o pensamento de pastores, líderes e frequentadores de igrejas sobre a importância desta instituição em Por que amamos a igreja, e de polemizar a figura do sacerdote com Não quero um pastor bacana, ambos escritos em parceria com Ted Kluck, Kevin DeYoung lança sua primeira obra em "carreira solo": Faça alguma coisa.

Neste livro, o jovem pastor explica como Deus fala conosco e o que significa ser guiado pela sabedoria. Seu ponto de vista é bem diferente do que o senso comum acredita. Ele diz: "Deus não é uma bola de cristal que você pega, fricciona e observa atentamente sempre que tem de tomar uma decisão. Ele é um Deus bom, que nos deu um cérebro, nos mostra o caminho da obediência e nos convida a correr riscos por ele".

Faça alguma coisa é um livro não só para quem quer descobrir o propósito de Deus para sua vida, de uma forma mais global, e sim para quem precisa de sabedoria em casos pontuais, como a tomada de uma importante decisão: mudar de emprego, casar, adquirir um imóvel, entre outras situações tão comuns.

De forma muito clara, com linguagem simples, Kevin DeYoung desafia e incentiva seus leitores a pensar e viver de uma forma mais bíblica e real, desenvolvendo um relacionamento próximo com Deus, mas sem formulas mágicas e superstições. É uma obra que vai abastecer você de sabedoria. Aguarde até o início de janeiro e confira!

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Trave no olho? Hipocrisia? Dá licença!


“Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”. (Mc. 8.34)

Os romanos forçavam seus condenados à morte a carregar a própria cruz até o lugar da crucificação; Jesus escolheu essa imagem para ilustrar o significado da autonegação.

Paulo estava adaptando o vocabulário de Jesus quando escreveu:“Fui crucificado com Cristo” (Gl 2.20) e: “Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos” (Gl 5.24).

Na teoria parece fácil, porém, é muito difícil praticar a autonegação que Jesus menciona. O texto bíblico de Romanos 8.12,13 que diz: “De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne. Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis”,representa uma intensa batalha interior, que a maioria das pessoas não conseguem vencer.

Tornar-se e ser uma pessoa cristã envolve uma mudança tão radical que nenhuma imagem pode ilustrá-la à altura, exceto a morte e a ressurreição, morrer para a velha vida, ou para o egoísmo, e ressuscitar para uma nova vida de santidade, amor e renúncia, que só pode ser conseguida com a ajuda do Espírito Santo do Senhor.

Durante essa jornada é normal que ocorra deslizes, pois estamos vivendo um processo em busca de santificação que vai sendo aperfeiçoado com a maturidade ao longo da caminhada e, nesse processo que vivenciamos não podemos esquecer o verso bíblico:“Mas, ó SENHOR dos Exércitos, justo Juiz, que provas os rins e o coração, veja eu a tua vingança sobre eles; pois a ti descobri a minha causa". Jr. 11.20.

É preciso tomar cuidado com os pré julgamentos que fazemos com relação ao nosso irmão, que também se encontra no mesmo processo, pois a Palavra de Deus nos adverte:

“Os que fazem culpado ao homem por uma palavra, e armam laços ao que repreende na porta, e os que sem motivo põem de parte o justo”. (Is. 29.21)

“Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus”. Rm. 10.3

“Ele mesmo julgará o mundo com justiça; exercerá juízo sobre povos com retidão”. Sl 9.8

“De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão. Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda”. Rm. 14:12-14

Porque será que temos a tendência de cobrar perfeição das outras pessoas e, nos esquecemos tão facilmente de quão difícil é exercitar a prática da autonegação citada por Cristo?


Recomendo que antes de fazer qualquer pré julgamento de quem quer que seja, olhemos para as nossas batalhas, lutas e conflitos diários,“E por que atentas tu no argueiro que está no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?”(Lc. 6.41); com certeza, o amor de cristo nos constrangerá e, caminharemos a passos mais largos rumo ao caráter e mente de Cristo.

O que nos motiva e, mantém firmes para fazer da Palavra de Deus uma prática, é vida e comunhão com o Senhor. Somente através da intimidade com o Pai podemos ficar confiantes no cumprimento de suas promessas tais como:

“E Jesus, respondendo, disse: Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho, que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no século futuro a vida eterna”. Mc.10:29-30

Lidiomar T. Granatti

Um Laço De Felicidade... Perpétuo

"Inclinai os vossos ouvidos, e vinde a mim; ouvi, e a vossa
alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua,
dando-vos as firmes beneficências de Davi" (Isaías 55:3).

"Quando você alcançar o fim de sua corda, amarre um laço e
agarre-se." (Franklin D. Roosevelt)

Quantas vezes já enveredamos por caminhos enganosos
simplesmente porque achamos que ali poderemos encontrar o
"fim de nossa corda". Caminhamos para aqui, prosseguimos
para lá, subimos e descemos várias vezes e... nada!
Acompanhamos o que julgamos ser a nossa corda de bênçãos,
mas ela não nos leva a lugar algum. O que encontramos são
tristezas, angústias e decepções.

Existem muitos tipos de cordas -- algumas nos levam aos
vícios, outras nos levam ao desespero, outras nos levam à
morte espiritual. Não queremos nenhuma delas. Não são as
nossas cordas; não nos interessamos por nenhuma delas; não
desejamos seguir a direção que nos mostram.

A corda que nos foi preparada por Deus é diferente. Ela nos
encanta, nos estimula, nos faz sorrir e cantar, nos enleva a
alma, nos conduz a lugares de delícias e felicidade. É essa
corda que queremos seguir... é dela que não poderemos nos
desviar... é ela que enche de júbilo o nosso coração.

Ela nos é entregue pelo Senhor Jesus. Ele nos manda
segurá-la e caminhar a seu lado. Ele nos acompanhará por
todo o percurso para que não sejamos enganados por outras
cordas do caminho. Seguindo-a estaremos seguros, estaremos
protegidos.

Eu segui a esta corda com grande gozo e determinação. Eu me
amarrei a ela. Enlacei-me nela. Jamais irei soltá-la. Fiz um
laço e uma aliança... para sempre!

Você já achou sua corda de bênçãos? Já se agarrou a ela?

O NÚMERO DE PROMESSAS


"Qual o número de promessas na Bíblia Sagrada?"

Torna-se muito difícil dizer com preci­são o número de promessas contidas em toda a Bíblia, visto que as opiniões acerca do assunto divergem muitíssimo.

Todavia, por fonte abalaizada de pesquisas, pode­mos afirmar que, no Velho e Novo Testa­mento há 8.810 promessas. Um número aparentemente irrisório, comparado aos 1.189 capítulos e 31.173 versículos existen­tes nas Escrituras Sagradas. Mas esta é a fonte mais acurada que temos no momen­to.

Ademais, continuando a analisar o âm­bito do assunto, descobrimos que existem oito tipos de promessas em toda a Bíblia. Deus fez ao homem 7.487 promessas, cerca de 85% de todas.

Em quase 1.000 exemplos anotados (991) uma pessoa faz promessa a outra pessoa. Isto dá cerca de 11% das promessas da Bíblia. Por exemplo, a promessa dos caldeus ao rei Nabucodonosor: "Diga o rei o sonho a seus servos, e lhe daremos a interpretação",
Há ainda 290 promessas feitas pelo ho­mem a Deus. A maior parte 235 - encontra-se nos Salmos. Exemplo: "Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca manifesta­rá os teus louvores", SI 51.15.
Dn 2.7.

Vinte e oito promessas foram feitas pe­los anjos, estando 23 delas no Evangelho de Lucas. Como exemplo, citamos a pro­messa feita pelo anjo às mulheres junto ao túmulo de Jesus: "Ide depressa e dizei aos discípulos que Ele ressurgiu dos mortos, e vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. É como vos digo", Mt 28.7.

Existem ainda duas promessas de Satanás. E esta é uma delas:"Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares", Mt 4.9.

Um espírito maligno fez duas promes­sas:"Então saiu um espírito e se apresentou diante do Senhor, e disse: Eu o enga­narei. Perguntou-lhe o Senhor: Com quê?

Respondeu ele: Sairei, e serei um espírito mentiroso na boca de todos os seus profe­tas", 2 Cr 18.20-21.

Dos 66 livros da Bíblia, só a Epístola de Paulo a Tito não tem promessas. Dezessete outros livros contêm menos de dez promes­sas em cada um. Mesmo um livro impor­tante como Efésios só tem 6 promessas.

O Novo Testamento tem 1.104 promes­sas; o Velho Testamento, 7.706. Isto signi­fica que sete em cada oito promessas são encontradas no Antigo Testamento. Ade­mais, Isaías, Jeremias, e Ezequiel têm mais de 1.000 promessas cada um, ou 3.086 nos três, e, ou, mais de 1/3 (35%) das pro­messas da Bíblia. A maioria delas é de na­tureza profética. Exemplo: "Eis que a vir­gem conceberá, e dará à luz um filho, e lhe chamará Emanuel", Is 7.14.

Muitos versículos têm mais de uma promessa. Este aqui tem quatro: Os que esperam no Senhor

1) renovarão as suas forças;

2) sobem como asas como águias;

3) correm e não se cansam;

4) caminham e não se fatigam: Is 40.31.

Este outro tem cinco promessas: Levantai os vossos olhos para os céus, e olhai para a terra em baixo, porque

1) os céus desaparecerão como fu­mo;

2) e a terra envelhecerá como um vesti­do;

3) e os seus moradores morrerão como mosquitos;

4) mas a minha salvação durará para sempre;

5) e a minha justiça não será anulada: Is 51.6.

O capítulo com maior número de pro­messas é Deuteronômio 28. As 133 promes­sas ali contidas referem-se às bênçãos e maldições que Deus prometeu aos israeli­tas em Canaã, dependendo da obediência ou desobediência às suas ordens.

Outro capítulo semelhante é Levítico 26, que contém 94 promessas, 3/4 de todas as promessas do livro.

No que diz respeito a promessas, o Salmo 37 é o mais importante capítulo da Bíblia. Praticamente cada versículo é uma preciosa promessa.

A Bíblia é um livro de infalíveis promessas.

Finalmente, fazemos nossas as pala­vras do sábio Salomão, rei de Israel, dizen­do: "... nem uma só palavra falhou de to­das as suas boas promessas, feitas por in­termédio de Moisés, seu servo", 1 Rs 8.56.

Como se libertar de uma seita


DIVIDO em três categorias as pessoas que estão sob o domínio de uma seita:

(1) iniciantes;

(2) integrados e adaptados; e

(3) integrados e não adaptados.

Os iniciantes
São os que estão na fase do namoro, no passo inicial. Recebem contínua assistência, abraços e sorrisos. É a fase áurea. Executada a técnica da aproximação, dá-se lugar à renovação da mente do candidato, mediante técnica de lavagem cerebral.

A doutrina da seita é apresentada de forma sistemática e seqüencial, seguindo um roteiro previamente estabelecido.

O alvo preferido são os que possuem pouco conhecimento das Escrituras; os fragilizados emocionalmente; desprezados pelos pais; desiludidos da vida.

O terceiro passo é o convite para “conhecer nossos amigos”, “nosso templo”. Há grupos que convidam primeiramente para um encontro campal, festivo, sem muita doutrina. Nesses momentos, o convidado recebe atenções especiais.

As seitas se assemelham a um túnel escuro e perigoso, cuja entrada florida é agradável aos olhos.

Integrados e adaptados
Nessa fase, o novo membro já está efetivado; depois de instruído, começa a trabalhar em favor da seita e a defende com todo entusiasmo; de mente renovada, deseja trabalhar muito em defesa de sua fé e do grupo para assumir cargos mais elevados.

Coloca a seita acima de sua família.

Está convicto de que está no caminho da verdade absoluta e de que todos os demais marcham para a perdição. É um fanático.

Integrados e não adaptados
São os que, embora sejam freqüentadores das reuniões do grupo, tem dúvida quanto à correção de suas doutrinas.

Possuem algum conhecimento da Palavra de Deus, mas não o suficiente para uma reação pronta e decidida. Coxeiam entre dois pensamentos. Podem passar anos e anos nessa situação dúbia.

Outros sabem que participam de uma seita, rejeitam a maior parte de suas doutrinas, mas, por conveniência, permanecem no mesmo lugar. Estes são os que mais sofrem. Avaliam que, se saírem, perderão amigos e posições.

Há seitas que proíbem seus associados de manterem qualquer tipo de relacionamento com os que se desligam.

O que fazer
De modo geral, é fácil entrar numa seita; o difícil é sair. Tenho recebido relatos de pessoas aflitas, tais como: “perdi meu marido para essa seita diabólica”; “depois que a minha filha entrou nesse grupo, afastou-se da família”; “minha mãe disse que não falará mais comigo”.

Os pais podem evitar tais situações acompanhando com atenção a vida de seus filhos, quando ainda sob sua proteção.

Estão recebendo visitas de quem? O grupo que está doutrinando seu filho representa igrejas tradicionais? O que ensinam?

Analise, pesquise, pergunte.

Para quem tem consciência de que se encontra no caminho errado, mas continua no caminho errado, aconselho a vencer todos os obstáculos e ficar ao lado da Verdade.

“Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8.32).

Termômetro Ou Termostato?

"Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos" (Mateus
22:14).

Algumas pessoas refletem o ambiente onde se encontram,
outras o modificam. As pessoas são termômetro ou termostato.
Os termômetros mostram apenas qual é a temperatura, enquanto
os termostatos determinam a temperatura que o local deve
ter.

Nós, cristãos, fomos escolhidos por Deus para transformar os
ambientes por onde passamos e não para sermos transformados
por eles. Fomos chamados para iluminar e não para sermos
sufocados pelas trevas deste mundo. Fomos enviados para
levar a salvação e não para sermos mais um perdido entre
muitos outros. Fomos colocados no mundo para sermos
termostatos e não termômetros.

Aqueles que são como termômetros, sofrem a influência do que
está ao redor. Refletem egoísmo quando participam de
ambientes egoístas. Refletem dúvidas quando são cercados de
incredulidade. Refletem insegurança quando não estão
cercados pelas mãos protetoras do Senhor.

Quando compreendemos a necessidade de sermos termostato,
fixamos uma atmosfera de amor mesmo quando o ódio campeia em
muitos corações. Fixamos a fé mesmo quando a desesperança
insiste em se instalar nos locais próximos a nós. Fixamos a
salvação mesmo quando tudo já parece perdido.

Fomos chamados por Deus para sermos bênçãos em Suas mãos,
para levarmos a Palavra de vida e vitória, para testificar
da transformação que o Senhor Jesus opera na vida daqueles
que nEle crêem. Somos Seus representantes neste mundo.
Devemos ser termostatos para que a luz possa brilhar em
todos os corações.

Você continua sendo termômetro, adaptando-se ao que acontece
ao seu redor ou termostato, transformando os lugares
sombrios em jardins agradáveis para todos?

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Para uns somos 20,2%, ou cerca de 40 milhões de pessoas. Outros falam em 51,1 milhões. Os mais otimistas falam que em 2020 seremos mais da metade da população, ou cerca de 105 milhões de almas.
Quantos são os evangélicos no Brasil?

Por Marcos Stefano

A velha máxima de que os números não mentem pode estar com os dias contados. Pelo menos, no que diz respeito a estatísticas sobre religião no Brasil. Contrariando as últimas pesquisas sobre a fé no país, que apontam os evangélicos como sendo 20,2% da população – ou menos de 40 milhões de pessoas –, diversas denominações apostam em um panorama mais otimista, no qual os crentes já seriam atualmente 51,1 milhões. Dizem mais: que, caso se mantenham as atuais taxas de crescimento do segmento cristão evangélico, os crentes em Jesus serão, já em 2020, mais da metade da população brasileira, o que equivaleria a 105 milhões de almas. Números evangelásticos (termo cunhado para se referir aos constantes exageros dos crentes) à parte,o certo é que organizações que se dedicam a estatísticas religiosas trabalham com números que apontam uma maioria religiosa protestante no Brasil em apenas dez anos.

O cálculo é feito por organizações como o Departamento de Pesquisas da Sepal (Servindo Pastores e Líderes) e o Ministério Apoio com Informação (MAI), levando em conta a taxa de crescimento que os evangélicos tiveram nas últimas décadas, sobretudo a de 1990. As projeções têm como ponto de partida os Censos periódicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pelo levantamento de 1991, por exemplo, sabe-se que os evangélicos eram 13 milhões naquele tempo, ou 8,9% da população brasileira. Nove anos depois, em 2000, já haviam dobrado de tamanho, passando a ser 26, 1 milhões, 15,45%. “Se o crescimento anual se mantiver nesses patamares, de cerca de 7,4% ao ano, poderemos ter, sim, mais de 50% da população brasileira composta por evangélicos”, aponta o pastor Luis André Bruneto, ligado ao Departamento de Pesquisas da Sepal. “Tudo bem que a tendência mais para frente é que esse aumento venha a se estabilizar. Mas, levando-se em conta a taxa de crescimento anual dos evangélicos, que é mais de três vezes o da população do país em geral, podemos dizer que hoje um em cada quatro brasileiros é protestante”, confirma a matemática Eunice Zillner, do MAI.

Em relação às disparidades de números com um dos últimos levantamentos feitos, o Mapa das Religiões da Fundação Getúlio Vargas (FGV), baseado nos dados da Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE, Bruneto aponta que essa classificação pode ser imprecisa. O estudo destaca uma estabilidade do crescimento pentecostal, que fica em 12% do total da população, um pequeno crescimento das denominações históricas, que passam de 5,39% para 7,47%, e um forte aumento daqueles que se dizem evangélicos, mas não estão em nenhuma denominação específica. “Essas nuances já eram esperadas quando comparadas as mesmas curvas estatísticas entre os censos de 1980 e 2000. Por outro lado, o Mapa das Religiões coloca as quase 200 classificações batistas como ‘históricas’, quando a maioria desse grupo deveria ser classificada como ‘pentecostal’. Em contrapartida, a Universal do Reino de Deus, que sofre grande concorrência, é tida também como ‘pentecostal’ – mesmo grupo no qual foram incluídas as Testemunhas de Jeová no estudo”, critica.

Apesar deste e outros notáveis equívocos, o Mapa das Religiões também confirma o que diversos estudiosos do fenômeno religioso brasileiro já vinham falando: o crescimento econômico e as melhores condições sociais e educacionais no Brasil favoreceriam uma migração de fiéis para igrejas históricas, conhecidas pelo ensino bíblico mais profundo e pela organização eclesiástica que favorece maior participação dos membros, inclusive em termos administrativos. Já o aumento explosivo dos evangélicos, hora ou outra, acabaria levando a um processo de secularização, com o surgimento de crentes apenas “nominais”. Ou seja, é gente que se identifica como protestante por ter nascido ou feito parte de uma denominação, mas agora não frequenta mais a igreja.

PADRÕES HISTÓRICOS

Tais nuances fazem com que muita gente fique com a pulga atrás da orelha com previsões muito otimistas neste aspecto. Mesmo trabalhando com os números, o próprio Bruneto é um que recomenda cautela. “Não se tratam de dados reais. São apenas projeções e perigosas”, observa. Como se está lidando com pessoas, e não com uma ciência exata, é bom deixar claro que a dinâmica populacional é muito intensa e que disparidades e mudanças dificultam a concretização de muitas previsões. Um bom exemplo é o surgimento do secularismo e a queda do crescimento de qualquer religião, comuns após a terceira ou quarta gerações dos convertidos. Exemplo disso acontece na Região Sul, justamente onde aportaram os luteranos, primeiros protestantes a chegarem ao Brasil como grupo organizado, a partir de 1824, com a imigração germânica. No Rio Grande do Sul, é possível encontrar a cidade mais evangélica do Brasil, Quinze de Novembro, com 80,4% de crentes, a apenas 20 quilômetros de uma das menos evangélicas, Alto Alegre, com 0,28% de protestantes. Outro caso é Timbó, em Santa Catarina. Lá, a Igreja Luterana tem mais de 15 mil membros, mas apenas 40 pessoas participam de seus cultos a cada domingo.

“Não existem estudos sérios e estatísticas confiáveis que nos permitam acreditar que o Brasil terá maioria evangélica em uma década”, sentencia o sociólogo Paul Freston, professor catedrático de religião e política na Wilfrid Laurier University, no Canadá, e colaborador na pós-graduação em sociologia na Universidade Federal de São Carlos (SP). Ele defende que, para fazer uma conta mais próxima da realidade, é necessário considerar os padrões históricos de crescimento dos evangélicos a partir dos anos 1950 e não somente na década de 90, quando houve um “pulo”. “Tempos atrás, também falaram que alguns países da América Central teriam a maior de parte de suas populações composta por evangélicos ainda antes da virada do milênio. Claro, isso não se confirmou. Se uma religião avança, outras respondem para frear a perda de fieis”, argumenta o estudioso.

Freston, que é evangélico, diz que já foi considerado um homem sem fé por causa de suas posições mais conservadoras, mas prefere optar por estimativas que considera mais realistas. “Se o crescimento não continuar tão acelerado, os evangélicos terão fracassado? De forma alguma”, ressalva. “A se confirmar o maior crescimento dos tradicionais, devemos levar em conta que, durante 25 anos, pentecostais e neopentecostais estiveram na linha de frente do avanço evangélico no Brasil. Mas essa perda de vigor também precisa ser melhor analisada. O processo pode mostrar uma perda de capacidade de diálogo dos evangélicos com a sociedade. E isso pode trazer consequências ruins a longo prazo”, alerta. Até a divulgação dos números definitivos do Censo 2010, que se promete para o ano que vem – e mesmo depois disso, já que eles parecem tão inconclusivos –, muita água vai correr sob essa ponte.

SOCIAL

fundo cristão

Análise Bíblica – Livro de Ageu A.T.

bblible Análise Bíblica – Livro de Ageu A.T.Autor: Ageu 1:1 identifica o autor do Livro de Ageu como sendo o profeta Ageu.

Quando foi escrito: O livro de Ageu foi escrito em aproximadamente 520 aC.

Propósito: Ageu buscou desafiar o povo de Deus com respeito às suas prioridades. Ele os chamou a reverenciar e glorificar a Deus através da construção do Templo, apesar da oposição local e oficial. Ageu os exortou a não se desanimar porque este templo não seria tão ricamente decorado como o de Salomão. Ele os exortou também a abandonar a impureza de seus caminhos e a confiar no poder soberano de Deus. O Livro de Ageu é um lembrete dos problemas que o povo de Deus enfrentou naquele momento, de como as pessoas corajosamente confiaram em Deus e como Deus providenciou para as suas necessidades.

Versículos-chave: Ageu 1:4: “Acaso, é tempo de habitardes vós em casas apaineladas, enquanto esta casa permanece em ruínas?”

Ageu 1:5-6: “Ora, pois, assim diz o SENHOR dos Exércitos: Considerai o vosso passado. Tendes semeado muito e recolhido pouco; comeis, mas não chega para fartar-vos; bebeis, mas não dá para saciar-vos; vestis-vos, mas ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o para pô-lo num saquitel furado.”

Ageu 2:9: “A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SENHOR dos Exércitos; e, neste lugar, darei a paz, diz o SENHOR dos Exércitos.”

Resumo: Será que o povo de Deus vai reavaliar suas prioridades, tomar coragem e agir com base nas promessas de Deus? Deus buscou advertir as pessoas a ouvir as Suas palavras. Deus não apenas os advertiu, mas Ele também ofereceu promessas por meio de Seu servo Ageu a fim de motivá-los a segui-Lo. Porque o povo de Deus inverteu suas prioridades e não colocou Deus em primeiro lugar em suas vidas, Judá foi enviado para o exílio babilônico. Em resposta à oração de Daniel e como cumprimento das promessas de Deus, o Senhor dirigiu o rei persa daquela época, Ciro, a permitir que os judeus no exílio voltassem a Jerusalém. Um grupo de judeus retornaram à sua terra com grande alegria, colocaram Deus em primeiro lugar em suas vidas, adoraram-no e começaram a reconstruir o Templo de Jerusalém sem a ajuda do povo local que vivia na Palestina. Sua fé corajosa se encontrou com a oposição da população local, bem como do governo persa, por cerca de 15 anos.

Prenúncios: Tal como acontece com a maioria dos livros dos profetas menores, Ageu termina com promessas de restauração e bênção. No último versículo, Ageu 2:23, Deus usa um título claramente messiânico em referência a Zorobabel: “Servo Meu” (Compare 2 Samuel 3:18; 1 Reis 11:34, Isaías 42:1-9; Ezequiel 37:24 , 25). Através de Ageu, Deus promete fazê-lo como um anel, o qual era um símbolo de honra, autoridade e poder, algo como o cetro do rei usado para selar cartas e decretos. Zorobabel, como o anel de sinete de Deus, representa a casa de Davi e a retomada da linha messiânica interrompida pelo exílio. Zorobabel restabeleceu a linha davídica de reis que culminaria no reinado milenar de Cristo. Zorobabel aparece na linha de Cristo tanto no lado de José (Mateus 1:12) quanto no de Maria (Lucas 3:27).

Aplicação Prática: O Livro de Ageu chama a atenção para os problemas mais comuns que as pessoas enfrentam ainda hoje. Ageu nos pede para: 1) examinar nossas prioridades a fim de vermos se estamos mais interessados em nossos próprios prazeres do que em fazer a obra de Deus, 2) rejeitar uma atitude derrotista quando nos deparamos com oposição ou situação desanimadora, 3) confessar nossos fracassos e buscar viver uma vida pura diante de Deus; 4) agir corajosamente por Deus porque temos a certeza de que Ele está sempre conosco e está em pleno controle de nossas circunstâncias, e 5) descansar seguro nas mãos de Deus sabendo que Ele vai nos abençoar abundantemente quando o servimos fielmente.

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