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SALMOS 37.5

domingo, 22 de junho de 2014

Policiais teriam confundido pastor evangélico com traficante por causa de sua cor de pele

Policiais teriam confundido pastor evangélico com traficante por causa de sua cor de pele
Na última semana uma abordagem feita pela polícia a um pastor evangélico causou em Des Moines, no estado do Iowa (EUA). Os policiais interceptaram o pastor devido aos seus traços hispânicos alegando que ele se parecia com um traficante de drogas.
Segundo o The Christian Post, o reverendo Tony Suarez vive em Virgínia com sua esposa e três filhos, e estava em Des Moines a convite de uma igreja pentecostal local. De ascendência colombiana, ele conta que voltava para o hotel depois de passar em uma farmácia, em um carro que havia sido emprestado por um membro da igreja, quando foi abordado por uma viatura policial.
Após perguntar aos policiais o motivo da abordagem, um policial teria dito que ele se encaixava no perfil de um traficante de drogas procurado pela corporação e que o veículo que estava dirigindo seria investigado, no caso de um possível roubo.
O reverendo relatou o caso em seu blog pessoal, afirmando que foi “racialmente perfilado”, pelos policiais. Após o ocorrido, Tony Suarez afirma que entrou em contato com todas as autoridades cabíveis, desde o departamento de polícia local até o gabinete do prefeito, para prestar queixa por causa do incidente.
- Ao invés de ter desfrutado da cidade de Des Moines, esta noite, eu acho que teria sido melhor ter ficado em meu quarto, no hotel – afirmou Suarez, de forma frustrada, em uma publicação em seu blog. No texto, ele afirma que qualquer tipo de abordagem como esta “não pode ser tolerada”.
Ouvida sobre o caso, polícia local afirma que irá rever o áudio e o vídeo de tudo que aconteceu, através dos registros feitos pela viatura, para apurar o caso.
Apesar da polêmica em torno do caso, o gerente do hotel Quality Inn, Scott Crawford, onde o pastor estacionou o carro, afirma não acreditar que a abordagem tenha sido motivada por discriminação racial. Ele relata que os policiais realmente abordaram o pastor, mas que se tratava de um trabalho rotineiro, se baseando no que viu de longe.

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