Papel de parede volta de Jesus
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SALMOS 37.5

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Nome de Jesus Cristo é considerado obsceno e proibido de ser utilizado em mensagens SMS no Paquistão

sms jesus Nome de Jesus Cristo é considerado obsceno e proibido de ser utilizado em mensagens SMS no Paquistão No Paquistão utilizar palavra pornografia é obscena e proibida em mensagens de texto, igualmente ocorre ao usar o nome de Jesus, que foi categorizada como ofensiva pelo governo paquistanês.

As Autoridades de Telecomunicações do Paquistão, o PTA, compilou uma lista onde esta listada as palavras consideradas obscenas e ofensivas, assim ordenou todas as empresas de telefonia móvel que bloqueassem todas as mensagens de texto que contenham essas palavras.

A lista inclui palavras como “camisinha”, “flatulência”, “virilha de macaco” e “Jesus Cristo”. As empresas de telefonia móvel começaram a selecionar mensagens de texto com 586 palavras Urdu e 1.109 palavras em Inglês no dia 21 de novembro, segundo a imprensa local.

Em uma carta oficial da PTA, a partir de sua sede em Islamabad, descreve o equilíbrio entre a liberdade de expressão e da pornografia na Constituição da República Islâmica do Paquistão. Segundo eles estas medidas são para combater o spam.

Embora muitas das palavras na lista são legitimamente obscena ou sugestiva, mas a proibição de usar o nome de Jesus Cristo, está levando alguns a questionar os motivos no Paquistão. Em carta a PTA afirma claramente que a liberdade é restringida pelo “interesse e glória do Islã”.

O ministério Portas Abertas, classificou o Paquistão em 11º lugar na classificação Mundial de Perseguição de 2011. De acordo com Portas Abertas, a liberdade religiosa está constantemente sendo corroída no país.

Um relatório revela que em 2010, 29 cristãos foram mortos e quatro foram condenados por blasfêmia. Pelo menos 58 cristãos foram seqüestrados e pelo menos 100 ficaram feridas fisicamente.

Durante as devastadoras inundações de agosto de 2010, os cristãos foram vítimas de discriminação por parte das autoridades locais e muçulmanas quanto à distribuição da ajuda. Em novembro de 2010, uma mulher cristã foi condenada à morte por blasfêmia.

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