
A coluna de Mônica Bergamo na Folha de São Paulo conseguiu falar com o secretário de comunicação da arquidiocese da capital, Rafael Alberto, para saber o que a Igreja tem a falar sobre esse assunto e a resposta foi que não é possível “controlar todos os padres”.
Alberto também afirma que o arcebispo dom Odilo Scherer não orientou nenhum deles a agirem dessa forma. “A orientação de dom Odilo não é essa. Pelo contrário. Os nossos padres não podem fazer campanha eleitoral de jeito nenhum.”
Mesmo sendo católico, o candidato ganhou o desafeto de seus irmãos de fé depois da divulgação de um texto assinado pelo coordenador de sua campanha, Marcos Pereira, bispo da Universal, que ligava o Vaticano com o kit anti-homofobia. O arcebispo da cidade, não gostou do teor do texto e se manifestou repudiando o presidente do partido e Russomanno acabou se tornando “o candidato da Igreja Universal”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário