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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Igreja na Itália inaugura linha telefônica para atender pessoas 'possuídas'


padre fone Igreja na Itália inaugura linha telefônica para atender pessoas possuídas Em Milão, na Itália, esta ocorrendo uma grande demanda de exorcistas, devido a um aumento de pessoas que se dizem possuídas pelo demônio, sendo que a diocese de Milão teve que dobrar seu numero de exorcistas.
O exorcista-chefe da cidade desde 1995, monsenhor Angelo Mascheroni disse que a sua diocese dobrou o número de especialistas, de seis para doze, afirmando que os casos têm se multiplicado tanto que conhece colegas que chegam a atender cerca de 120 pessoas por dia.
Com tão pouco tempo, apenas podemos oferecer uma rápida benção. Isso não é o suficiente“, disse Mascheroni. De acordo com seu ponto de vista, deveriam atender não mais que quatro casos por dia.
Devido a essa grande demanda, a Igreja Católica em Milão abriu uma linha telefônica que estará atendendo de segunda a sexta das 14:30 as 17:00 horas e seu serviço será de guiar o interessado ao exorcista mais próximo.
Mas porque tem aumentado à procura de exorcistas milanês? Marscheroni, explicar que não se trata de pessoas possuídas pelo diabo, mas são basicamente pais que buscam ajuda para controlar adolescentes rebeldes.
O monsenhor Angelo Mascheroni gerencia uma equipe de 12 exorcistas em Milão.“Normalmente (os pais) estão preocupados com um jovem que não quer ir à escola, ou que estão usando drogas ou agindo como rebeldes. Na realidade, não se trata de um demônio, mas quando alguém tem 18 anos não quer que ninguém lhe diga o deve fazer”, resume o exorcista.
O problema se tornou tão generalizado que Mascheroni redobrou os seus esforços buscando evitar que “charlatães” coloquem em risco as famílias que buscam sua cooperação para sair de um momento de crise.
“Os magos pedem dinheiro. Nós damos nosso tempo e nossa benção gratuitamente. Não pode ser de outra maneira”, disse ele. Quanto aos casos verdadeiramente diabólicos, o monsenhor não tem muito para detalhar. “Eles são muitos raros. Estes são geralmente transtornos mentais e psiquiátricos”, disse ele.

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